sábado, 12 de julho de 2008

Campanha custa até R$ 27 mi nas 3 maiores cidades de MS

O custo da campanha eleitoral em Campo Grande, Dourados e Corumbá foi estimado em R$ 27,5 milhões. Na Capital, Nelson Trad Filho projetou gastar até R$ 8,5 milhões; Pedro Teruel (PT), R$ 4 milhões; Iara Costa (PMN), R$ 1,5 milhão; Henrique Martini (PSOL), R$ 200 mil; e Suél Ferranti (PSTU), R$ 50 mil.

Em Dourados – segunda maior cidade do Estado – os três concorrentes declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o teto de R$ 6,3 milhões para ser utilizado até cinco de outubro, dia das eleições. O maior valor foi apresentado pelo candidato e deputado estadual licenciado Ari Artuzi, que pretende utilizar até R$ 3 milhões na campanha. Mas dentre os candidatos a prefeito da cidade, Artuzi declarou à Justiça Eleitoral o menor patrimônio pessoal: R$ 384 mil. A coligação, denominada Aliança com Dourados, tem o vereador Carlinhos Cantor como vice.

Com o maior patrimônio declarado, no total de R$ 2,3 milhões, o candidato e vice-governador Murilo Zauith (DEM) registrou o valor de R$ 2,5 milhões como valor máximo a ser gasto na corrida eleitoral. Com a vereadora Bela Barros (PMDB), ele encabeça a aliança "Competência para Dourados".

O menor valor para a campanha foi registrado pelo candidato Professor Biasotto. Ele, que afirmou possuir patrimônio de R$ 1,2 milhão, pretende gastar até R$ 870 mil na campanha. A coligação "Dourados Cada Vez Melhor" tem Cláudio Freire (PSB) na vice.

Sete milhões – Em Corumbá, os quatro concorrentes apontaram que pretendem utilizar até R$ 7 milhões nas respectivas campanhas. O menor valor foi registrado por Anísio Guató (PSOL): R$ 20 mil. Ele e o vice, Nilo do Valle (PSOl), informaram que não possuem bens a declarar.

Dois milhões de reais. Este foi o teto máximo estabelecido pelos candidatos Ruiter Cunha (PT) e Mohamad (PSDB). O primeiro é prefeito de Corumbá e disputará a reeleição. Ruiter declarou R$ 343 mil em bens. Ele encabeça a chapa "Corumbá Sempre Forte", formada ainda pelo vice Ricardo Eboli (PMDB).

Mohamad (PSDB) declarou possuir R$ 148 mil em bens. Ele divide a chapa "Participar para Mudar" com Sabina (PSDB). Elano, do PPS, apresentou o maior patrimônio e a campanha mais cara, respectivamente, R$ 408 mil e custo de R$ 3 milhões. Seu vice na aliança "Economia Forté é Povo Rico" é Sérgio Almeida (PPS).

Ponta Porã – Flávio Kayatt (PSDB) e Chico Gimenez (PSB) vão disputar a prefeitura de Ponta Porã. Com patrimônio de R$ 1 milhão, Kayatt, atual prefeito, informou que o teto da campanha será de R$ 800 mil. Ele e o vice Eduardo Campos (DEM) formam a coligação "Ponta Porã Melhor para Todos". Chico Gimenez, da coligação "Por mais respeito e igualdade", declarou possuir patrimônio de R$ 195 mil. O custo da campanha foi estimado em R$ 100 mil. A vice é Eliz Saldanha (PTB).

Três Lagoas – O cartório eleitoral da cidade registrou quatro candidatos a prefeito: Simone Tebet (PMDB), Gilmar Garcia (PT), Issam Fares (PDT) e Luiz Antônio da Silva Martins (PRP). Contudo, o órgão só divulgará o perfil dos candidatos após a classificação dos candidatos como aptos. Após a divulgação da candidatura, há prazo de cinco dias para pedido de impugnação.

Anastácio Notícias

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Nacional invalida coligações do PT em Bonito e Aquidauana, em MS

Da redação com informações do Midiamax

A Comissão Executiva Nacional do PT revogou as alianças do partido em Bonito e Aquidauana. Nesses dois municípios o PT estava apoiando candidatos do PMDB, mas na aliança estavam também o DEM e o PSDB, o que motivou a decisão da direção nacional.

O diretório municipal deveria ter pedido autorização à executiva regional no começo de junho.

A assessoria do PT nacional disse que, agora, foge do controle dos diretórios municipais a decisão sobre alianças para essas eleições. A direção nacional é que vai definir os rumos do partido nas duas cidades, porém descartando de antemão as coligações que haviam sido firmadas. O mais provável é que o partido concorra apenas com chapas de candidatos a vereador.

Aquidauana

Em Aquidauana o PT apoiava a candidatura do empresário Fauzi Sulleiman, (PMDB) que já disputou duas eleições pelo partido e saiu logo após ser derrotado pelo atual prefeito, Felipe Orro (PDT), em 2004.

O presidente do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, diz que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia a previsão, na época, de o DEM e o PSDB integrarem a aliança em torno de Fauzi, o que acabou acontecendo.

“Se a impugnação for mantida, o PT vai manter o apoio informal ao Fauzi e lançar só chapa própria para vereador”, disse Ipojucan. Segundo informações o PT Nacional estaria nomeando um interventor no PT de Aquidauana para disciplinar os procedimentos em relação aos fatos.

Em Bonito a briga é mais acirrada. O PT está rachado no município, um grupo quer aliança com o PDT, outro apóia o PMDB do prefeito Zé Arthur. O grupo pró-PDT realizou um encontro no dia 14 de junho e deliberou pela aliança em torno do ex-prefeito Geraldo Marques, indicando o nome do jornalista Bosco Martins para vice.

Aquidauana News

quinta-feira, 10 de julho de 2008

PMDB confirma maior número de candidatos a prefeito em MS

Quarta-feira, dia 09 de Julho de 2008 às 15:00hs


O PMDB confirmou o favoritismo na disputa pelas prefeituras em Mato Grosso do Sul, tendo apresentado o maior número de candidatos a prefeito, reflexo do fato de ter conquistado o governo do Estado com o peemedebista André Puccinelli.

O PMDB lançou candidatos a prefeito em 41 dos 78 municípios sul-mato-grossenses. O partido também disputará as próximas eleições com 26 postulantes ao cargo de vice-prefeito.

Triplicando sua participação direta com candidatos a prefeito em Mato Grosso do Sul, em relação a 2004, quando teve 11 candidatos a prefeito no Estado, o PSDB neste ano tem 30 candidatos encabeçando chapas nos municípios de Mato Grosso do Su e 21 indicações de candidatos a vice-prefeito, o que dá uma participação majoritária em mais de 50 municípios.

Hoje o PSDB tem 12 prefeitos eleitos e só de Jateí, Eraldo, não vai tentar a reeleição. Dentre as principais cidades do Estado, o PSDB tem candidatos a prefeito em Ponta Porã, Naviraí, Cassilândia, Maracaju, Sidrolãndia e Ribas do Rio Pardo.

Mesmo fora do governo do Estado e tendo suas duas principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral, desunidas, o PT conseguiu ficar com o terceiro maior número de candidatos a prefeito.

Segundo o presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, a legenda registrou 25 candidaturas a prefeito em Mato Grosso do Sul. Não é tão ruim já que quando Zeca era governador, o PT não conseguia superar o PDT, em candidaturas e prefeitos eleitos.

Em sete municípios, de acordo com levantamento da Executiva Regional do PMDB, a legenda terá chapa pura, como Campo Grande e Três Lagoas, dois dos principais colégios eleitorais do Estado.

Além desses dois, dentre os maior importantes pólos econômicos do Estado, o PMDB disputa as prefeituras de Ivinhema, Nova Andradina, Naviraí e Aquidauana.

"O partido vive um bom momento", afirmou esta manhã o presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka. "Lançar não assegura vitória, mas demonstra força e punjança do partido no Estado", argumentou ele. "Temos expectativa melhor possível, temos boa chance de eleger um número muito bom de prefeitos e vereadores no Estado", completou. Em outra oportunidade, Moka chegou a declarar que são boas as chances de o partido eleger entre 25 e 30 prefeitos.

O PSDB é o partido com o qual o PMDB mais fará dobradinhas, sete ao todo. Com o PT, o partido aliou-se em cinco municípios, entre os quais Corumbá. Os peemebistas também dobraram com DEM, PSB, PR e PDT.

A quantidade de candidatos a prefeito ainda é informal, visto que a Justiça Eleitoral ainda não terminou de totalizar os registros. Até ontem à noite, às 19h07, no balança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), só tinham sido contabilizados 23 candidatos a prefeito e 727 candidatos a vereador em Mato Grosso do Sul.


Cinco partidos disputam a Capital

Cinco candidatos disputam a prefeitura de Campo Grande. Além de Nelsinho Trad (PMDB), que busca a reeleição, disputam o cargo o deputado estadual Pedro Teruel (PT), Suél Ferranti (PSTU), Iara Costa (PMN) e Henrique Martine (PSOL).

O Estado tem atualmente em 1.617.733, conforme dados divulgados em 17 de junho pelo TRE, sendo 509.905 eleitores em Campo Grande, o que representa 31,52% do total.

AQUIDAUANA NEWS

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Pleito eleitoral de 2008 aproxima os rivais PT e PMDB em MS

O pleito de 2008 significa uma inequívoca aproximação entre PT e PMDB em Mato Grosso do Sul, como era impensável no auge da rivalidade Zeca-André.

Demonstra-o a disparidade entre os casos em que são adversários, em 10 municípios (de 78), e os que são aliados, pelo menos 19, sendo que trocam cabeça de chapa e vice em 11, conforme dados fornecidos pelas legendas.

Entretanto, o quadro ainda pode mudar, já que mesmo a dois dias de encerrar o prazo de registro de candidatura, as alianças ainda não estão completamente alinhavadas.

Vide a situação de Bonito, em que o PT ainda não decidiu sobre apoiar o PDT ou o PMDB. Provisoriamente, o diretório regional informa adesão ao PMDB.

Aqui não está sendo considerado o caso de Juti, em que também pode haver aliança. Nesse município, PMDB tem candidato próprio e PT não tem candidato. Fonte do diretório regional do PT alegou dificuldade na comunicação com o diretório municipal.

A adesão do PMDB ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006 foi o estopim da aproximação entre as siglas. Mesmo em Campo Grande, em que PT e PMDB representam as principais forças no pleito deste ano, durante a fase prévia de negociações foi aventada uma aliança.

Entretanto, na Capital, prevaleceu a rivalidade e o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) concorre com Pedro Teruel (PT), além de três outros candidatos, do PSol, do PSTU e do PMN.

Dentre as grandes cidades, Três Lagoas também verá o embate petista-peemedebista. A prefeita Simone Tebet (PMDB) concorre com Gilmar Tosta (PT).

Além de Três Lagoas e Campo Grande, PT e PMDB vão se enfrentar, como cabeças de chapa, em Terenos, Vicentina, Taquarussu, Mundo Novo, Pedro Gomes, Rio Negro, Bela Vista e Ladário.

Porém, o PT indica o vice do PMDB em Brasilândia, Corguinho, Novo Horizonte do Sul, Rochedo, Nioaque, Guia Lopes da Laguna. O PMDB, por sua vez, indica o vice do PT em Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Japorã, Nova Alvorada do Sul e Santa Rita do Pardo.

Mesmo em Corumbá, considerado reduto petista, o prefeito Ruiter Cunha (PT) não abriu mão do aliado e acabou “destituindo” o PDT, que ocupava a vice, para ceder o espaço ao PMDB do governador André Puccinelli. O vice de Ruiter é o peemedebista Ricardo Éboli.

Em Dourados, o PT tem candidatura própria, com Wilson Biasotto, porém, na segunda maior cidade do Estado, o PMDB abriu mão da candidatura em favor de Murilo Zauith (DEM).

Ao todo, o PMDB vai lançar candidatura em 42 municípios do Estado, sendo que destes, tenta manter 23 das 24 Prefeituras que administra, com exceção de Alcinópolis, onde apóia Laércio Mota Castro, do DEM.

Ninho complacente

Petistas e tucanos também terão uma relação de amor e ódio em Mato Grosso do Sul nessas eleições. PT e PSDB podem estar juntos em 8 municípios, como já foi divulgado entretanto, também se enfrentam nas cabeças de chapa em 10 municípios.

O PSDB vai lançar candidato a prefeito em 29 municípios e enfrenta o PT, entre outros candidatos, em Antônio João, Deodápolis, Paranhos, Porto Murtinho, Bataguassu, Corumbá, Itaquiraí, Nova Alvorada do Sul, Pedro Gomes e Santa Rita do Pardo. As informações são do diretório regional do PSDB.

Dentre os 29 municípios com candidato próprio, os tucanos tentarão manter todas as 12 Prefeituras que administra. Nesse aspecto, os petistas, dos 13 municípios que administra, abriram mão de candidatura própria apenas em Cassilândia, onde está com o PPS. Mas, ao todo, o PT lança candidato próprio em 25 municípios.

Aliados ou concorrentes, apenas 10 municípios do Estado não terão candidatos de qualquer dos três maiores partidos de Mato Grosso do Sul – PT, PMDB e PSDB.

Campo Grande News

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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Aquidauana (MS): Fauzi, Odilon e Dr Alex - disputa democrática



Em entrevista para a Rádio Difusora de Aquidauana, o presidente da Assembléia Legislativa de MS, deputado Jerson Domingos (PMDB), considerou democrático o surgimento da candidatura de Odilon Ribeiro (PDT) para concorrer com Fauzi Suleiman (PMDB) e Dr. Alex (PV).

"É democracia. Fomos pegos de surpresa quando o PDT tomou por decisão de lançar uma candidatura própria isso porque o partido iria votar em convenção coligação com o PMDB indicando o pastor Abraão Izumi como vice”, respondeu o deputado ao repórter Difusora, Iramar Ferreira.

Jerson teve de retornar a Aquidauana para fechar as negociações para definição do candidato a vice de Fauzi, sendo escolhido o vereador Vanildo Neves (PSDB), irmão do deputado federal Waldir Neves (PSDB).
"Nós temos o direito de escolher os nossos companheiros numa eleição. Não temos direito de escolher nosso adversário. Nosso adversário optou então por uma candidatura (Odilon Ribeiro), então vamos respeitar o candidato como é o nosso perfil”, resumiu.
O deputado federal Dagoberto Nogueira que prestigiou a convenção do PDT ao lado do petista Vander Loubet disse que a orientação do partido em nível nacional é a de lançar candidatos sempre que for possível. “A decisão do PDT oferece ao eleitor aquidauanense a oportunidade de escolha, direito democrático de todos”, frisou Dagoberto.
Três candidatos vão disputar a sucessão do prefeito Felipe Orro (PDT), sendo eles Fauzi Suleiman (PMDB) com Vanildo Neves (PSDB) de vice, Odilon Ribeiro com Raul Freixes de Vice (ambos do PDT) e Dr. Alex (PV). Da redação com informações de Ronaldo Régis.

Aquidauana News

terça-feira, 1 de julho de 2008

Odilon Ribeiro é o candidato do PDT para a prefeitura de Aquidauana - MS


Nesta segunda-feira, 30 de junho, último dia para que os partidos realizassem convenções e lançassem candidatos a prefeito, foi de intensa movimentação em Aquidauana. Quando tudo parecia estar acertado com um entendimento entre as duas principais correntes: o PMDB que indicou como candidato a prefeito Fauzi Suleiman e o PDT do prefeito Felipe Orro, que indicaria Abraão Izumi, como vice-prefeito, tudo acabou mudando.
A convenção do PDT realizada na noite de ontem na Associação Comercial e Empresarial de Aquidauana contou com a presença de partidários, lideranças políticas, o prefeito e presidente municipal do PDT Felipe Orro, o prefeito interino José Henrique Trindade e os deputados federais Dagoberto Nogueira e Vander Loubet. Entre comemorações e euforia os partidários indicaram o pecuarista e empresário Odilon Alves Ribeiro, como candidato a prefeito pelo PDT.
Odilon Ribeiro é irmão caçula de Zelito Alves Ribeiro, filho do ex-prefeito Tico Ribeiro e Maria Tereza; tio do prefeito Felipe Orro; irmão de Yone Orro, cunhado do ex-deputado Roberto Orro. Descende de políticos militantes desde o Mato Grosso uno - dos ex-governadores Pedro Celestino e Fernando Correa da Costa; é sobrinho do grande homem público José Fragelli.
Durante a convenção o presidente municipal do PDT, prefeito Felipe Orro, destacou a importância de o partido lançar um candidato próprio e afirmou que devido aos altos índices de aprovação de sua administração o PDT não poderia deixar de oferecer uma opção à população aquidauanense. "O PDT lança candidatura própria em Aquidauana, pois a população merece. Os índices de aprovação da nossa administração nos fazem lançar essa candidatura".
Ainda em seu discurso ele ressaltou que Zelito Ribeiro sem fazer campanha ficou em primeiro lugar em pesquisas realizadas e por outros motivos, que não a vontade do povo, não pôde candidatar-se. "Odilon é um jovem trabalhador que perdeu o pai e aos 18 anos tornou-se, ao lado do irmão Zelito, um empreendedor, competente e grande vencedor, que nunca perdeu na vida, e com certeza sairá vitorioso e será o futuro prefeito de Aquidauana".
Presente também na convenção, o vereador Moacir Pereira de Melo salientou a boa escolha feita pelo partido. "Quem pode vencer a história política desta cidade? Destacamos a história política da família Alves Ribeiro, essa é a sua hora e a sua vez Odilon, um candidato que se identifica com a história de Aquidauana".
O vereador Gustavo dos Santos justificou a necessidade da candidatura própria no PDT. "Um prefeito com 80% de aprovação, como o Felipe Orro, tem credibilidade perante a população para lançar o candidato a prefeito. Prefeito respeitado, honesto e trabalhador, que não se curva para ninguém", disse Gustavo dos Santos ao se referir ao prefeito Felipe Orro. Presente também na convenção estava o vereador Sebastiãozinho do Taboco.
Entusiasmado com a candidatura do irmão Odilon estava o empresário Zelito Ribeiro. "Nós aquidauanenses temos o direito de escolher o candidato que é melhor para a população, aquele que irá melhor administrar a nossa cidade. Parabéns Odilon pela sua coragem".
Para o prefeito interino Zé Henrique é essencial que uma disputa tenha vários nomes para que a população possa escolher aquele que melhor lhe agradar. “Deveríamos ter outra opção, no outro lado foi feita uma imposição e não aclamação do povo. Nós vamos entrar nessa campanha com o nosso trabalho e dedicação perante a sociedade. A minha emoção é grande em ver você Odilon, aceitar ser candidato. Estamos de alma lavada", disse o prefeito interino José Henrique Trindade ao mencionar que poderá ser expulso do seu partido (PMDB) por apoiar o candidato Odilon Ribeiro.
Em nome da Câmara Federal, o deputado Dagoberto Nogueira destacou a importância de um candidato do PDT. "Felipe é um dos prefeitos mais bem avaliados no estado e que tem um futuro monstruoso na política. Odilon dizia que não havia se preparado para isso, mas disse que a cidade precisa de um homem trabalhador como ele. Você vai ver a satisfação que é fazer as coisas pelo povo, eu não tenho duvidas de que você será o prefeito, Odilon. Saio daqui na certeza de que temos um candidato que será vencedor e que acima de tudo é um homem de bem", concluiu.
Ao falar já como candidato do PDT a prefeitura de Aquidauana, Odilon Ribeiro afirmou ser um prazer ser o candidato a prefeito. Disse que relutou, pois não é fácil para um jovem de 31 anos e que brevemente será pai pela primeira vez, assumir e lutar por um cargo de extrema importância. "O meu forte não é discurso, é trabalho, é ser honesto. Agradeço a Deus por esta oportunidade. A luta vai ser árdua, mas não temos medo de lutar e vamos à guerra", afirmou Odilon Ribeiro.
Ao final do discurso ele ressaltou o árduo trabalho que terá pela frente. "Uma coisa eu garanto: que honestidade e trabalho não vão faltar, digo isto em nome também do meu irmão Zelito. Este grupo vai ganhar as eleições, com o apoio da população aquidauanense, que nos conhece e sabe da nossa seriedade e competência”, finalizou o candidato Odilon Ribeiro.

Aquidauana News

sábado, 21 de junho de 2008

Fauzi Suleiman é o candidato do PMDB a Prefeito de Aquidauana - MS


foto: Plinio d Goes

Carolina Acosta (da FM PAN)


Fauzi Suleiman foi o escolhido pelos convencionais do PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro - para disputar a Prefeitura de Aquidauana. Com 27 votos contra 15 de Tinho Proença e 1 voto branco, Fauzi foi indicado em meio a aplausos.

Durante a votação, havia duas chapas, a chapa 1 com Tinho Proença e a chapa 2 com Fauzi Suleiman. A convenção aconteceu na noite desta sexta-feira (20), na Câmara Municipal.

O nome do candidato à vice-prefeito será indicado nos próximos dias. O partido tem até 30 de junho para a escolha.

A convenção contou com a presença do presidente da Assembléia Legislativa, Jerson Domingos, o prefeito em exercício, José Henrique, e vice-presidente do PMDB local, Paulo Reis.

O partido aprovou a coligação intitulada “Aquidauana tem Futuro” que será composta pelos partidos PSDB, PP, PT, DEM, PC do B, PHS e PRB.

O diretório também aprovou a composição da chapa de vereadores, que terá nove nomes: Elisabete Costa Alves de Moura, Wanly Pereira, Tânia Marli Ferrari, Flavio Mendonça de Brito, Geraldo Alves Vória, José Wanderson Garcia, Sebastião Rodrigues dos Santos, Vanderley Camposano da Rocha e Fernando dos Anjos.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

PMDB planeja continuar comandando maioria das prefeituras sul-mato-grossenses



Willams Araújo (Campo Grande News)
Embora evite fazer projeções em torno do sucesso nas urnas nas eleições de outubro, a cúpula do PMDB planeja oficializar candidatura própria em cerca de 43 municípios de Mato Grosso do Sul.

A única certeza do grupo político liderado pelo governador André Puccinelli é a reeleição dos prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad, e de Três Lagoas, Simone Tebet.

Apesar disso, o presidente da executiva regional, deputado federal Waldemir Moka, acredita que o partido fará maioria dos 78 prefeitos sul-mato-grossenses.

“A tendência é que o PMDB, devido à força política do governador André Puccinelli, deverá eleger a maioria dos prefeitos no Estado”, arriscou Moka, ao ser questionado nesta quarta-feira em entrevista ao programa Tribuna Livre, da FM Capital, acrescentando que seria prepotência falar em quantidade. “Não arriscaria nenhuma previsão”, emendou.

Coadjuvante


Fora a Capital e Três Lagoas, os peemedebistas serão coadjuvantes em outros centros, como Dourados, onde indicará a ex-deputada estadual Bela Barros para ser vice na chapa a ser encabeçada pelo vice-governador Murilo Zauith (DEM), e Corumbá, onde definiu Ricardo Eboli como companheiro de palanque do petista Ruiter Cunha de Oliveira.

O PMDB apoiará ainda à reeleição do prefeito de Ponta Porã, Flávio Kayatt (PSDB).

Atualmente, o PMDB conta com 25 prefeitos, 10 dos quais passaram a pertencer aos quadros do partido a partir da posse de André Puccinelli.

Apesar de a cúpula negar as investidas nas bases eleitorais dos partidos aliados visando se fortalecer, o PMDB atraiu para seus quadros Marcos Benedetti (ex-PT), de Vicentina; Ilca Domingos (ex-PDT), de Nioaque; Cláudio Valério (ex-PTB), de Anastácio; Marcílio Álvaro Benedito (PT), de Novo Horizonte do Sul, Roberto Hashioka (sem partido), de Nova Andradina; Luiz Brandão (DEM), de Laguna Carapã; Marcos Pacco (DEM), de Itaporã; Zelmo de Brida (PR), de Naviraí; Jocelito Krug (PTB), de Chapadão do Sul; e por último Sérgio Barbosa (PDT), de Amambai.

De acordo com o comando partidário, a prioridade é continuar administrando as prefeituras de Alcinópolis, Anaurilândia, Batayporã, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Campo Grande, Corguinho, Costa Rica, Ivinhema, Sidrolândia, Sonora, Taquarussu, Terenos e Três Lagoas, que já pertenciam ao partido.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

TRE mantém número atual de vereadores no Estado de MS

Resolução aprovada ontem pelo TRE ( Tribunal Regional Eleitoral) mantém do mesmo tamanho as bancadas de vereadores das Câmaras Municipais de Mato Grosso do Sul.

Esse número vale para a eleição deste ano e segue a proporcionalidade da população de cada município, em conformidade com a estimativa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado.

Campo Grande, que tem 700 mil habitantes, permanece com 21 vereadores; Dourados ficou com os mesmos 12, Corumbá com 11, Ponta Porã e Três Lagoas com 10 e as demais cidades, entre elas Aquidauana com nove.

Tramita no Senado Federal uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prevê o aumento das bancadas de vereadores com 24 faixas diferentes: o mínimo de nove e o máximo de 55 cadeiras, no caso a cidade de São Paulo. Campo Grande teria 27, Dourados 21, Corumbá 17, Três Lagoas também 17, Ponta Porã 14 e Maracaju, 13. Em todo Estado seriam eleitos mais 106 vereadores.

A mesma emenda reduz um pouco os gastos com as Câmaras. Em Campo Grande, por exemplo, o orçamento anual do legislativo passaria de R$ 26,9 milhões para R$ 24 milhões. Isso apesar de aumentar o número de vereadores. Mas a PEC não foi aprovada em tempo e vale a regra baixada pelo TRE.

Aquidauana News

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Seis deputados de MS votaram a favor da “nova CPMF”


Arquivo

Sexta, 13 de Junho de 2008 - 08:15 hs



Na bancada federal de Mato Grosso do Sul apenas dois deputados federais votaram contra a criação da CSS (Contribuição Social para a Saúde), também chamada de 'nova CPMF', aprovada na Câmara Federal durante votação na noite desta quarta-feira (dia 11). Waldir Neves (PSDB-MS) e Antônio Cruz (PP) figuraram entre os 159 parlamentares que foram contrários ao novo imposto.



Waldemir Moka (PMDB-MS), Nelson Trad (PMDB), Geraldo Resende (PMDB), Dagoberto Nogueira Filho (PDT), Vander Loubet (PT) e Antônio Carlos Biffi (PT), que integram a base aliada do governo Lula, cumpriram a determinação e integraram o grupo de 259 parlamentares que aprovaram a CSS. No total, votaram 420 deputados, com duas abstenções.



"Embora seja a favor da redução da carga tributária e contra novos impostos, me vi obrigado a aprovar a CSS, porque como médico entendo que o setor necessita de recursos. A CSS vai contribuir, de maneira significativa, para que não tenhamos mais situações dramáticas como a vivenciada pela Santa Casa de Campo Grande e pelo Hospital Evangélico de Dourados", justificou o deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS.



O deputado federal, Nelson Trad (PMDB), informou ter conversado com a bancada do PMDB na Câmara e com o coordenador dos parlamentares federais de MS, o também deputado, Waldemir Moka (PMDB) antes de tomar sua decisão.



Apesar de favorável, Trad avalia que o governo federal usou de "golpe de esperteza" para ressuscitar de "forma maliciosa" uma contribuição já extinta. Porém, diante da nessecidade de recursos para área entendeu que o melhor era votar pela aprovação da CSS.



Para Nelson Trad, a área da Saúde realmente precisa de uma verba específica para combater as "mazelas do setor". No entanto, o parlamentar afirma que só se sentiu tranqüilo em votar a favor da matéria porque, pela proposta, a contribuição não incidirá sobre aposentadorias, pensões e salários de trabalhadores registrados até o valor de R$ 3.080.



Além do mais, destaca Trad, também está previsto que toda a receita da CSS terá como destinação a área da Saúde. Quando da vigência da antiga CPMF, o governo usava os recusos para outras finalidades que não a Saúde Pública.



"O compromisso da União de que repassará o valor global da CSS para a área da Saúde foi determinante para o meu voto. Se o governo não cumprir mais tarde, será cobrado por isso. Mas, por enquanto a garantia que se tem é que toda a receita atenderá a Saúde", salientou Trad.



A CSS será cobrada nos moldes da extinta CPMF, com alíquota de 0,1% e arrecadação totalmente direcionada ao setor, como lembrou Geraldo Resende.


Fonte: Anastácio Notícias