quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Aos 97 anos, morre em CG o ex-governador Wilson Barbosa Martins

O ex-governador de Mato Grosso do Sul, Wilson Barbosa Martins (PMDB) morreu na tarde desta quarta-feira (13) em Campo Grande.
Ex governador havia sido internado na tarde de terça feira na UTI do Proncor em Campo Grande e veio a falecer na tarde de hoje Aos 97 anos, morre em CG o ex governador Wilson Barbosa Martins
Ex-governador havia sido internado na tarde de terça-feira na UTI do Proncor, em Campo Grande, e veio a falecer na tarde de hoje – Divulgação
Ele foi internado na terça-feira às pressas na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Proncor, em Campo Grande, depois de passar mal por volta das 12h30, sendo socorrido pelo Corpo de Bombeiros.
À imprensa, o desembargador aposentado Abdala Jallad, viúvo da deputada estadual Celina Jallad, contou que o ex-governador estava com insuficiência respiratória e ficou em observação no hospital.
No dia 1º de junho do ano passado, Wilson foi internado no Proncor, em Campo Grande, após uma complicação neurológica, que acabou terminando em um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Wilson Martins foi governador de Mato Grosso do Sul de 1983 a 1986 e 1995ª 1998, quando transmitiu o cargo para seu sucessor Zeca do PT, em janeiro do ano seguinte.
Ele também ocupou o cargo de prefeito de Campo Grande em 1959, além de ser deputado federal e senador da República por Mato Grosso do Sul.
Advogado ainda ativo nos quadros da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), instituição que já presidiu no Estado, Wilson iniciou a vida política em 1950, tendo sido deputado federal por Mato Grosso e ajudado a fundar o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que precedeu o PMDB.
No dia 18 de março de 2013, a Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul,) homenageou o ex-governador com um selo comemorativo produzido em parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, durante o lançamento da Expogrande.
No dia 29 de outubro de 2010, Wilson tomou posse como acadêmico eleito em assembleia pela Academia Sul-mato-grossense de Letras, tendo ocupado a cadeira 38, cujo patrono é Enzo Ciantelli.
Wilson nasceu no dia 21 de junho de 1917, na Fazenda Vacaria, município de Campo Grande/MS. Após o estado passar por três governadores nomeados pelo presidente da República, em curto espaço de tempo: Harry Amorim Costa, Marcelo Miranda Soares e Pedro Pedrossian, o advogado foi o primeiro governador eleito pelo voto popular em Mato Grosso do Sul em 15 de novembro de 1982, administrando até 15 de maio de 1986.
Ele se afastou do governo para concorrer uma vaga no Senado. Elegeu-se senador Constituinte de 1987 a 1994.
Wilson não completou o mandato de governador em sua primeira gestão, quando deixou o cargo para seu vice Ramez Tebet, e conquistou a cadeira no Senado. Em 1995 concorreu novamente ao governo do Estado, cumprindo todo o mandato até 1998, passando o cargo para o governador Zeca do PT.
Esposa e filha
Em fevereiro de 2011, Wilson perdeu a filha, a ex-deputada estadual e ex-conselheira do TCE/MS (Tribunal de Contas do Estado), Celina Jallad (PMDB).
Ela morreu no Hospital Sírio Libanês em São Paulo, onde estava internada após sofrer um aneurisma abdominal enquanto dormia em sua casa, em Campo Grande. Celina havia se recuperado de um câncer no seio.
Antes da filha, Wilson perdeu a mulher, a ex-primeira-dama do Estado Nelly Martins, que morreu no final de julho de 2003, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, devido a complicações cardíacas.
Livro
Wilson é autor do livro biográfico “Memória: janela da história”, no qual relata toda a trajetória familiar e política que teve no Estado.
A obra, além de relatar a história de vida do ex-governador, traz importantes marcos do Estado de Mato Grosso do Sul e do país, como a Revolução Constitucionalista de 1932 e do processo de redemocratização do país na década de 1980.
O livro, que integra a série Banco de Memórias do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, tem prefácio do professor Hildebrando Campestrini e apresentação da professora Maria da Glória Sá Rosa.
Informações Conjuntura Online

sábado, 9 de agosto de 2014

Claudio Augusto Correa Codorniz no Facebook

Porto Murtinho (Um dos 599 Blogs do Painel do CoroneL PaiM)
sábado, 9 de agosto de 2014

Claudio Augusto Correa Codorniz
36 min ·
Boa noite
Quero manifestar a nossa indignação, pelo motivo unico de ha mais de meses terem tirado o nome do Sr mais Ilustre de nossa cidade, Sr Luiz Augusto Miranda Codorniz (meu Pai) mais conhecido como Luluca, que com muito respeito foi homenageado colocando seu nome no Posto de Saude do Bairro Cohab pela administração anterior. Somos sabedores vivos de quem foi Luluca e o que ele representou em Porto Murtinho. Não podemos simplesmente deixar que caia no esquecimento, por ato promovido por pessoas que não tenham compromisso com nossa historia.
Nos ajudem a cuidar de nossa querida Porto Murtinho.
Boa noite Quero manifestar a nossa indignação, pelo motivo unico de ha mais de meses terem tirado o nome do Sr mais Ilustre de nossa cidade, Sr Luiz Augusto Miranda Codorniz (meu Pai) mais conhecido como Luluca, que com muito respeito foi homenageado colocando seu nome no Posto de Saúde do Bairro Cohab pela administração anterior. Somos sabedores vivos de quem foi Luluca e o que ele representou em Porto Murtinho. Não podemos simplesmente deixar que caia no esquecimento, por ato promovido por pessoas que não tenham compromisso com nossa historia. Nos ajudem a cuidar de nossa querida Porto Murtinho.
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Edson Paim Cláudio, estou solidário com você e com o povo murtinhense, tanto mais que vivi nesse cidade durante 4 anos, conheci o Luluca aí, fui contemporâneo do irmão dele, o Dr. Hélio Miranda Codorniz na Faculdade Fluminense de Odontologia, em Niterói, ex-capital do Estado do Rio de Janeiro, encontrei o Luiz várias vezes em Aquidauana, na casa do Hélio e, se tudo isso não bastasse, tive a honra de comparecer à inauguração do Posto de Saúde Luluca, acompanhado da minha irmã Zulmira, viúva do Dr. Hélio e cunhada do Luluca, com a presença, também, de sua prima Tânia. Por estas e outras, além de curtir sua postagem e a compartilhar em meu facebook, vou reproduzir sua nota e meu comentário em dos meus blogs, não por acaso, designado Porto Murtinho.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Delcídio do Amaral rebate denúncia de Veja sobre "farsa" na CPI da Petrobras

Citado em reportagem de capa da revista Veja que circula hoje em Mato Grosso do Sul, segundo a qual a CPI aberta para investigar irregularidades na Petrobras não passou de farsa, o senador Delcídio do Amaral defendeu-se em nota enviada à imprensa.

A revista envolve o senador petista, candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, em uma trama para beneficiar os dirigentes e ex-dirigentes ouvidos pela CPI, que, segundo conversa em vídeo obtido pela publicação, teriam sido informados com antecedência das perguntas que responderiam e recebido de técnicos da empresaas respostas.

Em sua nota distribuída aos veículos de imprensa, Delcídio diz que foi pego de surpresa pela matéria e rejeita qualquer envolvimento com a CPI. Diz ele, no texto, que acompanhou as apurações de longe e pela imprensa. “Fui surpreendido hoje com a matéria sobre a CPI da Petrobras, publicada na edição nº 2385 da revista Veja, envolvendo meu nome numa suposta preparação de perguntas aos depoentes desta CPI, baseado numa [aspa]suposta[aspa] gravação feita por uma [aspa]canetinha[aspa], onde uma terceira pessoa [aspa]supostamente[aspa] cita meu nome”, escreve o senador.

Na sequência, Delcídio diz que rejeita “com grande indignação” a suposição de que tenha participado da articução de depoimentos “de quem quer que seja nas duas CPIs da Petrobras em andamento no Congresso Nacional”.

A nota prossegue elencando quatro considerações do candidato a respeito da denúncia de veja, entre elas a última, em que admite apenas contato “institucional” com José Eduardo Barrocas, chefe do escritório da Petrobras em Brasília. É Barrocas, segundo a Veja, que aparece em um vídeo, combinando o envio de perguntas e respostas a Graça Foster, presidente da estatal, ao ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e ao ex-diretor da Área Internacional Nestor Cerveró.

Delcídio diz que seu contato com Barrocas foi exclusivamente para fazer a “interface entra a companha e os membros do Congresso Nacional”.

Confira abaixo as colocações de Delcídio na nota:

"1-Todos que me conhecem, inclusive o repórter que assina a matéria, podem atestar meu comportamento de total isenção e imparcialidade nos trabalhos por mim desenvolvidos no Congresso Nacional.

2-Esse fato é reconhecido pelo próprio jornalista quando lembra, na reportagem, da maneira republicana que conduzi os trabalhos na CPMI dos Correios, que tive a honra de presidir.

3-Em função das eleições de 2014 não sou membro de nenhuma das duas CPIs da Petrobras, cujos trabalhos tenho acompanhado à distância e superficialmente, pela própria mídia.

4-Confirmo meu contato, institucional, com o sr. José Eduardo Barrocas por ser ele o chefe do escritório da Petrobras em Brasília com a função de fazer a interface entre a companhia e os membros do Congresso Nacional.

Independentemente dos fatos, até por uma questão de convicção e coerência, continuarei sendo um defensor empedernido da Petrobras e do seu competente corpo técnico composto por homens e mulheres que construíram essa grande empresa, que tive a honra de trabalhar.

Delcídio do Amaral"

Campo Grande News