terça-feira, 21 de agosto de 2012

'Já pegou tatu e até cobra', diz dono de cão espetado por porco-espinho (Postado por Lucas Pinheiro)

O comerciante Alcides Tadeu Queiroz, de 38 anos, acompanha de perto a recuperação do seu cão Mun-rá, que levou mais de mil espetadas ao ser atacado por um porco-espinho nesta segunda-feira (20). Ele disse que empresta o mascote todas as noites para cuidar da oficina mecânica de um amigo, que encontrou o animal ferido quando foi abrir o estabelecimento.

 “Quando me chamaram, o porco-espinho já tinha sido levado pela polícia ambiental. Quando eu vi meu cachorro naquele estado, cheio de espinhos, eu fiquei com muita dó”, disse ao G1.

Segundo ele, não foi a primeira vez que Mun-rá enfrentou animais silvestres que tentavam entrar dentro da empresa. “Ele é um animal de guarda, nesse lugar ele já pegou tatu e até cobra. O bicho não tem medo de nada”, afirma Queiroz.

Essa resistência do cão fez com que o dono não tivesse medo de perdê-lo após o ataque. “Ele estava bem baqueado, tinha perdido muito sangue, mas mesmo assim estava bem firme e eu tinha certeza que ele não iria morrer”, conta.

Tratamento
O porco-espinho foi recolhido pela Polícia Militar Ambiental (PMA) e será encaminhado ainda nesta segunda-feira para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) em Campo Grande. O bicho também ficou ferido na luta contra o pit bull.

“Os espinhos são a defesa do animal. Ele está bastante machucado na cauda e nas patas traseiras”, conta o capitão da PMA Edmílson de Oliveira. Ele explica que essa espécie de animal é comum na região. Há dois meses, um deles foi capturado na área urbana de Coxim, mas não há registros de ataques.

Recuperação
Mun-rá foi levado para tratamento com o veterinário Antônio de Carvalho. Segundo ele, o cão ficará internado dois dias para não correr risco de infecção nos locais onde foi espetado. Ele explicou que foi necessário aplicar anestesia para tirar todos os epinhos, que tinham em média 10 cm. O procedimento durou em torno de duas horas e meia.

domingo, 19 de agosto de 2012

VÍDEO: Fazendeiros anunciam 'guerra' contra índios em Mato Grosso do Sul para próxima semana






Dois grupos de brasileiros se preparam para o confronto armado em Mato Grosso do Sul a partir da próxima semana e cogitam o derramamento de sangue. Ambos culpam o Governo Federal pelo conflito, que tem posse de terras no extremo sul do Estado como principal motivo.
De um lado, índios guarani-kaiowá, com mulheres e crianças, anunciam novas ocupações em fazendas que ficam nas áreas declaradas como terra indígena pela União. Eles garantem que não têm armas de fogo, mas prometem resistir no local.
Do outro, pequenos e médios produtores rurais reclamam dos prejuízos e dizem que estão indignados com a perda do patrimônio. Poucos aceitam falar, mas admitem articulações que já consideram a contratação de homens para uma ‘guerra’.
No último dia 10, os índios iniciaram em Paranhos, a 477 quilômetros de Campo Grande, um protesto contra a demora na demarcação de terras indígenas com o movimento que chamam de ‘retomada’. Eles ocuparam áreas da tekohá (espaço onde se vive, em guarani) Arroyo Corá e houve confronto.
Durante um Aty Guasu, espécie de conselho político de povos indígenas, os guarani-kaiowá decidiram ocupar todas as áreas em Mato Grosso do Sul que estão com a homologação suspensa por uma liminar no STF (Supremo Tribunal Federal).
"Estamos declarando guerra à enrolação. Vai ter mais retomada em Mato Grosso do Sul porque faz anos que aguardamos quietos e nada acontece", diz o líder indígena Eliseu Gonçalves, membro do Aty Guasu.
Em Paranhos, homens armados reagiram e dispararam com armas de fogo contra os indígenas. Segundo eles, um homem identificado como Eduardo Pires, de aproximadamente 50 anos de idade, estaria desaparecido desde então.
A morte de um bebê de nove meses de idade também é considerada pelos guarani-kaiowá como resultado do ataque ao grupo durante a ocupação.
'Grande desgraça'
A fazendeira Vergilina Pereira Lopes, de 83 anos de idade, é proprietária da fazenda Campina, que foi ‘retomada’. Ela nega que tenha havido qualquer tipo de reação com arma de fogo. “Pelo menos da parte dos meus peões tenho certeza que ninguém atirou”, afirma.
A produtora rural registrou queixa na Delegacia de Paranhos e foi para casa de uma filha, aguardar o desfecho da situação.
Sobre o risco de violência, a idosa é ponderada: “Eu sou uma velha e não vou mexer com isso. Mas tem muita gente revoltada demais com essa injustiça. Para isso tudo virar uma grande desgraça tá muito fácil”, analisa.
Em entrevista gravada no último dia 16, a fazendeira diz que a postura das autoridades aumenta a indignação dos produtores.
“Eu sempre trabalhei muito e paguei todos os impostos. Nunca imaginei que um dia seria tirada de lá assim desse jeito, feito cachorro tocado. E revolta porque as autoridades ficam do lado dos índios como se a gente fosse bandido”, reclama.
Outros produtores da região aceitaram falar com a reportagem e relatam que há uma articulação entre fazendeiros ‘se preparando para o pior’. Mas a maioria prefere não se identificar porque ‘a Federal tá encima’.
Eles se referem ao inquérito da Polícia Federal sobre o ataque a índios na área de Guayviry, que recentemente colocou 18 pessoas, entre fazendeiros e até o presidente do Sindicato Rural de Aral Moreira, um município próximo, atrás das grades.
No episódio, o líder indígena Nísio Gomes foi ferido e levado por pistoleiros. O corpo ainda não foi localizado, mas já houve indiciamentos.
'Culpa dos políticos'
“A situação aqui é de desespero e raiva. Estão brincando com a paciência da gente. Nós sempre fomos gente de bem, pagamos os impostos e nunca mexemos com esses bugres, mas estão deixando todo mundo sem alternativa. Vai correr pra onde, se a Polícia, o Governo, tá tudo do lado da bugrada”, questiona o proprietário de uma área nas proximidades de Arroyo Corá.
“Veja se pode essa situação. Inverteram tudo de um jeito, que eu, um trabalhador, que vivo no lombo do cavalo ai lidando com gado, gerando emprego, comida, pagando imposto, não posso nem mostrar a cara pra falar. Estão tratando a gente como bandido, mas eu paguei por essas terras”, desabafa.
Tal qual os índios, os fazendeiros culpam o poder público pela situação: “Se tiver morte, a culpa é desses políticos que enrolam todo mundo no Brasil. Declararam essas terras como área indígena para agradar as ongs, os índios e os brancos que vivem às custas dos índios. Depois, adiaram a decisão lá no STF, sei lá onde, só para agradar os ruralistas, a bancada rural. Os bugres escutam que é deles, vão querer entrar mesmo. A gente tem escritura e pagou pela terra, não vamos querer sair mesmo. Isso aí só pode acabar de um jeito ruim”, diz um produtor que há mais de 30 anos possui área em Paranhos.
‘Lenço Preto’
Entre tantos fazendeiros acuados, que preferem não se envolver publicamente no conflito, um produtor fez questão de receber a reportagem e relatou, em entrevista gravada na última quinta-feira (16), como os ruralistas estão se organizando.
Conhecido como ‘Lenço Preto’, há 35 anos Luis Carlos da Silva Vieira é proprietário de uma área a poucos quilômetros da Fazenda Campina e diz que está convocando os fazendeiros da região para a ‘guerra’. Ele tem gado na área já ‘retomada’.
“Se o Governo quer guerra, vai ter guerra. Se eles podem invadir, então nós também podemos invadir. Não podemos ter medo de índio não. Nós vamos partir pra guerra, e vai ser na semana que vem. Esses índios aí, alguns perigam sobrar. O que não sobrar, nós vamos dar para os porcos comerem”, dispara.
O fazendeiro conta que já houve conversas com outros produtores da região e confirma que o conflito armado já é considerado uma opção. Ele diz que a intenção é aguardarem até a próxima semana, para então agir caso não haja novidades favoráveis.
“A maioria dos fazendeiros está comigo. Arma aqui é só querer. Eu armo esses fazendeiros da fronteira rapidinho, porque o Paraguai fica logo ali, e na guerra não tem bandido”, avisa.
Segundo Lenço Preto, a revolta dos fazendeiros aumentou com a forma como a retomada está acontecendo. “Se viessem numa boa, avisassem a gente, ou se o Governo resolvesse logo, e dissesse que temos de sair mesmo, acho até que a gente podia tirar o gado e aceitar. Mas assim, estão brincando demais com a gente”, diz.

Em Paranhos, produtores rurais contam que já existem fazendeiros maiores desistindo de lutar pela posse da área. Mas afirmam que o sentimento de revolta pode fomentar atos de vingança.
“Tem um fazendeiro conhecido aí da região que falou pra todo mundo aqui: posso até sair, e entregar para os bugres, mas assim que a poeira baixar, eu lavo essa terra de sangue”, relata um dos produtores que falaram com a reportagem.
Vieira confirma que a contratação de pistoleiros paraguaios é uma opção para os produtores rurais reagirem. “Eu acredito que vai ser por aí. A guerra vai começar aí. Eu, como a propriedade lá não é minha... Se é minha, já tinha índio estendido à vontade aqui”, diz apontando para o campo às margens da rodovia.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Após perder controle sobre concessão de rodovias, Puccinelli critica projeto de Dilma

Pio Redondo

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Depois que o governo federal anunciou que vai dar a concessão das principais rodovias federais do Mato Grosso do Sul para a iniciativa privada – BR-163, 267 e 262 - o governador Puccinelli reagiu à medida, acusando o Palácio do Planalto de plágio do seu próprio projeto., depois dele próprio ter discutido com o governo federal a privatização, desde o governo Lula.
A concessão, que é uma forma de privatização com tempo limitado, vai contar com empréstimo do BNDES de 80 % do custo de duplicação das três rodovias federais. Já o grupo empresarial que ganhar a licitação terá que pagar o empréstimo e fazer a manutenção correta da rodovia.
O critério de escolha da licitante será pela proposta técnica e menor preço de pedágio.
O projeto do governador era diferente: previa a “estadualização” da BR-163, em troca do recebimento de R$ 440 milhões do governo federal. E depois disso, a privatização com pedágios e prazo de duplicação da rodovia de dez anos. Com as negociações, os prazos caíram para oito anos e o recurso para R$ 200 milhões.
Mas o governo federal resolver fazer por si a concessão de suas próprias rodovias. Mesmo se dizendo satisfeito porque o processo vai caminhar, Puccinelli não poupou críticas ao governo federal.
“Depois de três estudos feitos, inclusive de fluxo de tráfego para comprovar que os dados eram reais, o Planalto se já tinha não copiou, se não tinha plagiou o nosso projeto de concessão de rodovia” afirmou Puccinelli.
Esse é o ponto de discordância fundamental: Puccinelli perdeu o controle que pretendia ter sobre a montanha de dinheiro que propôs ao governo federal e sobre as licitações das privatizações, com pedágio, que passariam para o comando da Agesul.
Repasse de verbas federais para rodovias tem causado transtornos
A pretendida transferência da BR-163 para o governo estadual é o mesmo processo que ocorreu na construção da BR-359, que liga Coxim ao sul de Goiás. O governo federal passou o controle da rodovia para Puccinelli e sua Secretaria Estadual de Obras Públicas (SEOP), comandada pelo deputado Edson Giroto, à época.
Assim, a Agesul conduziu a licitação a partir de 2008, e a fiscalização da construção da BR, ainda inconclusa.
No entanto, a obra teve irregularidades que dificilmente ocorreriam caso a BR fosse concedida à iniciativa privada, porque o prejuízo seria dela própria. A construção da 359 foi enquadrada no Fiscobrás 2009 por sobrepreço e falta de fiscalização.
Um dos engenheiros da Agesul, responsável pela fiscalização e autorização dos pagamentos, Hélio Komiyama, foi punido com multa pelo TCU, que declarou a sua inegibilidade, caso viesse a ser candidato. Hoje, Komiyama dirige a Agesul.
A principal empreiteira da construção da BR-359 foi a CGR, que recebeu aditivos de R$ 23 milhões. Quando quebrou, a CGR abandonou um dos seus dois trechos, que só agora está em fase de finalização. Com isso, a BR-359 ainda não pode ser inaugurada, embora a data prevista fosse abril de 2011.
A mesma situação ocorreu nas obras bancadas por recursos federais de revitalização das BR-163 e 267, que formam o principal corredor de transporte de carga para São Paulo e ao porto de Paranaguá, no Paraná.
As duas obras, feitas pelo Dnit/MS com estreita parceria com o governo Puccinelli, como o Midiamax já demonstrou em várias reportagens, foram enquadradas no Fiscobras 2010 por sobrepreço, superfaturamento, uso de materiais inadequados e falta de fiscalização (veja vídeo da BR-163).
Uma das quatro empreiteiras foi a Delta, envolvida no esquema do Cachoeira. Outra foi a Sucesso, do Piauí, envolvida em 2002 no caso Lunus, do Maranhão, quando a PF flagrou verba irregular de R$ 1,3 milhão que seria campanha da então candidata Roseana Sarney.
As duas BR apresentam muitos defeitos nas pistas recém-entregues pelo Dnit/ MS. E a BR-262, no trecho de Três Lagoas a Campo Grande, apresenta defeitos na pista e falta de acostamento, apesar de ter passado por um processo longo de manutenção, também a cargo da CGR.
Dnit MS lançou editais milionários para rodovias que agora serão privatizadas
Há três meses, antes do lançamento da duplicação das três BR pelo governo federal, o Dnit/MS lançou editais de alto valor para recuperação de rodovias, que agora serão julgados.
O fato pode resultar em duplicidade de licitações, caso os editais sejam mantidos e as rodovias privatizadas para a mesma finalidade.
A BR-262, por exemplo, tem concorrência de R$164 milhões a ser julgada em breve, para restauração do trecho entre Três Lagoas e Campo Grande, com prazo de cinco anos de duração. Dentre as concorrentes, a própria Sucesso e outras empreiteiras que tradicionalmente vencem licitações no estado.
Veja a entrevista do governador lamentando a ação do governo federal
“Nós havíamos feito um estudo desde 2007, levamo-lo ao presidente Lula em 2008, solicitando a delegação da rodovia 163 para o estado. Se a rodovia fosse delegada, os estudos indicavam que nós teríamos o pedágio mais barato do Brasil, R$ 0,50 centavos mais barato que o pedágio mais barato brasileiro.
E duplicaríamos a 163 de Sonora até Mundo Novo em 10 anos. E teria o MS uma outorga de R$ 400 milhões de reais.
Nas várias vezes que fui a Planalto, foi me dizendo “você tem diminuir o tempo”, diminuímos para 8 anos, “você tem que diminuir o pedágio”, diminuímos mais R$ 0,50, “você tem que diminuir a outorga”, daí consegue diminuir mais.
Por fim, depois de 3 estudos feitos, inclusive de fluxo de tráfego para comprovar que os dados eram reais, o Planalto se já tinha não copiou, se não tinha plagiou o nosso projeto de concessão de rodovia. Mas eu fico satisfeito de toda forma, porque a duplicação da 163 é muito importante.
Não creio que a 262 ainda tenha fluxo de tráfego suficiente pra pedagiar, se não fica muito caro. E a 267 se não estiver com fluxo necessário para ter um pedágio razoável está próximo. Afirmo que a 163 tem fluxo de sobra para fazer o pedágio em Mato Grosso do Sul, o mais barato do Brasil.
Pergunta – E não seria mais vantagem para o estado, não ter que investir?
Se fosse exigida em 10 anos a duplicação, eles dariam uma outorga de R$ 440 milhões ao estado, para diminuir 0,50 centavos no pedágio a cada 100 km e para diminuir em 8 anos, a outorga baixaria para 200 milhões. Com o modelo que a União tá fazendo eles vão fazer em 5 anos como foi lançado no pacote ontem. A 163 tem viabilidade absoluta, a 262 o estudo ainda não tem , o pedágio ficaria muito caro e o da 163 atende totalmente os requisitos e seria duplicada, rodovia de primeiro mundo, com espaço de tempo para ambulância, socorro, telefone, apoio na rodovia como as de primeiro mundo. Esse nós já temos estudo”.
Veja a situação da rodovia:
Comentários (5)

17/08/2012 09:21
Carolina
Graças a Deus pois deste quinhão ele não vai levar nada.

17/08/2012 09:15
marcos
Eu nao entendo, o governo federal gastou recentemente milhoes R$ , para recuperar as estradas, a reforma ficou para Ingles ver, o trajeto de Dourados a P.Pora nao tem acostamento, e agora o asfalto "esfarelou" e depois de gastar essa grana a Dilma vai privatizar, é muito dinheiro indo para o ralo!

17/08/2012 09:06
GALEANO
Melhor assim! ou alguém tem dúvidas de que caso fosse feito como o italiano queria o negócio seria viciado e eivado de corrupção como tudo que ele faz? Melhor prevenir do que pedir para esta assembléia legislativa corrupta e servil, fiscalizar o que ele faria. A política em MS está podre em todos os poderes. GIROTTO NÂO.

17/08/2012 08:38
Nilson franco de oliveira
SERÁ QUE ESTE GOVERNADOR TEM CREDIBILIDADE EM BRASILIA?,ESTES PROJETOS GERALMENTE REQUEREM QUANTIAS VULTOSAS E AÍ TODOS QUEREM ADMINISTRAR OS RECURSOS,PORQUE SERÁ?NÃO É EGO DE SER EU OU ELE,TEM ALGO MAIS,O QUE SERÁ?

17/08/2012 08:36
luiz alves
A Dilma não é uma MARIONETE que são manipuladas, graças a Deus. Essa criatura sempre trabalhou contra o Lula e Dilma e a gora queria glória. O certo é envolver a iniciativa privada e OAB em tudo que for contratos. Ficar de olho nos ladrões soltos.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Mulher deixa filho de nove meses de idade sozinho em calçada em MS (Postado por Lucas Pinheiro)

Um bebê de nove meses foi deixado na calçada sozinho por aproximadamente uma hora, em caso ocorrido no Jardim Canguru, em Campo Grande, na tarde deste domingo (5). A mãe, de 38 anos, apareceu e disse que deixou o filho sozinho para procurar o marido, depois de uma discussão.

O caso foi registrado como abandono de incapaz e aconteceu por volta das 18 horas (horário de MS). O bebê foi deixado na calçada da rua Catiguá e foi encontrado por uma moradora da região, que estranhou ver uma criança tão pequena sozinha na calçada. Ela acionou a Guarda Municipal.

Os guardas municipais esperaram por cerca de uma hora até que a mulher voltou em busca do filho. Ela foi levada à delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do bairro Piratininga e disse que não abandonou o filho, apenas que o deixou sentado na calçada para procurar o marido.

O bebê foi encaminhado ao Conselho Tutelar e, posteriormente, para um abrigo em Campo Grande. Segundo o conselho, ele somente será levado para algum familiar mediante avaliação judicial. O caso será investigado pela delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca). Não fo informado se a mulher está presa ou foi liberada após prestar depoimento.