quarta-feira, 17 de junho de 2009

Jogo Aberto - Tiro pela culatra (Campo Grande News)

Favorável à manutenção do nome de MS, Marquinhos Trad tentou, em vão, usar Matogrosso, da dupla Matogrosso e Mathias, em seu programa na TV, para mostrar que nem todos confundem o nome do Estado. Perguntou se o cantor sabia onde estava. “Em Campo Grande, Mato Grosso”, respondeu.

Audiência


Quem assistiu e contou na tribuna foi o deputado estadual Amarildo Cruz (PT). Na hora, Márcio Fernandes (PSDB) acabou revelando que também assiste ao programa, ao contar que também viu a confusão.
Em campanha


Amarildo Cruz não quer nem saber se os grupos de Zeca do PT e Delcídio do Amaral estão tentando encontrar um nome de consenso para a presidência do PT. Em sua busca de permanecer no cargo “de qualquer jeito”, visitou cinco municípios de fronteira na última sexta-feira.

Saída iminente


O ex-senador Levy Dias “avisou aos navegantes” que está deixando o barco peemedebista nos próximos dias. Entretanto, ainda não confirmou a ida para nenhum outro partido político.
Veteranos


Muita gente está de olho no “passe” de Levy, principalmente o PTB, que já formalizou o convite. Com ele, os petebistas completariam o quadro dos “veteranos de guerra”, onde já se encontram o ex-governador Pedro Pedrossian e os ex-deputados Valter Carneiro e Paulo Estevão, entre outros experientes políticos.

A ressurreição


A idéia da atual direção do partido – arrasado por más gestões anteriores – é filiar gente que já comandou os destinos de Mato Grosso do Sul, na tentativa de ressurgir no cenário político.
Pedido surreal


A deputada Celina Jallad (PMDB) se equivocou em uma reivindicação que fez para Bodoquena. Em vez de pedir mais asfalto para a cidade, solicitou um caminhão pipa para amenizar o “poeirão” que causa renites e alergias na população local.

Marketeiro


Defensor da mudança de nome, Antônio Carlos Arroyo (PR) disse, em outras palavras, que o colega Zé Teixeira (DEM) estava “enrolado” se fosse publicitário. Para o republicano, dizer que a troca de nome do Estado não tem relevância é “assassinar” um dos principais conceitos do Marketing: a marca.
A marca


Para exemplificar seu pensamento, Arroyo usou como exemplo a Coca-Cola. Questionou Zé Teixeira se o refrigerante seria tão comprado no mundo inteiro se a marca fosse trocada.

Grife de luxo


Arroyo defendeu sua idéia com unhas e dentes, afirmando que não trocar o nome de Mato Grosso do Sul para Estado do Pantanal é jogar no lixo a grife de um dos principais biomas do mundo.

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