Sexta, 26 de Junho de 2009 - 15:33 hs
Campo Grande News
Mais um caso suspeito de gripe suína, como é chamada a H1N1, é monitorado em Mato Grosso do Sul, agora em Corumbá.
Conforme informou a Prefeitura de Corumbá, a secretaria executiva de Saúde Publica monitora um paciente que apresentou sintomas suspeitos da gripe suína durante a viagem que fez do Rio Grande do Sul até Corumbá.
Foi coletado material e encaminhado para análise no Laboratório Central, em Campo Grande. O paciente está em uma área de isolada no Hospital de Caridade.
Há dois casos suspeitos sendo monitorados também em Dourados.
Para evitar a proliferação da doença, já confirmada em várias partes do País, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está fiscalizando locais de maior fluxo migratório, como o aeroporto, fronteira com a Bolívia, rodovias, portos e rodoviária.
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1.
Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Acesse e leia todos os jornais online de MS, com as últimas atualizações, independentemente de nossa habitual postagem neste Blog. Basta clicar no LINK "httpMATO GROSSO DO SUL" que está situado ao lado direito desta página, logo abaixo dos LINKS "Google News" e "edson paim notícias" (edsonpaim.com.br). Também estes, quando clicados, conduzem o leitor às últimas Notícias dos Municípios, dos Estados, do País e do Mundo, publicadas em ambos. CONFIRA!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Senador ameaça retirar projeto que unifica fuso horário
Autor do projeto de lei que visa unificar os horários no país, o líder tucano no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), afirmou nesta sexta-feira que pode desistir da proposta para atender reivindicações de eleitores e para protestar contra alterações feitas no texto original.
Na terça-feira, a proposta de Virgílio foi aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, e agora aguarda votação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Casa altere seu texto. O projeto prevê que os horários de Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Fernando de Noronha serão os mesmos do resto do Brasil. Hoje o país tem três fusos diferentes.
"Se a proposta do senador Tião for mantida no texto que enviei, eu vou retirá-lo", disse Virgílio em entrevista ao UOL Notícias. "Mas também tenho de ouvir às pessoas, não quero que se sintam prejudicadas. Eu preciso delas para fazer o meu mandato e não posso levar adiante algo de que muitas delas discordem, embora acredite nos benefícios econômicos que a união poderia trazer."
Virgílio, que deve tentar renovar seu mandato de oito anos nas eleições de 2010, também diz sofrer pressões de moradores de cidades menores do Amazonas, que não confiaram na possibilidade de melhoria de integração econômica com o resto do país que ele caso a medida fosse adotada.
O senador afirmou que recebeu e-mails e telefonemas de pessoas que alertaram sobre dificuldades para as crianças irem à escola pela manhã. Ainda estaria escuro demais, o que atrapalharia quem vive em comunidades isoladas e depende de barcos para o deslocamento. Outra reclamação diz respeito ao temor de um crescimento nos índices de criminalidade.
O QUE VOCÊ ACHA DA MUDANÇA?
Dê sua opinião!
Para o senador, no entanto, a medida traria benefícios importantes. "Horário único facilita para operações na Bolsa de Valores, por exemplo. Notícias, você tem na mesma hora", comentou.
O tucano negou que poucos colegas tenham demonstrado interesse em unificar os horários em todo o país, apesar de, segundo ele mesmo, não haver consenso sobre o assunto nas bancadas dos Estados que seriam incluídos na medida.
"O senador Delcídio Amaral (PT-MS) gostou da idéia. Fundamento econômico, existe. Mas vamos levar em conta a questão dessas pessoas que se sentiriam prejudicadas", afirmou.
Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em São Paulo
Na terça-feira, a proposta de Virgílio foi aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, e agora aguarda votação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Casa altere seu texto. O projeto prevê que os horários de Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Fernando de Noronha serão os mesmos do resto do Brasil. Hoje o país tem três fusos diferentes.
"Se a proposta do senador Tião for mantida no texto que enviei, eu vou retirá-lo", disse Virgílio em entrevista ao UOL Notícias. "Mas também tenho de ouvir às pessoas, não quero que se sintam prejudicadas. Eu preciso delas para fazer o meu mandato e não posso levar adiante algo de que muitas delas discordem, embora acredite nos benefícios econômicos que a união poderia trazer."
Virgílio, que deve tentar renovar seu mandato de oito anos nas eleições de 2010, também diz sofrer pressões de moradores de cidades menores do Amazonas, que não confiaram na possibilidade de melhoria de integração econômica com o resto do país que ele caso a medida fosse adotada.
O senador afirmou que recebeu e-mails e telefonemas de pessoas que alertaram sobre dificuldades para as crianças irem à escola pela manhã. Ainda estaria escuro demais, o que atrapalharia quem vive em comunidades isoladas e depende de barcos para o deslocamento. Outra reclamação diz respeito ao temor de um crescimento nos índices de criminalidade.
O QUE VOCÊ ACHA DA MUDANÇA?
Dê sua opinião!
Para o senador, no entanto, a medida traria benefícios importantes. "Horário único facilita para operações na Bolsa de Valores, por exemplo. Notícias, você tem na mesma hora", comentou.
O tucano negou que poucos colegas tenham demonstrado interesse em unificar os horários em todo o país, apesar de, segundo ele mesmo, não haver consenso sobre o assunto nas bancadas dos Estados que seriam incluídos na medida.
"O senador Delcídio Amaral (PT-MS) gostou da idéia. Fundamento econômico, existe. Mas vamos levar em conta a questão dessas pessoas que se sentiriam prejudicadas", afirmou.
Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em São Paulo
sábado, 20 de junho de 2009
Marcio Fernandes é a favor de plebiscito sobre mudança de fuso horário de MS
Marcio Fernandes é a favor de plebiscito sobre mudança de fuso horário de MS
O deputado estadual Marcio Fernandes (PSDB), vice-líder do governo na Assembleia, é favorável à realização de plebiscito sobre a mudança do fuso horário de Mato Grosso do Sul. O assunto voltou à tona depois que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nessa terça-feira (16) projeto de lei do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) que unifica o fuso em todo o território nacional.
Na opinião de Marcio Fernandes, a proposta mais adequada seria a do senador Valter Pereira (PMDB), um projeto de decreto legislativo (nº 55/08) que convoca um plebiscito em Mato Grosso do Sul para saber o que a população pensa sobre o tema.
“Já que o projeto [de Arthur Virgílio] trata com a vida das pessoas sou favorável ao plebiscito. Temos que ouvir o que a população pensa sobre o assunto antes de mudarmos”, disse Marcio Fernandes.
O projeto de Arthur Virgílio segue agora segue para análise da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), em decisão terminativa. Segundo Arthur Virgílio, a medida irá eliminar diferenças de fuso horário verificadas no Amazonas, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima.
A eventual unificação dos fusos atende ao lobby das TVs. Em 2007, uma portaria federal obrigou as emissoras a respeitarem os fusos do país na veiculação dos programas. Para as emissoras é comercialmente mais vantajoso unificar a programação.
Outro projeto que prevê a mudança do fuso e unificação com o horário de Brasília (DF) foi apresentado pelo senador Delcídio do Amaral (PT) em 2008. O projeto de lei (nº 177/08) modifica o fuso horário dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Alcindo Rocha
Ass. dep. Marcio Fernandes
(67) 3326-4102 / 8408-2105
Acesse www.deputadomarciofernandes.com.br
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Jogo Aberto - Tiro pela culatra (Campo Grande News)
Favorável à manutenção do nome de MS, Marquinhos Trad tentou, em vão, usar Matogrosso, da dupla Matogrosso e Mathias, em seu programa na TV, para mostrar que nem todos confundem o nome do Estado. Perguntou se o cantor sabia onde estava. “Em Campo Grande, Mato Grosso”, respondeu.
Audiência
Quem assistiu e contou na tribuna foi o deputado estadual Amarildo Cruz (PT). Na hora, Márcio Fernandes (PSDB) acabou revelando que também assiste ao programa, ao contar que também viu a confusão.
Em campanha
Amarildo Cruz não quer nem saber se os grupos de Zeca do PT e Delcídio do Amaral estão tentando encontrar um nome de consenso para a presidência do PT. Em sua busca de permanecer no cargo “de qualquer jeito”, visitou cinco municípios de fronteira na última sexta-feira.
Saída iminente
O ex-senador Levy Dias “avisou aos navegantes” que está deixando o barco peemedebista nos próximos dias. Entretanto, ainda não confirmou a ida para nenhum outro partido político.
Veteranos
Muita gente está de olho no “passe” de Levy, principalmente o PTB, que já formalizou o convite. Com ele, os petebistas completariam o quadro dos “veteranos de guerra”, onde já se encontram o ex-governador Pedro Pedrossian e os ex-deputados Valter Carneiro e Paulo Estevão, entre outros experientes políticos.
A ressurreição
A idéia da atual direção do partido – arrasado por más gestões anteriores – é filiar gente que já comandou os destinos de Mato Grosso do Sul, na tentativa de ressurgir no cenário político.
Pedido surreal
A deputada Celina Jallad (PMDB) se equivocou em uma reivindicação que fez para Bodoquena. Em vez de pedir mais asfalto para a cidade, solicitou um caminhão pipa para amenizar o “poeirão” que causa renites e alergias na população local.
Marketeiro
Defensor da mudança de nome, Antônio Carlos Arroyo (PR) disse, em outras palavras, que o colega Zé Teixeira (DEM) estava “enrolado” se fosse publicitário. Para o republicano, dizer que a troca de nome do Estado não tem relevância é “assassinar” um dos principais conceitos do Marketing: a marca.
A marca
Para exemplificar seu pensamento, Arroyo usou como exemplo a Coca-Cola. Questionou Zé Teixeira se o refrigerante seria tão comprado no mundo inteiro se a marca fosse trocada.
Grife de luxo
Arroyo defendeu sua idéia com unhas e dentes, afirmando que não trocar o nome de Mato Grosso do Sul para Estado do Pantanal é jogar no lixo a grife de um dos principais biomas do mundo.
Audiência
Quem assistiu e contou na tribuna foi o deputado estadual Amarildo Cruz (PT). Na hora, Márcio Fernandes (PSDB) acabou revelando que também assiste ao programa, ao contar que também viu a confusão.
Em campanha
Amarildo Cruz não quer nem saber se os grupos de Zeca do PT e Delcídio do Amaral estão tentando encontrar um nome de consenso para a presidência do PT. Em sua busca de permanecer no cargo “de qualquer jeito”, visitou cinco municípios de fronteira na última sexta-feira.
Saída iminente
O ex-senador Levy Dias “avisou aos navegantes” que está deixando o barco peemedebista nos próximos dias. Entretanto, ainda não confirmou a ida para nenhum outro partido político.
Veteranos
Muita gente está de olho no “passe” de Levy, principalmente o PTB, que já formalizou o convite. Com ele, os petebistas completariam o quadro dos “veteranos de guerra”, onde já se encontram o ex-governador Pedro Pedrossian e os ex-deputados Valter Carneiro e Paulo Estevão, entre outros experientes políticos.
A ressurreição
A idéia da atual direção do partido – arrasado por más gestões anteriores – é filiar gente que já comandou os destinos de Mato Grosso do Sul, na tentativa de ressurgir no cenário político.
Pedido surreal
A deputada Celina Jallad (PMDB) se equivocou em uma reivindicação que fez para Bodoquena. Em vez de pedir mais asfalto para a cidade, solicitou um caminhão pipa para amenizar o “poeirão” que causa renites e alergias na população local.
Marketeiro
Defensor da mudança de nome, Antônio Carlos Arroyo (PR) disse, em outras palavras, que o colega Zé Teixeira (DEM) estava “enrolado” se fosse publicitário. Para o republicano, dizer que a troca de nome do Estado não tem relevância é “assassinar” um dos principais conceitos do Marketing: a marca.
A marca
Para exemplificar seu pensamento, Arroyo usou como exemplo a Coca-Cola. Questionou Zé Teixeira se o refrigerante seria tão comprado no mundo inteiro se a marca fosse trocada.
Grife de luxo
Arroyo defendeu sua idéia com unhas e dentes, afirmando que não trocar o nome de Mato Grosso do Sul para Estado do Pantanal é jogar no lixo a grife de um dos principais biomas do mundo.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
O Estado de Maracaju
Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 08:44
Por José Tibiriçá Martins Ferreira (*)
Antes da divisão do Estado de Mato Grosso, criou-se à revelia o Estado de Maracaju, sem a autorização da União e existiu de 10 de julho a 02 de outubro de 1932.
Segundo os historiadores Bertoldo Klinger comandava a Circunscrição Militar de Mato Grosso e por divergência com o Presidente Getúlio Vargas foi exonerado, sendo que a partir daí passou a ser o Comandante Supremo das Forças Constitucionalistas, com o apoio da sociedade civil do Sul do Estado.
Foi assim instalado o Estado de Maracaju, tendo como sede a Loja Maçônica Oriente de Maracaju, na avenida Calógeras, sendo empossado como governador o médico Vespasiano Barbosa Martins, nascido em12/12/1889 em Cuiabá, que primeiramente clinicou em Cáceres-MT e posteriormente mudou-se para Campo Grande, onde passou a clinicar.
Foi quatro vezes prefeito de Campo Grande e senador por dois mandatos, suas lutas e suas idéias contagiaram várias pessoas, inspirados na Revolução Constitucionalista de 1932, que acabaram levando-o e seus companheiros a atuar na vida política do Estado, sendo fonte de inspiração para separação primeira do Estado de Mato Grosso.
O Estado de Mato Grosso do Sul foi criado através da Lei Complementar no 31, de 11/10/1977, no governo do General Ernesto Geisel, cujo nome passou a ser nominada a Rua Marginal de Campo Grande para Presidente Ernesto Geisel, homenageado ainda vivo, tendo falecido em 12 de setembro de 1996, no Rio de Janeiro.
Dois presidentes nasceram no Mato Grosso uno, o Marechal Eurico Gaspar Dutra, cuiabano, sendo o décimo sexto presidente do Brasil, de 31 de janeiro de 1946 a 31 de janeiro de 1951, eleito pela Coligação PSD/PTB e antes de ser presidente, como militar, combateu a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, sendo recomendado para promoção de General de Divisão em 1932, na época era a patente mais alta.
A Revolução Constitucionalista de 1932 ou Guerra Paulista, assim também nominada, foi o movimento armado ocorrido no Brasil, entre os meses de julho a outubro de 1932, pois o Estado de São Paulo planejava a derrubada do Governo Provisáorio de Getúlio Dorneles Vargas e a promulgação de uma nova constituição.
Quanto a Jânio da Silva Quadros, campograndense, mudou-se na década de 30 para São Paulo, onde se formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi também professor e ali iniciou a sua carreira política, eleito pela UDN, vigésimo segundo presidente do Brasil, tomou posse em 31 de janeiro de 1961 e renunciou o mandato em 25 de agosto de 1961, alegando que "forças terríveis" o obrigaram a esse ato.
Em 1968, com 16 anos, eu cursava o primeiro clássico no Seminário Santo Antonio em Agudos e lendo o jornal O Estado de São Paulo fiquei sabendo que o ex- presidente Jânio da Silva Quadros e sua esposa Eloá tinham sido levados à força para Corumbá num velho D-C3 como punição por fazer críticas ao governo do Presidente Marechal Arthur da Costa e Silva, ocasião em que meus colegas me fizeram chacotas, fiquei chateado e como bom matogrossense não respondi nada.
Os nossos dois presidentes nunca apoiaram a divisão do Estado de Mato Grosso pelas pesquisas que fiz.
Em 1976, eu cursava o primeiro ano de ciências jurídicas na Faculdade de Direito de Campo Grande e tive a oportunidade de assistir um debate no teatro Dom Bosco entre o Padre Salesiano Raymundo Pombo Moreira da Cruz, cuiabano, professor, além do magistério, dedicava-se às artes literárias e teatrais.
No teatro, produziu inúmeras peças, tais como Heróis Hordiernos; Educação Moderna; O Último Pelotão; Caduquice de Avô; A Múmia de Tibiriçá, cuja estória se passa quando um colecionador de quinquilharias compra o sarcófago do Grande Chefe Guaianás, que, por sua vez, acorda da morte e vê o mundo completamente mudado.
Trata-se da múmia do cacique Tibiriçá, que, tendo vivido na época do descobrimento do Brasil, viaja 400 anos no futuro e se vê no meio da cidade de São Paulo, em pleno século XX. O resultado é muita confusão.
Padre Pombo era contra a divisão, quando afirmara naquele debate que inteiro Mato Grosso teria mais chances de crescer, enquanto Paulo Machado Coelho, escritor historiador, advogado e professor de Direito, nascido em Campo Grande, onde foi vereador, defendia a divisão do Estado.
Nasceu o Estado de Mato Grosso do Sul e muitos diziam que era hora do Sul deixar de carregar o Norte, sendo que políticos taxaram o povo cuiabano de preguiçoso e indolente.
A vontade da classe política foi feita, nomearam como primeiro governador, o Engenheiro Harry Amorim Costa para administrar o nosso Estado, sendo empossado no dia 31 de março de 1978 e políticos contrários a ele diziam que ele tinha substituído o café pelo chimarrão.
Seus companheiros de primeira hora foram o ex-cabo do exército Levy Dias, que como estudante no Dom Bosco de Campo Grande, tornou-se presidente da UCE- União Campograndense de Estudantes, nomeado pelo Engenheiro Pedro Pedrossian administrador do Morenão, cujo maquinário para derrubar o cerrado foi comprado na Armênia, terra natal dos avós do governador e naquele tempo não se pensava ainda em crime ambiental, era o velho Mato Grosso.
Dos políticos daquela época, os únicos que sobreviveram às intempéries foram os deputados Ari Rigo e Londres Machado, este assumindo por várias vezes como presidente da Assembleia Legislativa durante o período de nomeação e exoneração dos governadores, sendo os mais antigos, o primeiro com 30 anos de vida pública, como bem disse ele na posse do prefeito atual de Dourados e Londres recordista de mandatos.
Dr Harry Amorim não chegou a completar um ano, foi apeado do poder pelas mãos de Pedro Pedrossian, José Manuel Fontanilha Fragelli e Antonio Mendes Canale, todos da ARENA, sendo nomeado para seu lugar o prefeito de Campo Grande, Engenheiro Marcelo Soares Miranda, mineiro, mas não demorou muito e foi para casa, através do dedo do senador Pedro Pedrossian, que foi empossado em seu lugar pelo ministro Abi Akel, ministro da Justiça do presidente João Batista Figueiredo.
O homem de Miranda deixou Canale e Fragelli e os demais chupando o dedo, formou-se a partir daí uma oposição incluindo Marcelo, Canale e Fragelli. Em 1982 Doutor Wilson Barbosa se elege governador, Marcelo Miranda vira senador e Pedro não consegue eleger o sucessor. Quatro anos depois Marcelo Miranda volta como governador eleito, Dr Wilson vira senador, Mendes Canale assume a vaga de Marcelo Miranda como senador.
Em 1990 volta Pedro Pedrossian eleito pelo voto direto e em 1994 retorna Dr Wilson outra vez e em 1998 lança como candidato o seu ex-secretário de fazenda Ricardo Bacha, Pedro Pedrossian também se lança candidato e o bancário José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca também sai e ganha a eleição, acabando com a era Pedro/Wilson e permanece no poder por 08 (oito) anos.
Zeca precisava aparecer na mídia e usou como market mudar o nome do Estado de Mato Grosso do Sul para Estado do Pantanal, mas nada é como a gente quer, encontrou resistência, afinal nem todos queriam ser pantaneiros, tinha muita gente que tinha nascido em terra seca, estranho, afinal o pantanal pertence aos dois estados e seria a mesma coisa dizer que o Rio Paraguai só pertence ao Paraguai, nasce na Chapada dos Parecis em Mato Grosso, assim também é nosso.
O Rio Uruguai que nasce na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina da fusão dos rios Canoas e Pelotas, também é nosso e vai em direção ao mar e do encontro com o Rio Paraná, forma o Rio da Prata.
Uma das desculpas para a divisão foi de que não queriam mais sustentar o norte, agora perguntamos, o que de bom aconteceu, nesses mais de 30 anos? Pelo que dizem houve aumento de dívidas, muita gente ficou rica à custa dos cofres públicos, enquanto que Mato Grosso ao contrário do que diziam, cresceu em tudo e parece que sua dívida é menor que a do Estado de Mato Grosso do Sul.
Depois da insensatez em trazer Luiza Botelho da Silva, conhecida depois do Rio Paraná como Luiza Brunet, nascida em Itaporã, caíram na besteira de querer trocar o nome da rodovia Dourados/Itaporã, do pioneiro douradense Pedro Palhano para Luiza Brunet, mas o projeto fracassou, afinal o governador, os deputados Arroyo e Gerson Domingos não imaginavam que o Jaguapiru ia reagir. Nós douradenses queremos saber quanto a atriz levou, pois de graça nem o santo ajuda, tem que acender vela.
Poderiam ter levado como garoto propaganda o Sr. Paulino, 90 anos, nosso atleta, nascido em Cantagalo-Rio de Janeiro, aqui radicado por mais de 40 anos e que muito bem nos tem representado nas maratonas da São Silvestre em São Paulo.
Nosso Estado deve sim continuar com o nome Mato Grosso do Sul, este foi o desejo do passado, não é o fato de termos perdido a sede da copa de 2014, que seja motivo de mudança para pantanal, afinal ele pertence aos dois estados.
A imprensa noticiou que foram coletadas 15 assinaturas para proposição de um requerimento pelo deputado Antônio Carlos Arroyo (PR), em apoio "ao aprofundamento do debate". "O nome atual nos causa muitos transtornos e não ajuda a divulgar nossas belezas naturais", diz Arroyo..
Se fora do nosso estado muitos fazem confusão sobre o nosso Estado, vamos fazer uma divulgação a nível de Brasil que a capital de Mato Grosso é Cuiabá e de Mato Grosso do Sul chama-se Campo Grande. Ou vamos voltar a pertencer a Mato Grosso?
Interessante que mesmo havendo a divisão ainda Dourados e Corumbá continuam citadas em seu hino, é só ler a penúltima estrofe: Dos teus bravos a glória se expande de Dourados até Corumbá. O ouro deu-te renome tão grande. Porém mais, nosso amor te dará!
Será que nossos deputados estaduais não têm coisa mais importante para se preocupar, Duarte e Arroyo ficam brigando por causa do Trem do Pantanal, ainda mais nessa crise da agricultura, pecuária, segurança, saúde, trabalho.
Tenho uma sugestão muito boa: recriar o Estado de Maracaju, em homenagem à serra mais importante do nosso Estado, cuja sede provisória já foi a Loja Maçônica Oriente de Maracaju, fundada em 1923, localizada na rua Calógeras, em Campo Grande e caso seja acatado o nome para Estado de Maracaju, poderíamos escolher como capital a cidade de Dourados e teríamos como sede provisória do governo a Loja Maçônica Antonio João No 5 de Dourados e até poderámos trazer de volta o Trem, ligando Campo Grande novamente a Ponta Porã com o nome de Trem do Tereré.
Hoje estão discutindo na ACED a proposta para se eleger um senador para Dourados e a proposta da mudança para Estado de Maracaju, poderíamos também discutir futuramente, afinal Dourados é terra de Antonio João.
(*) José Tibiriçá Martins Ferreira, douradense nato, licenciado em Letras com Inglês, advogado, estudante do idioma guarani ñandéva.
Por José Tibiriçá Martins Ferreira (*)
Antes da divisão do Estado de Mato Grosso, criou-se à revelia o Estado de Maracaju, sem a autorização da União e existiu de 10 de julho a 02 de outubro de 1932.
Segundo os historiadores Bertoldo Klinger comandava a Circunscrição Militar de Mato Grosso e por divergência com o Presidente Getúlio Vargas foi exonerado, sendo que a partir daí passou a ser o Comandante Supremo das Forças Constitucionalistas, com o apoio da sociedade civil do Sul do Estado.
Foi assim instalado o Estado de Maracaju, tendo como sede a Loja Maçônica Oriente de Maracaju, na avenida Calógeras, sendo empossado como governador o médico Vespasiano Barbosa Martins, nascido em12/12/1889 em Cuiabá, que primeiramente clinicou em Cáceres-MT e posteriormente mudou-se para Campo Grande, onde passou a clinicar.
Foi quatro vezes prefeito de Campo Grande e senador por dois mandatos, suas lutas e suas idéias contagiaram várias pessoas, inspirados na Revolução Constitucionalista de 1932, que acabaram levando-o e seus companheiros a atuar na vida política do Estado, sendo fonte de inspiração para separação primeira do Estado de Mato Grosso.
O Estado de Mato Grosso do Sul foi criado através da Lei Complementar no 31, de 11/10/1977, no governo do General Ernesto Geisel, cujo nome passou a ser nominada a Rua Marginal de Campo Grande para Presidente Ernesto Geisel, homenageado ainda vivo, tendo falecido em 12 de setembro de 1996, no Rio de Janeiro.
Dois presidentes nasceram no Mato Grosso uno, o Marechal Eurico Gaspar Dutra, cuiabano, sendo o décimo sexto presidente do Brasil, de 31 de janeiro de 1946 a 31 de janeiro de 1951, eleito pela Coligação PSD/PTB e antes de ser presidente, como militar, combateu a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, sendo recomendado para promoção de General de Divisão em 1932, na época era a patente mais alta.
A Revolução Constitucionalista de 1932 ou Guerra Paulista, assim também nominada, foi o movimento armado ocorrido no Brasil, entre os meses de julho a outubro de 1932, pois o Estado de São Paulo planejava a derrubada do Governo Provisáorio de Getúlio Dorneles Vargas e a promulgação de uma nova constituição.
Quanto a Jânio da Silva Quadros, campograndense, mudou-se na década de 30 para São Paulo, onde se formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi também professor e ali iniciou a sua carreira política, eleito pela UDN, vigésimo segundo presidente do Brasil, tomou posse em 31 de janeiro de 1961 e renunciou o mandato em 25 de agosto de 1961, alegando que "forças terríveis" o obrigaram a esse ato.
Em 1968, com 16 anos, eu cursava o primeiro clássico no Seminário Santo Antonio em Agudos e lendo o jornal O Estado de São Paulo fiquei sabendo que o ex- presidente Jânio da Silva Quadros e sua esposa Eloá tinham sido levados à força para Corumbá num velho D-C3 como punição por fazer críticas ao governo do Presidente Marechal Arthur da Costa e Silva, ocasião em que meus colegas me fizeram chacotas, fiquei chateado e como bom matogrossense não respondi nada.
Os nossos dois presidentes nunca apoiaram a divisão do Estado de Mato Grosso pelas pesquisas que fiz.
Em 1976, eu cursava o primeiro ano de ciências jurídicas na Faculdade de Direito de Campo Grande e tive a oportunidade de assistir um debate no teatro Dom Bosco entre o Padre Salesiano Raymundo Pombo Moreira da Cruz, cuiabano, professor, além do magistério, dedicava-se às artes literárias e teatrais.
No teatro, produziu inúmeras peças, tais como Heróis Hordiernos; Educação Moderna; O Último Pelotão; Caduquice de Avô; A Múmia de Tibiriçá, cuja estória se passa quando um colecionador de quinquilharias compra o sarcófago do Grande Chefe Guaianás, que, por sua vez, acorda da morte e vê o mundo completamente mudado.
Trata-se da múmia do cacique Tibiriçá, que, tendo vivido na época do descobrimento do Brasil, viaja 400 anos no futuro e se vê no meio da cidade de São Paulo, em pleno século XX. O resultado é muita confusão.
Padre Pombo era contra a divisão, quando afirmara naquele debate que inteiro Mato Grosso teria mais chances de crescer, enquanto Paulo Machado Coelho, escritor historiador, advogado e professor de Direito, nascido em Campo Grande, onde foi vereador, defendia a divisão do Estado.
Nasceu o Estado de Mato Grosso do Sul e muitos diziam que era hora do Sul deixar de carregar o Norte, sendo que políticos taxaram o povo cuiabano de preguiçoso e indolente.
A vontade da classe política foi feita, nomearam como primeiro governador, o Engenheiro Harry Amorim Costa para administrar o nosso Estado, sendo empossado no dia 31 de março de 1978 e políticos contrários a ele diziam que ele tinha substituído o café pelo chimarrão.
Seus companheiros de primeira hora foram o ex-cabo do exército Levy Dias, que como estudante no Dom Bosco de Campo Grande, tornou-se presidente da UCE- União Campograndense de Estudantes, nomeado pelo Engenheiro Pedro Pedrossian administrador do Morenão, cujo maquinário para derrubar o cerrado foi comprado na Armênia, terra natal dos avós do governador e naquele tempo não se pensava ainda em crime ambiental, era o velho Mato Grosso.
Dos políticos daquela época, os únicos que sobreviveram às intempéries foram os deputados Ari Rigo e Londres Machado, este assumindo por várias vezes como presidente da Assembleia Legislativa durante o período de nomeação e exoneração dos governadores, sendo os mais antigos, o primeiro com 30 anos de vida pública, como bem disse ele na posse do prefeito atual de Dourados e Londres recordista de mandatos.
Dr Harry Amorim não chegou a completar um ano, foi apeado do poder pelas mãos de Pedro Pedrossian, José Manuel Fontanilha Fragelli e Antonio Mendes Canale, todos da ARENA, sendo nomeado para seu lugar o prefeito de Campo Grande, Engenheiro Marcelo Soares Miranda, mineiro, mas não demorou muito e foi para casa, através do dedo do senador Pedro Pedrossian, que foi empossado em seu lugar pelo ministro Abi Akel, ministro da Justiça do presidente João Batista Figueiredo.
O homem de Miranda deixou Canale e Fragelli e os demais chupando o dedo, formou-se a partir daí uma oposição incluindo Marcelo, Canale e Fragelli. Em 1982 Doutor Wilson Barbosa se elege governador, Marcelo Miranda vira senador e Pedro não consegue eleger o sucessor. Quatro anos depois Marcelo Miranda volta como governador eleito, Dr Wilson vira senador, Mendes Canale assume a vaga de Marcelo Miranda como senador.
Em 1990 volta Pedro Pedrossian eleito pelo voto direto e em 1994 retorna Dr Wilson outra vez e em 1998 lança como candidato o seu ex-secretário de fazenda Ricardo Bacha, Pedro Pedrossian também se lança candidato e o bancário José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca também sai e ganha a eleição, acabando com a era Pedro/Wilson e permanece no poder por 08 (oito) anos.
Zeca precisava aparecer na mídia e usou como market mudar o nome do Estado de Mato Grosso do Sul para Estado do Pantanal, mas nada é como a gente quer, encontrou resistência, afinal nem todos queriam ser pantaneiros, tinha muita gente que tinha nascido em terra seca, estranho, afinal o pantanal pertence aos dois estados e seria a mesma coisa dizer que o Rio Paraguai só pertence ao Paraguai, nasce na Chapada dos Parecis em Mato Grosso, assim também é nosso.
O Rio Uruguai que nasce na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina da fusão dos rios Canoas e Pelotas, também é nosso e vai em direção ao mar e do encontro com o Rio Paraná, forma o Rio da Prata.
Uma das desculpas para a divisão foi de que não queriam mais sustentar o norte, agora perguntamos, o que de bom aconteceu, nesses mais de 30 anos? Pelo que dizem houve aumento de dívidas, muita gente ficou rica à custa dos cofres públicos, enquanto que Mato Grosso ao contrário do que diziam, cresceu em tudo e parece que sua dívida é menor que a do Estado de Mato Grosso do Sul.
Depois da insensatez em trazer Luiza Botelho da Silva, conhecida depois do Rio Paraná como Luiza Brunet, nascida em Itaporã, caíram na besteira de querer trocar o nome da rodovia Dourados/Itaporã, do pioneiro douradense Pedro Palhano para Luiza Brunet, mas o projeto fracassou, afinal o governador, os deputados Arroyo e Gerson Domingos não imaginavam que o Jaguapiru ia reagir. Nós douradenses queremos saber quanto a atriz levou, pois de graça nem o santo ajuda, tem que acender vela.
Poderiam ter levado como garoto propaganda o Sr. Paulino, 90 anos, nosso atleta, nascido em Cantagalo-Rio de Janeiro, aqui radicado por mais de 40 anos e que muito bem nos tem representado nas maratonas da São Silvestre em São Paulo.
Nosso Estado deve sim continuar com o nome Mato Grosso do Sul, este foi o desejo do passado, não é o fato de termos perdido a sede da copa de 2014, que seja motivo de mudança para pantanal, afinal ele pertence aos dois estados.
A imprensa noticiou que foram coletadas 15 assinaturas para proposição de um requerimento pelo deputado Antônio Carlos Arroyo (PR), em apoio "ao aprofundamento do debate". "O nome atual nos causa muitos transtornos e não ajuda a divulgar nossas belezas naturais", diz Arroyo..
Se fora do nosso estado muitos fazem confusão sobre o nosso Estado, vamos fazer uma divulgação a nível de Brasil que a capital de Mato Grosso é Cuiabá e de Mato Grosso do Sul chama-se Campo Grande. Ou vamos voltar a pertencer a Mato Grosso?
Interessante que mesmo havendo a divisão ainda Dourados e Corumbá continuam citadas em seu hino, é só ler a penúltima estrofe: Dos teus bravos a glória se expande de Dourados até Corumbá. O ouro deu-te renome tão grande. Porém mais, nosso amor te dará!
Será que nossos deputados estaduais não têm coisa mais importante para se preocupar, Duarte e Arroyo ficam brigando por causa do Trem do Pantanal, ainda mais nessa crise da agricultura, pecuária, segurança, saúde, trabalho.
Tenho uma sugestão muito boa: recriar o Estado de Maracaju, em homenagem à serra mais importante do nosso Estado, cuja sede provisória já foi a Loja Maçônica Oriente de Maracaju, fundada em 1923, localizada na rua Calógeras, em Campo Grande e caso seja acatado o nome para Estado de Maracaju, poderíamos escolher como capital a cidade de Dourados e teríamos como sede provisória do governo a Loja Maçônica Antonio João No 5 de Dourados e até poderámos trazer de volta o Trem, ligando Campo Grande novamente a Ponta Porã com o nome de Trem do Tereré.
Hoje estão discutindo na ACED a proposta para se eleger um senador para Dourados e a proposta da mudança para Estado de Maracaju, poderíamos também discutir futuramente, afinal Dourados é terra de Antonio João.
(*) José Tibiriçá Martins Ferreira, douradense nato, licenciado em Letras com Inglês, advogado, estudante do idioma guarani ñandéva.
domingo, 14 de junho de 2009
Pioneiro na 'Princesa do Sul', Aquidauana News comemora 7 anos
Wilson de Oliveira, editor do Portal de Notícias "Aquidauana News"
A cada ano que passa o portal de noticias Aquidauana News que neste mês completou 7 anos de atividades, ajuda a construir a história de Aquidauana e possibilita o acesso democrático de todos a um banco de dados com mais de 147 mil noticias publicadas e 15 mil fotos nas diversas galerias disponibilizas no menu principal.
São fotos de aniversários, bailes, eventos, lazer, social e Carnaval. Também priorizamos ao longo destes 7 anos vitoriosos a cobertura fotográfico da maior festa popular do Centro Oeste – a Pantaneta – Micareta do Pantanal.
Recentemente a cidade de Aquidauana em festa recebeu a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para inauguração do Trem do Pantanal e lá estava o Aquidauana News, aliás, o primeiro veículo de comunicação a acompanhar uma viagem do Trem do Pantanal, no trecho Campo Grande – Aquidauana.
O Portal de Noticias também foi o primeiro a disponibilizar um sistema de interatividade com o internauta através do ‘Torpedo’ que permite o envio até mesmo anônimo de informações, denuncias, reclamações ou reivindicações.
A parceria com a Photo Rio News permite a divulgação do registro fotográfico dos principais acontecimentos da cidade do Rio de Janeiro, destaques nas lentes dos fotógrafos da equipe Photo Rio News, agência especializada na cobertura de celebridades.
Os flagrantes do dia a dia das celebridades, as festas e as baladas, além dos grandes shows são destaques no Aquidauana News.
Publicado na rede mundial de computadores em 11 de junho de 2002 – o Aquidauana News abriu as portas de Aquidauana para o mundo através da internet.
Com um banco de dados que armazena mais de 147 mil noticias e cerca de 15 mil fotos, o Aquidauana News é a memória viva dos fatos e atos ocorridos na cidade Portal do Pantanal. O Aquidauana News se consolidou pela excelência de seu conteúdo.
Neste período de sete anos, o Aquidauana News conquistou o respeito de inúmeras lideranças empresariais, comunitárias e políticas, a exemplo dos atuais prefeitos de Anastácio, Cláudio Valério da Silva e de Aquidauana, Fauzi Suleiman.
O ex-governador Zeca do PT é um fã do Aquidauana News enquanto o atual governador André Puccinelli tem feito menções positivas a respeito do portal. “A família Aquidauana News agradece as manifestações de carinho e também as criticas que chegam a nossa redação e que nos incentiva a trilhar um caminho próspero e coerente”, disse a imprensa o editor Wilson de Carvalho que na foto aparece ao lado do governador André Puccinelli.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Zeca do PT se filia ao Sindicato Rural de Dois Irmãos
Paulo Fernandes
Wilson de Carvalho, Aquidauana News
Ex-governador Zeca do PT tem duas fazendas
Conhecido por suas lutas sindicais antes de ter se tornado chefe do Executivo e por suas declarações contra os latinfundiários, o ex-governador Zeca do PT se filiou ao Sindicato Rural Patronal de Dois Irmãos do Buriti (105 km de Campo Grande). A cerimônia aconteceu na última segunda-feira (8) e foi revelada ontem pelo blog do Marco Eusébio.
O ex-bancário Zeca do PT é dono de duas propriedades rurais em Dois Irmãos do Buriti, de 50 e 145 hectares, onde atua em piscicultura e reflorestamento.
A filiação do ex-governador aconteceu durante a posse do ex-prefeito Osvane Ramos na presidência do sindicato de fazendeiros.
Zeca do PT é o pré-candidato do PT ao governo do Estado. Ele tem feito pré-campanha em várias cidades do interior.
terça-feira, 9 de junho de 2009
André diz que aprova pesquisa para candidato a senador
Puccinelli recebeu no gabinete dele a bandeira do Divino Espírito Santo e falou com a imprensa
Paulo Fernandes
Marcelo Victor
O governador André Puccinelli afirmou, nesta terça-feira, no gabinete, que aprova a possibilidade de se fazer pesquisa para definir quais serão os candidatos a senador pelo PMDB em 2010. “Toda vez que se ouve mais de uma pessoa é melhor. Se é possível ouvir várias é melhor ainda”, afirmou.
Disputam as vagas de candidato: o deputado federal Waldemir Moka, senador Valter Pereira e o deputado federal Geraldo Resende. Outros nomes cogitados são dos prefeitos Nelson Trad Filho e de Simone Tebet.
O partido poderá ter um ou dois candidatos ao cargo. Caso opte por lançar apenas um concorrente, a outra vaga será cedida para a ampliação do leque de alianças.
Essa poderá ser a 1ª vez que o PMDB de Mato Grosso do Sul usará uma pesquisa para definir os candidatos ao Senado
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Sem acordo, grupos disputarão eleições internas do PT
Biffi e Vander não entram em acordo sobre eleições internas do PT
Segunda-feira, 08 de Junho de 2009 12:06 Reportar erro | Comentários(0)
Paulo Fernandes
Marcelo Victor
Com mais de duas horas de duração, a reunião dos grupos do ex-governador Zeca do PT e do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), no escritório do congressista, em Campo Grande, terminou sem acordo sobre as eleições internas para a presidência regional do partido.
Os partidários de Delcídio mantêm o nome do deputado estadual Amarildo Cruz (PT), pré-candidato à reeleição. Já o grupo de Zeca promete lançar outro concorrente ao mesmo cargo.
A reunião contou com os deputados federais Antonio Carlos Biffi e Vander Loubet e com poucas definições.
Vander Loubet e outros representantes da CNB (corrente interna Construindo um Novo Brasil) excluíram a possibilidade de Zeca disputar esse cargo. O argumento do grupo contra a candidatura de Amarildo é o fato de que ele poderá usar a máquina partidária para se reeleger deputado.
“O Zeca não é candidato à presidência do PT. Se o grupo lançar um nome vai ser de outra pessoa. O Zeca é candidato a governador com Amarildo presidente ou com outro presidente”, resumiu o ex-secretário Ronaldo Franco.
Apesar de ser ligado ao ex-governador, Franco exclui qualquer possibilidade de disputar a presidência do PT regional. “Afasta de mim esse cálice”, afirmou, parafraseando frase bíblica de Jesus.
Agora, Vander e outros partidários de Zeca dizem que não vão mais exigir a retirada do nome de Amarildo Cruz, mas tentar ganhar do deputado no voto.
Os consensos – Apesar do impasse sobre o principal aspecto em discussão, os grupos afirmam, após a reunião a portas fechadas, que chegaram a alguns acordos.
Os dois grupos concordam em apoiar as candidaturas de Zeca ao governo, de Delcídio ao Senado e dos deputados federais Vander e Biffi à reeleição e em trabalhar para ampliar a política de alianças. “Vamos conversar com todos, como já estamos fazendo”, afirmou Biffi. “Iremos procurar PDT, PTB e mais os pequenos partidos”, completou Vander.
Para convencer o grupo de Zeca a aceitar o nome do Amarildo, o grupo de Delcídio argumenta que a indefinição atrasa o cronograma do partido, prejudicando a candidatura do ex-governador. Além disso, eles dizem que já abriram mão da resistência que tinham ao nome de Zeca.
Vander Loubet responde que Zeca tem feito pré-campanha independente da escolha do futuro presidente do PT. “O Zeca já visitou 40 municípios”, lembrou.
domingo, 7 de junho de 2009
Zeca defende chapa com Murilo Zauith e Delcídio para o Senado
Edivaldo Bitencourt
Durante evento ontem, Zeca disse que a região sul está cansada de eleger vice.
O ex-governador Zeca do PT defendeu o lançamento da candidatura do atual vice-governador, Murilo Zauith (DEM) para o Senado em sua chapa. Ele defendeu uma dobradinha com o senador Delcídio do Amaral (PT), que disputará a reeleição.
Durante evento em Dourados, neste sábado, ele afirmou que a região sul e de Dourados está cansada de indicar o vice-governador. Nas últimas eleições, Dourados elegeu como vice-governador George Takimoto, Braz Melo, Egon Krakhecke e Zauith.
“Estou conversando com todos os partidos. E, naturalmente, aberto ao melhor entendimento. Sinto que esta região não quer mais saber de vice. O Murilo seria muito bem vindo na minha chapa para ser eleito, com o Delcídio, nas duas vagas que o Estado tem para o ano que vem no Senado”, disse o ex-governador ao Dourados News.
A declaração, feita ontem no Restaurante Kikão durante o lançamento do movimento “Sim, nós queremos”, liderado pelo vice-prefeito Carlinhos Cantor (PR) em defesa de um senador da região de Dourados. Zeca do PT informou que mantém esperanças de ter o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) como candidato a vice-governador.
A possível aliança entre o PT e o DEM, adversários em nível nacional, deixa ainda mais confuso o cenário estadual para 2010. O governador André Puccinelli (PMDB), que disputará a reeleição, analisa a hipótese de se coligar com o PT, adversário histórico, e, pela primeira vez, não contar com o apoio dos democratas e tucanos, aliados históricos.
Além disto, Puccinelli já sinalizou que não poderá apoiar Murilo para o Senado. Ele lançou as candidaturas de Valdemir Moka e dos prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad, e de Três Lagoas, Simone Tebet. O peemedebista faz mistério sobre o candidato a vice-governador na sua chapa e não sinalizou o apoio da candidatura de Murilo ao Senado.
sábado, 6 de junho de 2009
Zeca coloca gosto ruim no pacto político entre PMDB e PR
Willams Araújo
Apesar de perder um forte aliado para incrementar seu projeto de concorrer ao governo do Estado nas eleições de 2010, o governador Zeca do PT colocou gosto ruim no pacto político firmado entre PMDB e PR em apoio à candidatura do governador André Puccinelli à reeleição.
Zeca avalia que o PR, para onde o governador mandou seu secretário de Obras, Edson Giroto, a fim de postular cargo eletivo no próximo pleito, irá dividido para a campanha do ano que vem. Segundo ele, as bases do partido devem apóiá-lo ao governo.
Ele garante ter visitando vários municípios onde teria manifestações de apoio a sua candidatura.
“Estou hoje em Itaquiraí e nos dois últimos dias estive em Mundo Novo e Eldorado. Já passei por vários outros municípios e a avaliação que faço é que, se o PR ficar ao lado de Puccinelli, vai haver racha, porque a base, o interior, esta totalmente contra esta aliança”, disse.
Zeca disse ter a sensação, em suas andanças, de que todos estão do lado do PT.
“Existe um descontentamento nessa proposta de fazer aliança com PMDB”, acrescento, referindo-se aos republicanos do interior por onde tem passado.
Para analistas, o peso da aliança entre PMDB e PR, capitaneado pelo deputado estadual Londres Machado, deve unir os petistas em torno da campanha eleitoral do ano que vem.
A maior prova disso é a postura assumida pelo senador Delcídio do Amaral, que já fala em unidade em torno do nome do ex-governador, 24 horas depois de o secretário de Obras, Edson Giroto assinar ficha de filiação no PR, visando disputar cargo eletivo em 2010.
Em entrevista à imprensa, Delcídio sinalizou ontem que o PT agora caminhará unido em apoio a Zeca, ano que vem.
Na pratica, os petistas não gostaram do que chamam de “manobra” o acordo selado entre PMDB e PR, por entender que Giroto na condição de candidato à Câmara dos Deputados, deve atrapalhar as pretensões de correligionários.
Antes disso, segmentos do PT ainda nutriam esperança de aliança com o PMDB, como deseja o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fortalecer a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, ao Palácio do Planalto.
O projeto envolvia a reeleição tranqüila de Delcídio do Amaral e do deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT), que defendia publicamente apoio à reeleição de André Puccinelli e que agora vê sua situação complicada por causa da possível candidatura de Giroto ao mesmo cargo.
Apesar de perder um forte aliado para incrementar seu projeto de concorrer ao governo do Estado nas eleições de 2010, o governador Zeca do PT colocou gosto ruim no pacto político firmado entre PMDB e PR em apoio à candidatura do governador André Puccinelli à reeleição.
Zeca avalia que o PR, para onde o governador mandou seu secretário de Obras, Edson Giroto, a fim de postular cargo eletivo no próximo pleito, irá dividido para a campanha do ano que vem. Segundo ele, as bases do partido devem apóiá-lo ao governo.
Ele garante ter visitando vários municípios onde teria manifestações de apoio a sua candidatura.
“Estou hoje em Itaquiraí e nos dois últimos dias estive em Mundo Novo e Eldorado. Já passei por vários outros municípios e a avaliação que faço é que, se o PR ficar ao lado de Puccinelli, vai haver racha, porque a base, o interior, esta totalmente contra esta aliança”, disse.
Zeca disse ter a sensação, em suas andanças, de que todos estão do lado do PT.
“Existe um descontentamento nessa proposta de fazer aliança com PMDB”, acrescento, referindo-se aos republicanos do interior por onde tem passado.
Para analistas, o peso da aliança entre PMDB e PR, capitaneado pelo deputado estadual Londres Machado, deve unir os petistas em torno da campanha eleitoral do ano que vem.
A maior prova disso é a postura assumida pelo senador Delcídio do Amaral, que já fala em unidade em torno do nome do ex-governador, 24 horas depois de o secretário de Obras, Edson Giroto assinar ficha de filiação no PR, visando disputar cargo eletivo em 2010.
Em entrevista à imprensa, Delcídio sinalizou ontem que o PT agora caminhará unido em apoio a Zeca, ano que vem.
Na pratica, os petistas não gostaram do que chamam de “manobra” o acordo selado entre PMDB e PR, por entender que Giroto na condição de candidato à Câmara dos Deputados, deve atrapalhar as pretensões de correligionários.
Antes disso, segmentos do PT ainda nutriam esperança de aliança com o PMDB, como deseja o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fortalecer a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, ao Palácio do Planalto.
O projeto envolvia a reeleição tranqüila de Delcídio do Amaral e do deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT), que defendia publicamente apoio à reeleição de André Puccinelli e que agora vê sua situação complicada por causa da possível candidatura de Giroto ao mesmo cargo.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Deputados planejam plebiscito para mudar nome de MS
Quarta-feira, 03 de Junho de 2009 13:06 Reportar erro | Comentários(0)
Paulo Fernandes
Marcelo Victor
Deputados estaduais poderão tentar mudar nome do Estado através de plebiscito ou de projeto de iniciativa popular
Dos 24 deputados estaduais, 11 se reuniram nesta quarta-feira na presidência da Assembléia Legislativa para dar encaminhamento prático à discussão sobre a mudança do nome de Mato Grosso do Sul. Os parlamentares defenderam a realização de um plebiscito para alterar o nome do Estado.
“Isso, sem dúvida nenhuma, vai passar por um plebiscito”, arriscou o deputado Antonio Carlos Arroyo (PR). Existe também a possibilidade de se alterar o nome do Estado por meio de um projeto de iniciativa popular, que precisaria da assinatura de 1% dos eleitores sul-mato-grossenses. Esta alternativa, no entanto, não deverá ser adotada por enfrentar fortes resistências.
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) disse que tem um estudo jurídico que garante á Assembléia Legislativa competência para mudar o nome. “A população tem que decidir de uma vez por todas. Temos que ter esse debate. Hoje tem um movimento forte dos empresários, principalmente do turismo, de mudar o nome do Estado”, afirmou o deputado.
Segundo Kemp, a mudança não provocará aumento de despesas com alterações de documentos, basta constar na lei que o nome atual continuará valendo para o que foi produzido antes da alteração.
Uma lei estadual de 2002 já autoriza o uso do nome fantasia Estado do Pantanal. “Mas ninguém usa”, lembrou o deputado Paulo Corrêa (PR). “Tem regiões totalmente contra e outras totalmente a favor”.
Mas a mudança não é unanimidade nem dentro e nem fora da Casa de Leis. O deputado estadual Marcos Trad (PMDB), por exemplo, é contra. “Isso é ignorância. Um erro não pode justificar outro”, afirma.
A discussão ressurgiu durante os lamentos de deputados estaduais à escolha de Cuiabá (MT) como a subsede pantaneira da Copa do Mundo de 2014. Para alguns parlamentares, se Mato Grosso do Sul tivesse o nome de Estado do Pantanal, Campo Grande ganharia pontos e Fifa e CBF teriam dificuldade de explicar ao mundo porque a capital sul-mato-grossense não foi escolhida.
Até entre os deputados favoráveis à mudança existe discussão, mas sobre qual nome deveria ser adotado. Enquanto alguns querem Estado do Pantanal, outros defendem Estado de Campo Grande.
O assunto voltará a ser discutido pelos parlamentares na próxima terça-feira (16), às 11h30, na presidência da Assembléia Legislativa. Na oportunidade, os deputados estaduais irão apresentar pareceres jurídicos sobre o tema.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Grupo do PT fará reunião para união de Zeca e Delcídio
João Humberto
Um grupo criado pelo Diretório Regional do PT em Mato Grosso do Sul, tendo como intermediador o deputado federal Antonio Carlos Biffi, irá se reunir nesta semana, entre quinta e sexta, para ‘tapar’ arestas que ainda existem entre grupos do senador Delcídio Amaral e do ex-governador Zeca do PT.
Conforme Biffi, o grupo defende uma posição de entendimento entre Zeca e Delcídio e quer traçar planos concisos para 2010, quando acontecem as eleições estaduais. “Portanto, não é motivo para a eleição do diretório, que acontece em novembro, estar enfraquecendo a busca dos interesses para o ano que vem”.
O grupo quer fechar de uma vez por todas os nomes para as candidaturas de governador e senador para o ano que vem. Biffi frisa que os nomes de Zeca e Delcídio são os de consenso até o momento, mas precisam ser definidos.
O deputado federal Antonio Carlos acenou para possibilidade de apoiar a candidatura do ex-governador Zeca do PT. Ele disse que a mesma posição foi repassada ao senador Delcídio do Amaral, em reunião com lideranças do PT de Miranda, na Câmara de Vereadores do município.
Ainda de acordo com o deputado federal, discussões em torno da bancada de deputados estaduais e candidatura da ministra Dilma Rousseff estão na pauta de reunião do grupo. Sobre a eleição do diretório regional de MS, o nome de Amarildo é o defendido pelo grupo.
“É um grupo de entendimento para definir estratégias políticas dentro do PT. O grupo tem a finalidade de construir um projeto político”, explica o deputado Biffi.
Biffi representará o senador Delcídio e o deputado federal Vander Loubet levará o nome de Zeca do PT na reunião, que contará também com a participação dos deputados estaduais Amarildo Cruz, Paulo Duarte e Pedro Teruel
Um grupo criado pelo Diretório Regional do PT em Mato Grosso do Sul, tendo como intermediador o deputado federal Antonio Carlos Biffi, irá se reunir nesta semana, entre quinta e sexta, para ‘tapar’ arestas que ainda existem entre grupos do senador Delcídio Amaral e do ex-governador Zeca do PT.
Conforme Biffi, o grupo defende uma posição de entendimento entre Zeca e Delcídio e quer traçar planos concisos para 2010, quando acontecem as eleições estaduais. “Portanto, não é motivo para a eleição do diretório, que acontece em novembro, estar enfraquecendo a busca dos interesses para o ano que vem”.
O grupo quer fechar de uma vez por todas os nomes para as candidaturas de governador e senador para o ano que vem. Biffi frisa que os nomes de Zeca e Delcídio são os de consenso até o momento, mas precisam ser definidos.
O deputado federal Antonio Carlos acenou para possibilidade de apoiar a candidatura do ex-governador Zeca do PT. Ele disse que a mesma posição foi repassada ao senador Delcídio do Amaral, em reunião com lideranças do PT de Miranda, na Câmara de Vereadores do município.
Ainda de acordo com o deputado federal, discussões em torno da bancada de deputados estaduais e candidatura da ministra Dilma Rousseff estão na pauta de reunião do grupo. Sobre a eleição do diretório regional de MS, o nome de Amarildo é o defendido pelo grupo.
“É um grupo de entendimento para definir estratégias políticas dentro do PT. O grupo tem a finalidade de construir um projeto político”, explica o deputado Biffi.
Biffi representará o senador Delcídio e o deputado federal Vander Loubet levará o nome de Zeca do PT na reunião, que contará também com a participação dos deputados estaduais Amarildo Cruz, Paulo Duarte e Pedro Teruel
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Prefeito de Cuiabá manda Puccinelli “chupar manga”
Incomodado com as comparações feitas pelo governador André Puccinelli entre as qualidades de Campo Grande e Cuiabá, o prefeito daquela cidade, Wilson Santos, comemorou a escolha da capital mato-grossense como subsede da Copa do Mundo de 2014 fazendo críticas ao chefe do Executivo sul-mato-grossense.
"André Puccinelli agora você está chupando manga borbom. Cuiabá mostrou que a vitória foi de um povo que se preparou para isso. Entenda que conquista não se faz com baixaria. Agora enquanto os políticos de Mato Grosso do Sul estavam xingando, nós estávamos trabalhando. Cuiabá levou a Copa. Maggi, você marcou um gol de placa, trazendo a maior competição do futebol mundial para Cuiabá", afirmou o prefeito, segundo o site 24 Horas News.
A campanha de Campo Grande não contou com palavras chulas, mas começou de forma agressiva, com comparativos com a capital Cuiabá e com o vizinho Mato Grosso, o que irritou os políticos do estado vizinho.
Um dos indicadores explorados pela campanha de Campo Grande foi o da violência, mostrando que Mato Grosso ocupava em 2007 o 2º lugar no índice de mortes violentas na Pesquisa de Registro Civil mais recente do IBGE, enquanto Mato Grosso do Sul estava na 11ª posição.
Foram explorados ainda o fato de Mato Grosso do Sul concentrar a maior área do Pantanal, cerca de 70%, e de Campo Grande ter população maior que Cuiabá.
Até mesmo a briga política entre o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), e o prefeito Wilson Santos (PSDB) foi usada como argumento.
"André Puccinelli agora você está chupando manga borbom. Cuiabá mostrou que a vitória foi de um povo que se preparou para isso. Entenda que conquista não se faz com baixaria. Agora enquanto os políticos de Mato Grosso do Sul estavam xingando, nós estávamos trabalhando. Cuiabá levou a Copa. Maggi, você marcou um gol de placa, trazendo a maior competição do futebol mundial para Cuiabá", afirmou o prefeito, segundo o site 24 Horas News.
A campanha de Campo Grande não contou com palavras chulas, mas começou de forma agressiva, com comparativos com a capital Cuiabá e com o vizinho Mato Grosso, o que irritou os políticos do estado vizinho.
Um dos indicadores explorados pela campanha de Campo Grande foi o da violência, mostrando que Mato Grosso ocupava em 2007 o 2º lugar no índice de mortes violentas na Pesquisa de Registro Civil mais recente do IBGE, enquanto Mato Grosso do Sul estava na 11ª posição.
Foram explorados ainda o fato de Mato Grosso do Sul concentrar a maior área do Pantanal, cerca de 70%, e de Campo Grande ter população maior que Cuiabá.
Até mesmo a briga política entre o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), e o prefeito Wilson Santos (PSDB) foi usada como argumento.
Assinar:
Postagens (Atom)