Carolina Acosta
Em Bonito, os fogos de artifício vão deixar colorida a primeira madrugada de 2009. A estimativa é de que 12 mil turistas estejam em Bonito na entrada de 2009.
A prefeitura local não traz atrações musicais para não fazer concorrência com a iniciativa privada, conforme o secretário de Turismo, Augusto Mariano, o show pirotécnico acontece na Praça da Liberdade.
Ele acrescenta que 98% dos leitos da rede hoteleira já estão ocupados para o Reveillon. Muitos são turistas que resolveram trocar as viagens internacionais pelas domésticas em razão do câmbio desfavorável e turistas que desistiram de ir para as praias do sul. Nesse último grupo, estão os argentinos.
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Em Bonito, Réveillon deve atrair 12 mil turistas
Carolina Acosta
Em Bonito, os fogos de artifício vão deixar colorida a primeira madrugada de 2009. A estimativa é de que 12 mil turistas estejam em Bonito na entrada de 2009.
A prefeitura local não traz atrações musicais para não fazer concorrência com a iniciativa privada, conforme o secretário de Turismo, Augusto Mariano, o show pirotécnico acontece na Praça da Liberdade.
Ele acrescenta que 98% dos leitos da rede hoteleira já estão ocupados para o Reveillon. Muitos são turistas que resolveram trocar as viagens internacionais pelas domésticas em razão do câmbio desfavorável e turistas que desistiram de ir para as praias do sul. Nesse último grupo, estão os argentinos.
Em Bonito, os fogos de artifício vão deixar colorida a primeira madrugada de 2009. A estimativa é de que 12 mil turistas estejam em Bonito na entrada de 2009.
A prefeitura local não traz atrações musicais para não fazer concorrência com a iniciativa privada, conforme o secretário de Turismo, Augusto Mariano, o show pirotécnico acontece na Praça da Liberdade.
Ele acrescenta que 98% dos leitos da rede hoteleira já estão ocupados para o Reveillon. Muitos são turistas que resolveram trocar as viagens internacionais pelas domésticas em razão do câmbio desfavorável e turistas que desistiram de ir para as praias do sul. Nesse último grupo, estão os argentinos.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Governador de Mato Grosso do Sul manda atirar para matar quem tiver ficha na polícia
Alex Mello - FM PAN de Aquidauana
O governador André Puccinelli (PMDB) voltou a afirmar que os policiais militares de Mato Grosso do Sul estão sendo treinados para “matar bandidos”. “Os policiais estão autorizados a atirar no peito de quem tem passagem”, disse Puccinelli durante cerimônia de lançamento da campanha de segurança de fim de ano, realizada na Praça do Rádio Clube na manhã deste sábado. Ele havia feito afirmação semelhante em fevereiro deste ano, após um início de rebelião na Colônia Penal de Campo Grande. Em caso de novas reações, “os policiais podem disparar”, disse o governador na ocasião.
Cerca de 500 pessoas estiveram no evento e puderam acompanhar as declarações do governador. “Enquanto o policial atira na perna, o bandido já atira no peito. A ordem é atirar. O policial tem o mesmo direito do bandido de acertar o alvo em cheio”, disse o governador. André frisou que é cristão católico e que a recomendação de atirar para matar não contradiz sua orientação religiosa.
A fundamentação para essa “tolerância zero” vem do desejo da população, conforme Puccinelli. “A população exige que os policiais sejam mais enérgicos com os bandidos”, justificou-se.
Secretário:
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Wantuir Jacini, que também esteve no evento, afirma que os policiais agem em conformidade com a legislação. “Eles são treinados para proteger os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade”, disse. Sem infringir o horizonte da lei, os policiais podem atirar em bandidos desde que seja para proteger tais direitos. “Os policiais estão autorizados pela lei a usarem a energia adequada a cada situação”, disse.
De acordo com Jacini, o policial atira quando está sendo atacado ou quando o agressor está atacando terceiros. Essa recomendação se distancia da do governador, que condicionou a autorização de atirar não à situação de ataques dos bandidos, mas quando esses tiverem passagens pela polícia.
Jacini argumenta que o governador “pensa como médico, como cidadão”. Puccinelli como outro cidadão não teria – na análise do secretário – a mesma visão técnica de um policial sobre o assunto. “Um cidadão fala em atirar no peito, na perna. A polícia não vê dessa forma”, disse.
Segundo Jacini, a polícia considera a necessidade de parar a ação do bandido. Essa interrupção da ação pode resultar em morte, conforme o secretário. A PM está mudando de armas, adotando volume maior de pistolas “ponto 40”. Essa pistola tem stoping power (capacidade de incapacitar uma pessoa com tiro) maior. “Com o revólver 38, o policial chega a dar três tiros e não consegue parar o bandido. Mas com a pistola ponto 40, com um só tiro, o policial já pára o bandido”, afirma.
Arma permite parar sem matar:
A PM recebeu, hoje, 1.500 pistolas ponto 40. No total, a corporação já conta com 2.100 dessas armas. “Com essa pistola, o policial pode atirar no braço ou na perna que consegue parar o bandido”, diz o secretário.
A arma, que está sendo adotada pela PM, deveria reduzir a incidência de mortes no confronto entre policiais e bandidos. Não é necessário atirar no peito, diferentemente da recomendação do governador. “É que ele pensa como cidadão. Não entende dessas questões técnicas”, reforçou Jacini. Viviane Martins
Reincidência:
No início do ano, André Puccinelli se tornou notícia com destaques nacionais ao afirmar que os policiais estavam autorizados a atirar para matar. Isso ocorreu no dia 5 de fevereiro, após um início de rebelião na Colônia Penal de Campo Grande. A assessoria do governo disse, na ocasião, que o governador apenas estava determinando uma “tolerância menor do que zero".
Midiamaxnews/Osvaldo Júnior e Viviane Martins
O governador André Puccinelli (PMDB) voltou a afirmar que os policiais militares de Mato Grosso do Sul estão sendo treinados para “matar bandidos”. “Os policiais estão autorizados a atirar no peito de quem tem passagem”, disse Puccinelli durante cerimônia de lançamento da campanha de segurança de fim de ano, realizada na Praça do Rádio Clube na manhã deste sábado. Ele havia feito afirmação semelhante em fevereiro deste ano, após um início de rebelião na Colônia Penal de Campo Grande. Em caso de novas reações, “os policiais podem disparar”, disse o governador na ocasião.
Cerca de 500 pessoas estiveram no evento e puderam acompanhar as declarações do governador. “Enquanto o policial atira na perna, o bandido já atira no peito. A ordem é atirar. O policial tem o mesmo direito do bandido de acertar o alvo em cheio”, disse o governador. André frisou que é cristão católico e que a recomendação de atirar para matar não contradiz sua orientação religiosa.
A fundamentação para essa “tolerância zero” vem do desejo da população, conforme Puccinelli. “A população exige que os policiais sejam mais enérgicos com os bandidos”, justificou-se.
Secretário:
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Wantuir Jacini, que também esteve no evento, afirma que os policiais agem em conformidade com a legislação. “Eles são treinados para proteger os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade”, disse. Sem infringir o horizonte da lei, os policiais podem atirar em bandidos desde que seja para proteger tais direitos. “Os policiais estão autorizados pela lei a usarem a energia adequada a cada situação”, disse.
De acordo com Jacini, o policial atira quando está sendo atacado ou quando o agressor está atacando terceiros. Essa recomendação se distancia da do governador, que condicionou a autorização de atirar não à situação de ataques dos bandidos, mas quando esses tiverem passagens pela polícia.
Jacini argumenta que o governador “pensa como médico, como cidadão”. Puccinelli como outro cidadão não teria – na análise do secretário – a mesma visão técnica de um policial sobre o assunto. “Um cidadão fala em atirar no peito, na perna. A polícia não vê dessa forma”, disse.
Segundo Jacini, a polícia considera a necessidade de parar a ação do bandido. Essa interrupção da ação pode resultar em morte, conforme o secretário. A PM está mudando de armas, adotando volume maior de pistolas “ponto 40”. Essa pistola tem stoping power (capacidade de incapacitar uma pessoa com tiro) maior. “Com o revólver 38, o policial chega a dar três tiros e não consegue parar o bandido. Mas com a pistola ponto 40, com um só tiro, o policial já pára o bandido”, afirma.
Arma permite parar sem matar:
A PM recebeu, hoje, 1.500 pistolas ponto 40. No total, a corporação já conta com 2.100 dessas armas. “Com essa pistola, o policial pode atirar no braço ou na perna que consegue parar o bandido”, diz o secretário.
A arma, que está sendo adotada pela PM, deveria reduzir a incidência de mortes no confronto entre policiais e bandidos. Não é necessário atirar no peito, diferentemente da recomendação do governador. “É que ele pensa como cidadão. Não entende dessas questões técnicas”, reforçou Jacini. Viviane Martins
Reincidência:
No início do ano, André Puccinelli se tornou notícia com destaques nacionais ao afirmar que os policiais estavam autorizados a atirar para matar. Isso ocorreu no dia 5 de fevereiro, após um início de rebelião na Colônia Penal de Campo Grande. A assessoria do governo disse, na ocasião, que o governador apenas estava determinando uma “tolerância menor do que zero".
Midiamaxnews/Osvaldo Júnior e Viviane Martins
sábado, 6 de dezembro de 2008
PAINEL: Zelito no PTB; Fauzi e as especulações
PAINEL - Anderson Meireles
ZECA DO PT x PDT=?
O ex-governador Zeca do PT, iniciou articulação no sentido de retornar ao comando do Estado. Tem realizado várias conversas e peregrinações no interior. O único impasse está mesmo dentro do próprio PT. Como sempre. Sendo assim, o deputado federal Dagoberto Nogueira convidou Zeca para filiar-se ao PDT, garantindo que na sigla, Zeca disputa o que quiser.
REELEIÇÃO
O governador André Puccinelli (PMDB) também já começou campanha para sua reeleição. Conforme informações, o Governador já passou orientações ao secretariado e agora abriu conversas com os partidos da base na tentativa de reeditar ampla aliança em torno do projeto de permanência no comando do MS.
ELEIÇÃO
O prefeito de Terenos, Beto Pereira (PMDB) está muito próximo de garantir apoio da maioria dos prefeitos para a eleição da Assomasul (entidade que reúne os prefeitos do MS). O jovem prefeito já tem o apoio dos colegas do PT, PDT, PR, PSDB e metade dos prefeitos de sua sigla, o PMDB. O rapaz parece ser bom mesmo no quesito articulação...
ZELITO NO PTB
O empresário aquidauanense Zelito Ribeiro (PMDB) deve "levantar vôo" da sigla e migrar para outro ninho. Nesta semana o presidente do PTB estadual, Ivan Louzada, disse que esta disposto em investir e gastar muita saliva para atrair lideranças políticas no Estado e fortalecer a sigla. Em Aquidauana um dos "alvos" seria o empresário Zelito Ribeiro, conforme declarou à imprensa.
SECRETARIADO
E as especulações não param, quando o assunto diz respeito ao novo secretariado do prefeito eleito em Aquidauana, Fauzi Suleiman (PMDB). O que já colocaram e tiraram gente das secretarias, é uma festa. Informações dão conta de que Fauzi anunciará o nome dos futuros secretários no próximo dia 15, após a diplomação dos eleitos.
PLEBISCITO
A Vila Cidade em Aquidauana, realiza neste domingo, a partir das 9h, na Escola Marechal Deodoro da Fonseca, plebiscito (consulta popular) para definir se a comunidade é favorável ou não com a divisão do Bairro em Cidade Nova I e II. Vale ressaltar que se a maioria dos presentes opinar pela divisão, a Cidade Nova I vai herdar uma divida de quase R$ 8 mil. Todos os moradores estão convidados para participar desse momento importante para o bairro.
Fonte? Anastácio Notícias
ZECA DO PT x PDT=?
O ex-governador Zeca do PT, iniciou articulação no sentido de retornar ao comando do Estado. Tem realizado várias conversas e peregrinações no interior. O único impasse está mesmo dentro do próprio PT. Como sempre. Sendo assim, o deputado federal Dagoberto Nogueira convidou Zeca para filiar-se ao PDT, garantindo que na sigla, Zeca disputa o que quiser.
REELEIÇÃO
O governador André Puccinelli (PMDB) também já começou campanha para sua reeleição. Conforme informações, o Governador já passou orientações ao secretariado e agora abriu conversas com os partidos da base na tentativa de reeditar ampla aliança em torno do projeto de permanência no comando do MS.
ELEIÇÃO
O prefeito de Terenos, Beto Pereira (PMDB) está muito próximo de garantir apoio da maioria dos prefeitos para a eleição da Assomasul (entidade que reúne os prefeitos do MS). O jovem prefeito já tem o apoio dos colegas do PT, PDT, PR, PSDB e metade dos prefeitos de sua sigla, o PMDB. O rapaz parece ser bom mesmo no quesito articulação...
ZELITO NO PTB
O empresário aquidauanense Zelito Ribeiro (PMDB) deve "levantar vôo" da sigla e migrar para outro ninho. Nesta semana o presidente do PTB estadual, Ivan Louzada, disse que esta disposto em investir e gastar muita saliva para atrair lideranças políticas no Estado e fortalecer a sigla. Em Aquidauana um dos "alvos" seria o empresário Zelito Ribeiro, conforme declarou à imprensa.
SECRETARIADO
E as especulações não param, quando o assunto diz respeito ao novo secretariado do prefeito eleito em Aquidauana, Fauzi Suleiman (PMDB). O que já colocaram e tiraram gente das secretarias, é uma festa. Informações dão conta de que Fauzi anunciará o nome dos futuros secretários no próximo dia 15, após a diplomação dos eleitos.
PLEBISCITO
A Vila Cidade em Aquidauana, realiza neste domingo, a partir das 9h, na Escola Marechal Deodoro da Fonseca, plebiscito (consulta popular) para definir se a comunidade é favorável ou não com a divisão do Bairro em Cidade Nova I e II. Vale ressaltar que se a maioria dos presentes opinar pela divisão, a Cidade Nova I vai herdar uma divida de quase R$ 8 mil. Todos os moradores estão convidados para participar desse momento importante para o bairro.
Fonte? Anastácio Notícias
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Fauzi visita CIAT e discute cursos de capacitação
O prefeito eleito de Aquidauana, empresário Fauzi Suleiman visitou na manhã desta quinta feira o Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador (CIAT) implantado no inicio deste ano pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul através da Setass (Secretaria de Estado de Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária) e da Funtrab – Fundação do Trabalho.
O objetivo do governador André Puccinelli ao implantar o CIAT foi o de priorizar tratamento diferenciado ao trabalhador. “O CIAT oferece uma política diferenciada, melhorando a qualificação, somando ações com Banco da Gente e cursos profissionalizantes, possibilitando o acesso ao emprego”.
Através do CIAT a Secretaria de Estado de Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária (Setass) e a Funtrab disponibiliza informações sobre vagas de emprego, encaminhamentos, cursos profissionalizantes, atendimento ao empregador, captação de vagas, emissão de CTPS – (Carteira de Trabalho) e cadastramento para o beneficio do Seguro Desemprego.
O Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador funciona através de um convênio de parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Aquidauana assinado no inicio do ano, sendo que servidores da administração municipal foram capacitados e credenciados junto ao Ministério do Trabalho e Emprego e ao SIGAE – Sistema Gestão do Programa de Ações de Emprego - uma ferramenta capaz de possibilitar agilidade e praticidade no atendimento do trabalhador no que tange à Intermediação de Mão-de-Obra e Seguro-Desemprego e acompanhamento durante a execução do Plano Nacional de Qualificação Profissional - PNQ.
Durante reunião com a Gerente do CIAT – Aquidauana, Wanderléia José Dias, ficou definido a prioridade quanto à realização de cursos de capacitação a partir de 2009. Fauzi Suleiman enfatizou a necessidade que o trabalhador tem em relação a se capacitar visando disputar uma vaga no mercado de trabalho, oportunizando renda familiar que possa garantir a melhoria da qualidade de vida do cidadão. “Vamos atuar com determinação na captação de empresas e fortalecimento do comercio visando gerar novos postos de trabalho e renda; e para isso se faz necessária mão de obra qualificada”, frisou Suleiman.
Através do PNQ – Programa Nacional de Qualificação do Governo Federal, a Funtrab – Fundação do Trabalho de MS, pretende com apoio do prefeito eleito Fauzi Suleiman concretizar o Plano Municipal Anual de Qualificação em Aquidauana.
O básico dessa metodologia é que os cursos de qualificação profissional a serem promovidos em Aquidauana tenham por base um levantamento criterioso das possibilidades reais de seu mercado de trabalho com vistas à geração de emprego e renda.
Interessado no assunto Fauzi Suleiman, apresentou diversas sugestões de curso e enfatizou a possibilidade de se estabelecer parcerias com o SENAC, Simasul – Siderurgia, Associação Comercial entre outras empresas e segmentos organizados da comunidade. Entre os cursos que deverão ser realizados a partir de 2009, de acordo com o prefeito eleito Fauzi Suleiman estão: Cozinheiro auxiliar, Cozinheiro, Pintor, Eletricista Predial, Recepcionista, Garçom, Guia de Turismo, além de cursos na área de construção civil, pedreiro, carpinteiro, armador de ferragem, Servente e outros.
Fauzi Suleiman disse ainda que a ativação do Trem do Pantanal será de fundamental importância para o setor turístico de Aquidauana e por se faz necessário mão de obra qualificada para o setor que deve receber investimentos substanciais a partir de 2009. “Nossa administração tem compromisso com a qualificação do trabalhador”, enfatizou Fauzi Suleiman.
A Gerente do CIAT – Wanderléia Dias confirmou que uma reunião deverá ser agendada com a comissão Municipal de Emprego de Aquidauana para que o Plano municipal de Qualificação seja aprovado. Após sua conclusão o PMQ será encaminhado à Coordenadoria de Qualificação Profissional da Fundação do Trabalho de MS (Funtrab) para apreciação da Comissão Estadual de Emprego.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Fauzi solicitou ao governo do MS intercessão para retirada dos vagões da antiga NOB
O futuro prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, PMDB, esteve na semana passada com o secretário de obras do Estado Edson Giroto onde conversaram sobre vários assuntos relevantes para a Princesa do Sul, entre eles a retirada dos vagões da esplanada da rede ferroviária em Aquidauana, Suleiman solicitou que o governo interceda junto ao DENIT pedindo a imediata retirada das sucatas do centro de Aquidauana.
Fauzi foi informado que através da Casa Civil um pedido para o DENIT foi feito para que os vagões fossem retirados o mais rápido possível, segundo o secretário de Obras do Estado, o Chefe da Casa Civil, Osmar Jerônimo solicitou à assessoria de Fauzi fotos dos vagões e está se empenhando pessoalmente para resolver o problema. Giroto informou ainda que é prioridade do governador André Puccinelli deixar Aquidauana em condições para receber o Trem do Pantanal, e a retirada dos vagões será o mais breve possível.
Precisamos com urgência retirar os vagões de Aquidauana, não podemos deixar que sucatas acumulem lixo, mosquito e atraia pessoas desocupadas. Na minha administração o sucatão não será nosso cartão de visitas, aquilo é vergonhoso, comentou o futuro prefeito.
Os vagões estão há alguns anos no local, muita propaganda da retirada dos mesmos já foi feito, todavia o centro da cidade e passagem obrigatória de ônibus intermunicipais continua com a poluição visual dando aos transeuntes uma imagem de abandono da cidade.
Fonte Assessoria
Fauzi foi informado que através da Casa Civil um pedido para o DENIT foi feito para que os vagões fossem retirados o mais rápido possível, segundo o secretário de Obras do Estado, o Chefe da Casa Civil, Osmar Jerônimo solicitou à assessoria de Fauzi fotos dos vagões e está se empenhando pessoalmente para resolver o problema. Giroto informou ainda que é prioridade do governador André Puccinelli deixar Aquidauana em condições para receber o Trem do Pantanal, e a retirada dos vagões será o mais breve possível.
Precisamos com urgência retirar os vagões de Aquidauana, não podemos deixar que sucatas acumulem lixo, mosquito e atraia pessoas desocupadas. Na minha administração o sucatão não será nosso cartão de visitas, aquilo é vergonhoso, comentou o futuro prefeito.
Os vagões estão há alguns anos no local, muita propaganda da retirada dos mesmos já foi feito, todavia o centro da cidade e passagem obrigatória de ônibus intermunicipais continua com a poluição visual dando aos transeuntes uma imagem de abandono da cidade.
Fonte Assessoria
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
PDT de MS reúne Executiva, bancada e prefeitos eleitos
Aquidauana News
Quarta-feira, dia 19 de Novembro de 2008 às 09:50hs
Para avaliar o desempenho do partido nas eleições deste ano e discutir o relacionamento do prefeitos pedetistas com o governo do Estado, a Executiva do PDT MS reúne-se amanhã (20/11) com os deputados estaduais, deputado federal Dagoberto, e com os prefeitos e vice-prefeitos eleitos em outubro.
“Vai ser a primeira oportunidade formal para fazermos essa avaliação das eleições municipais e preparar nossos prefeitos para o encontro que terão com o governador André Puccinelli”, explicou o presidente estadual do partido, deputado Ary Rigo.
A reunião dos pedetistas será realizada no Hotel Exceler (Av. Afonso Pena, 444 – Campo Grande), a partir das 10 horas.
O encontro com o governador André Puccinelli está agendado para as 14 horas, ainda na quinta-feira. O PDT elegeu este ano nove prefeitos, dez vice-prefeitos e 94 vereadores em Mato Grosso do Sul.
Quarta-feira, dia 19 de Novembro de 2008 às 09:50hs
Para avaliar o desempenho do partido nas eleições deste ano e discutir o relacionamento do prefeitos pedetistas com o governo do Estado, a Executiva do PDT MS reúne-se amanhã (20/11) com os deputados estaduais, deputado federal Dagoberto, e com os prefeitos e vice-prefeitos eleitos em outubro.
“Vai ser a primeira oportunidade formal para fazermos essa avaliação das eleições municipais e preparar nossos prefeitos para o encontro que terão com o governador André Puccinelli”, explicou o presidente estadual do partido, deputado Ary Rigo.
A reunião dos pedetistas será realizada no Hotel Exceler (Av. Afonso Pena, 444 – Campo Grande), a partir das 10 horas.
O encontro com o governador André Puccinelli está agendado para as 14 horas, ainda na quinta-feira. O PDT elegeu este ano nove prefeitos, dez vice-prefeitos e 94 vereadores em Mato Grosso do Sul.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Dilma Rousseff vira cidadão sul-mato-grossense dia 26
Carolina Acosta - FM PAN de Aquidauana - MS
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, será homenageada pela Assembléia Legislativa com o título de cidadã sul-mato-grossense, em sessão solene que acontece na próxima quarta-feira, dia 26. Ainda não está confirmada a vinda da ministra para o ato. A proposição é do deputado estadual Akira Otsubo (PMDB), que também homenageia com o título o empresário José Luciano Duarte Penido, presidente da Votorantim Celulose e Papel, empresa em instalação no município de Três Lagoas.
Akira justifica a homenagem a Dilma pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que ela gerencia. Em Mato Grosso do Sul o PAC destinou R$ 350 milhões em obras diversas, sobretudo na área de saneamento e habitação. Até 2010 o volume aplicado via PAC deve chegar a R$ 5 bilhões.
Dilma é economista, mestre em Teoria Econômica e doutora em Economia Monetária e Financeira. Foi ministra das Minas e Energia de 2003 a 2005. É o nome cotado pelo PT para concorrer à Presidência da República em 2010.
O empresário José Luciano Duarte Penido foi homenageado "pelo arrojo empreendedor na região de Três Lagoas", justificou o parlamentar. A indústria de celulose que a Votorantim constrói em Três Lagoas deve gerar 30 mil postos de trabalho, elevar em 300 por cento o PIB (Produto Interno Bruto) do município e em 13,5 por cento o PIB de Mato Grosso do Sul.
Penido é engenheiro, destacou-se no comando de operações de minas de minério de ferro; liderou programas de exploração geológica em todo o Brasil e foi responsável pela engenharia e implantação de projetos industriais. Em outubro de 2007, pela VCP, assinou parceria com a ALL (América Latina Logística), para o escoamento da produção da nova fábrica de celulose de Três Lagoas, cuja capacidade de produção será de um milhão e 300 mil toneladas de celulose branqueada de eucalipto por ano.
midiamax
Carolina Acosta - FM PAN de Aquidauana - MS
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, será homenageada pela Assembléia Legislativa com o título de cidadã sul-mato-grossense, em sessão solene que acontece na próxima quarta-feira, dia 26. Ainda não está confirmada a vinda da ministra para o ato. A proposição é do deputado estadual Akira Otsubo (PMDB), que também homenageia com o título o empresário José Luciano Duarte Penido, presidente da Votorantim Celulose e Papel, empresa em instalação no município de Três Lagoas.
Akira justifica a homenagem a Dilma pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que ela gerencia. Em Mato Grosso do Sul o PAC destinou R$ 350 milhões em obras diversas, sobretudo na área de saneamento e habitação. Até 2010 o volume aplicado via PAC deve chegar a R$ 5 bilhões.
Dilma é economista, mestre em Teoria Econômica e doutora em Economia Monetária e Financeira. Foi ministra das Minas e Energia de 2003 a 2005. É o nome cotado pelo PT para concorrer à Presidência da República em 2010.
O empresário José Luciano Duarte Penido foi homenageado "pelo arrojo empreendedor na região de Três Lagoas", justificou o parlamentar. A indústria de celulose que a Votorantim constrói em Três Lagoas deve gerar 30 mil postos de trabalho, elevar em 300 por cento o PIB (Produto Interno Bruto) do município e em 13,5 por cento o PIB de Mato Grosso do Sul.
Penido é engenheiro, destacou-se no comando de operações de minas de minério de ferro; liderou programas de exploração geológica em todo o Brasil e foi responsável pela engenharia e implantação de projetos industriais. Em outubro de 2007, pela VCP, assinou parceria com a ALL (América Latina Logística), para o escoamento da produção da nova fábrica de celulose de Três Lagoas, cuja capacidade de produção será de um milhão e 300 mil toneladas de celulose branqueada de eucalipto por ano.
midiamax
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Fauzi quer Universidades como parceiras para desenvolver Aquidauana
No início da semana o prefeito eleito de Aquidauana Fauzi Suleiman, PMDB, se reuniu com parte da comunidade acadêmica de da cidade, na reunião estavam o diretor do Campus de Aquidauana, Professor Antônio Firmino de Oliveira Neto, o coordenador do curso de administração Professor Alessandro Gustavo de Souza, a Professora Alice Maria Deborcio, chefe do Departamento de Biociências do campus, o professor Paulo Roberto Jóia chefe do Departamento de Geociências além de acadêmicos do curso de Administração.
A reunião aconteceu no anfiteatro do Ceua, Campus I, por quase 3 horas. Fauzi e a comunidade acadêmica conversaram sobre o futuro de Aquidauana, assuntos como o novo desenho administrativo que o futuro prefeito vem discutindo com a equipe de transição e com sua base política, solicitando de seus auxiliares soluções para fazer com que a máquina pública melhore sua eficiência e cumpra bem o seu papel.
Segundo o futuro prefeito um dos focos que orientará seu trabalho será elevar a qualidade dos serviços que a administração municipal presta ao munícipe: “A prefeitura é uma grande prestadora de serviços e tem que ser organizada pensando no interesse do cidadão, do contribuinte, dos usuários e não nos interesses da própria máquina“ comentou.
Nesse sentido Fauzi afirmou que pretende estabelecer parcerias com as Universidades tendo-as como grandes aliadas, conforme reunião durante a campanha com esse seguimento da sociedade, “Sei das dificuldades que enfrentaremos, mas sei também que este será um momento de muita fertilidade, de muitas oportunidades e quero as Universidades do nosso lado, construindo soluções para os inúmeros problemas que nossa cidade tem”, reforçou.
Fauzi afirmou que os projetos estratégicos que pretende desenvolver na sua administração, como a construção de um novo acesso para a cidade, à conclusão da estrada parque, a revitalização do Parque Ecológico da Lagoa Comprida e um grande programa de saneamento tem que ser de toda a sociedade aquidauanense. “A sociedade como um todo tem que abraçar a defesa e a luta desses projetos. Esses não podem ser projetos da classe política, mas de toda a sociedade", solicitou.
Sobre economia e a necessidade de Aquidauana buscar um projeto de desenvolvimento econômico que potencialize setores que estão adormecidos como turismo e a pequena produção, articulada com a implantação de agro-indústrias Fauzi comentou: “Temos a quinta pior renda per capta do estado. Nosso PIB é quase a metade do PIB de Naviraí e temos a mesma população. O desafio será aumentar a riqueza da cidade e distribuí-la de forma mais justa e isso só será possível com um novo projeto de desenvolvimento“ concluiu o prefeito.
Durante as intervenções de acadêmicos e professores muitas sugestões foram dadas ao prefeito eleito para sua futura gestão. Fauzi agradeceu a atenção de todos e se colocou a disposição da comunidade acadêmica de Aquidauana, o professor Firmino felicitou-o pela sua eleição e também colocou a Instituição a disposição do prefeito para desenvolvimento de projetos e parcerias.
UEMS
No meio da semana, quarta-feira 13, o prefeito eleito Fauzi, e o vice Vanildo Neves, foram até a UEMS, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, no encontro com diretores e professores da Universidade os eleitos conversaram sobre seus projetos para a cidade e fizeram uma sondagem de possíveis parcerias.
Fauzi comentou que fortalecerá a pequena propriedade e a produção de leite, para transformar Aquidauana numa das mais importantes Bacia Leiteira do Estado, meta a se alcançar, através da Gerência de Produção e Desenvolvimento, hoje Secretaria de Produção, “Quero ser e ter a UEMS como parceira, vamos celebrar convênios e colocar esse potencial a disposição da comunidade, o desenvolvimento de Aquidauana passa pelo conhecimento e tecnologia, vamos usar muito as universidades”, afirmou o prefeito.
O gerente da Unidade Wagnes Nantes Velasques, acompanhado do gestor administrativo Luis Carlos Pinheiro Salamene e do professor Marcus Vinicius Moraes de Oliveira, que além de professor é presidente da Câmara Setorial de Produção de Leite do MS e coordenador do programa “Rio de Leite”, mostrou aos eleitos a obra em andamento de um mega laboratório, o Centro de Pesquisa de Bovinocultura de Leite, voltado a pesquisas na cadeia de produção de leite, segundo Nantes aquele laboratório será referência para todo o Mato Grosso do Sul. “Queremos e podemos colocar essa estrutura toda a disposição dos produtores Fauzi, só nos faltavam parceiros, com você temos a certeza que não faltaram mais”, comentou Fagnes.
Fonte: Assessoria
A reunião aconteceu no anfiteatro do Ceua, Campus I, por quase 3 horas. Fauzi e a comunidade acadêmica conversaram sobre o futuro de Aquidauana, assuntos como o novo desenho administrativo que o futuro prefeito vem discutindo com a equipe de transição e com sua base política, solicitando de seus auxiliares soluções para fazer com que a máquina pública melhore sua eficiência e cumpra bem o seu papel.
Segundo o futuro prefeito um dos focos que orientará seu trabalho será elevar a qualidade dos serviços que a administração municipal presta ao munícipe: “A prefeitura é uma grande prestadora de serviços e tem que ser organizada pensando no interesse do cidadão, do contribuinte, dos usuários e não nos interesses da própria máquina“ comentou.
Nesse sentido Fauzi afirmou que pretende estabelecer parcerias com as Universidades tendo-as como grandes aliadas, conforme reunião durante a campanha com esse seguimento da sociedade, “Sei das dificuldades que enfrentaremos, mas sei também que este será um momento de muita fertilidade, de muitas oportunidades e quero as Universidades do nosso lado, construindo soluções para os inúmeros problemas que nossa cidade tem”, reforçou.
Fauzi afirmou que os projetos estratégicos que pretende desenvolver na sua administração, como a construção de um novo acesso para a cidade, à conclusão da estrada parque, a revitalização do Parque Ecológico da Lagoa Comprida e um grande programa de saneamento tem que ser de toda a sociedade aquidauanense. “A sociedade como um todo tem que abraçar a defesa e a luta desses projetos. Esses não podem ser projetos da classe política, mas de toda a sociedade", solicitou.
Sobre economia e a necessidade de Aquidauana buscar um projeto de desenvolvimento econômico que potencialize setores que estão adormecidos como turismo e a pequena produção, articulada com a implantação de agro-indústrias Fauzi comentou: “Temos a quinta pior renda per capta do estado. Nosso PIB é quase a metade do PIB de Naviraí e temos a mesma população. O desafio será aumentar a riqueza da cidade e distribuí-la de forma mais justa e isso só será possível com um novo projeto de desenvolvimento“ concluiu o prefeito.
Durante as intervenções de acadêmicos e professores muitas sugestões foram dadas ao prefeito eleito para sua futura gestão. Fauzi agradeceu a atenção de todos e se colocou a disposição da comunidade acadêmica de Aquidauana, o professor Firmino felicitou-o pela sua eleição e também colocou a Instituição a disposição do prefeito para desenvolvimento de projetos e parcerias.
UEMS
No meio da semana, quarta-feira 13, o prefeito eleito Fauzi, e o vice Vanildo Neves, foram até a UEMS, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, no encontro com diretores e professores da Universidade os eleitos conversaram sobre seus projetos para a cidade e fizeram uma sondagem de possíveis parcerias.
Fauzi comentou que fortalecerá a pequena propriedade e a produção de leite, para transformar Aquidauana numa das mais importantes Bacia Leiteira do Estado, meta a se alcançar, através da Gerência de Produção e Desenvolvimento, hoje Secretaria de Produção, “Quero ser e ter a UEMS como parceira, vamos celebrar convênios e colocar esse potencial a disposição da comunidade, o desenvolvimento de Aquidauana passa pelo conhecimento e tecnologia, vamos usar muito as universidades”, afirmou o prefeito.
O gerente da Unidade Wagnes Nantes Velasques, acompanhado do gestor administrativo Luis Carlos Pinheiro Salamene e do professor Marcus Vinicius Moraes de Oliveira, que além de professor é presidente da Câmara Setorial de Produção de Leite do MS e coordenador do programa “Rio de Leite”, mostrou aos eleitos a obra em andamento de um mega laboratório, o Centro de Pesquisa de Bovinocultura de Leite, voltado a pesquisas na cadeia de produção de leite, segundo Nantes aquele laboratório será referência para todo o Mato Grosso do Sul. “Queremos e podemos colocar essa estrutura toda a disposição dos produtores Fauzi, só nos faltavam parceiros, com você temos a certeza que não faltaram mais”, comentou Fagnes.
Fonte: Assessoria
domingo, 9 de novembro de 2008
André embarca para a Itália e apresenta MS a empresários
Sábado, 08 de Novembro de 2008 | 11:40Hs
Carolina Acosta
O governador André Puccinelli (PMD) embarcou há pouco para a Itália, onde deve permanecer até o dia 19. O objetivo é apresentar aos empresários italianos oportunidades de investimentos em Mato Grosso do Sul.
Puccinelli terá encontro com governadores, operadores econômicos e de turismo,
visitará distritos industriais, centros de tecnologia e universidades. Durante a ausência do governador, o vice, Murilo Zauith (DEM), assumirá o governo.
Serão quatro etapas de trabalho na Europa. Na primeira, o governador fica na região de Lázio, em Roma, nos dias 10 e 11, onde ele participa de encontros com o objetivo de discutir projetos na área de agricultura, pecuária e tecnologia.
No dia 12 de novembro, será realizada a segunda etapa da visita, em Modena, na região Emília Romagna, onde Puccinelli participa de encontro empresarial na Câmara de Comércio de Romagna. Naquela localidade, Puccinelli visitará empresas, centros e feiras.
Já na terceira etapa da viagem, no dia 13, em Milão, região da Lombardia, o governador participará de uma série de encontros, entre eles um seminário com o tema “Sistemas Infra-estruturais – fatores de integração de desenvolvimento da América Latina”.
Em Veneza, na região do Vêneto, acontece a quarta etapa da viagem, de 14 a 18 de novembro. Naquela região, Puccinelli terá encontro com o governador local e seus secretários e empresários. O governador afirma que é a oportunidade de realizar apresentações sobre as possibilidades de investimentos em Mato Grosso do Sul.
André Puccinelli deve participar ainda da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faz viagem oficial a Roma para encontro com o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi.
O governador não terá dificuldades com o idioma. Apesar de ter vindo de Viaregio para o Brasil com menos de um ano, ele fala a língua fluentemente.
Embarcaram há pouco com o governador a primeira dama, Beth Puccinelli, o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, os deputados estaduais Marquinhos Trad e Celina Jallad (ambos do PMDB) e a presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Nilde Brum.
campograndenews
sábado, 8 de novembro de 2008
AQUIDAUANA - MS: ARRANCADA PARA ERRADICAÇÃO DO "CORONELISMO" POLÍTICO
Eleições em Aquidauana repercutem no Estado
Crepúsculo dos coronéis
Do Jornal Boca do Povo
www.bocadopovonews.com.br
“Durante décadas os herdeiros do falecido ‘coronel’ Zelito mandaram
e desmandaram na pequena Aquidauana. Nesta eleição o Povo resolveu virar essa página. Quando outras cidades que ainda vivem com o pé no ‘coronelismo’ seguirão esse exemplo?”
O povo de Aquidauana virou a página das elites fazendeiras, forçando a cidade ingressar no surto de progresso ao romper com a esmaecida figura do “coronelismo” que sobreviveu neste Estado desde os primórdios do século passado. A vitória do empresário Fauzi Suleiman (PMDB), que derrotou Odilon Ribeiro, neto do “último dos coronéis”, inaugura uma nova era dos destinos da cidade. Tio do atual prefeito Felipe Orro, Odilon é cunhado do ex-deputado Roberto Moacar Orro, que antes de encerrar sua vida pública presenteou o filho com a administração da cidade.
Felipe Orro foi o derradeiro herdeiro do “coronelismo” inaugurado por seu avô, o ‘coronel’ Zelito, que administrou a cidade por três mandatos a partir de 1958. Felipe foi um prefeito sem tino administrativo. Comenta-se, que as suas mais importantes decisões administrativas e políticas foram comandadas por sua mãe, filha de Zelito, portanto, na atual administração o prefeito que não fez sucessor pode não ter passado de uma espécie de ‘tertius” da própria mãe.
A cidade, considerada portão do Pantanal, famosa pela sua “TFP” (Tradicional Família Pecuarista), manteve até 05 de outubro a hegemonia política da elite fazendeira, até que os currais eleitorais estouraram. O aristocrático e seleto grupo iniciado por Tico Ribeiro, agonizou e capitulou.
A derrota de Odilon Ribeiro fecha as cortinas da “Era de Coronelismo” deixada para trás. Aquidauana se liberta do fantasma com mais de 50 anos de atraso. Sua política da época do “pé-de-botina” ruiu. Nos momentos finais ainda mostrou os ameaçadores dentes de uma engrenagem que teimava em moer o prestígio dos oponentes, sendo necessária a intervenção da Força Nacional para conter os acirrados ânimos. A eleição de Fauzi – o Libertador – pode ser entendida como uma vitória do povo. Muitas cidades sul-matogrossenses ainda vivem no “cabresto político” de decadentes “elites fazendeiras” que ainda mandam na sua política num processo de transferência de poderes para os mais novos. São os “herdeiros” dos antigos “coronéis”. Alguns demonstram inteligência administrativa como o prefeito Humberto Rezende (PMDB), de Terenos, que recebeu a cidade de porteira fechada, presenteada pelo seu avô, o ex-prefeito Alonso Honostório de Rezende, cassado da administração por corrupção e compra de votos. Beto foi reeleito, recebendo nas urnas 74,4% dos votos.
Coronelismo
Símbolo de autoritarismo e impunidade, o coronelismo remonta ao caudilhismo e o caciquismo dos tempos da colonização. Ganhou força no primeiro reinado, chegando ao final do século XIX tomando conta da cena política brasileira.
Conjunto de ações políticas de latifundiários – coronéis – em caráter local, regional ou federal, onde se aplica o domínio econômico e social para a manipulação eleitoral em causa própria ou de particulares, o fenômeno, que se findou em Aquidauana, ainda sobrevive em algumas cidades sul-matogrossenses dependentes da pecuária.
Fenômeno social e político típico da República Velha, caracterizado pelo prestigio de um chefe político e por seu poder de mando, as raízes do coronelismo provem da tradição patriarcal brasileira e do arcaísmo da estrutura agropecuária no interior remoto do país. Surgida com a criação da Guarda Nacional em 1831, pelo governo imperial, as milícias e ordenanças foram extintas e substituídas pela nova corporação.
A Guarda Nacional passou a defender a integridade do império e a Constituição. Como os quadros da corporação eram nomeados pelo governo central ou pelos presidentes de província, iniciou-se um longo processo de tráfico de influencias e corrupção política. Como o Brasil se baseava estruturalmente em oligarquias, esses líderes, os grandes latifundiários e oligarcas, começaram a financiar campanhas políticas de seus afilhados, e ao mesmo tempo ganhar o poder de comandar a Guarda Nacional.
Devido a esta estrutura, a patente de coronel da Guarda Nacional, passou a ser equivalente a um título nobiliárquico, concedido de preferência aos grandes proprietários de terras. Desta forma conseguiram adquirir autoridade para impor a ordem sobre o povo e escravos. Devido ao seu território continental, portanto à falta de mecanismos de vigilância direta dos coronéis pelo poder central, e pela população pobre e ignorante, o Brasil passou a ser refém dos coronéis, que por sua vez ‘personificaram a invasão particular da autoridade pública”.
O sistema criado pelo coronelismo passou a favorecer os grandes proprietários que iniciaram a invasão, a tomada de terras pela força e a expulsão do pequeno produtor rural, que passou a se transformar numa figura servil em nome dos novos senhores. Portanto, surgiu a figura do coronel sem cargo, qualificado pelo prestígio e pela capacidade de mobilização eleitoral.
O “coronelismo” aquidauanense surgiu depois do episódio da Rusga, e iniciou com a montagem da Fazenda Taboco, numa área de mais de 300 mil hectares. Desses investimentos surgiu a cidade de Aquidauana e implantou-se o poder político nas mãos de uma única família.
Do Jornal Boca do Povo
www.bocadopovonews.com.br
Divulgação: Assessoria
Crepúsculo dos coronéis
Do Jornal Boca do Povo
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“Durante décadas os herdeiros do falecido ‘coronel’ Zelito mandaram
e desmandaram na pequena Aquidauana. Nesta eleição o Povo resolveu virar essa página. Quando outras cidades que ainda vivem com o pé no ‘coronelismo’ seguirão esse exemplo?”
O povo de Aquidauana virou a página das elites fazendeiras, forçando a cidade ingressar no surto de progresso ao romper com a esmaecida figura do “coronelismo” que sobreviveu neste Estado desde os primórdios do século passado. A vitória do empresário Fauzi Suleiman (PMDB), que derrotou Odilon Ribeiro, neto do “último dos coronéis”, inaugura uma nova era dos destinos da cidade. Tio do atual prefeito Felipe Orro, Odilon é cunhado do ex-deputado Roberto Moacar Orro, que antes de encerrar sua vida pública presenteou o filho com a administração da cidade.
Felipe Orro foi o derradeiro herdeiro do “coronelismo” inaugurado por seu avô, o ‘coronel’ Zelito, que administrou a cidade por três mandatos a partir de 1958. Felipe foi um prefeito sem tino administrativo. Comenta-se, que as suas mais importantes decisões administrativas e políticas foram comandadas por sua mãe, filha de Zelito, portanto, na atual administração o prefeito que não fez sucessor pode não ter passado de uma espécie de ‘tertius” da própria mãe.
A cidade, considerada portão do Pantanal, famosa pela sua “TFP” (Tradicional Família Pecuarista), manteve até 05 de outubro a hegemonia política da elite fazendeira, até que os currais eleitorais estouraram. O aristocrático e seleto grupo iniciado por Tico Ribeiro, agonizou e capitulou.
A derrota de Odilon Ribeiro fecha as cortinas da “Era de Coronelismo” deixada para trás. Aquidauana se liberta do fantasma com mais de 50 anos de atraso. Sua política da época do “pé-de-botina” ruiu. Nos momentos finais ainda mostrou os ameaçadores dentes de uma engrenagem que teimava em moer o prestígio dos oponentes, sendo necessária a intervenção da Força Nacional para conter os acirrados ânimos. A eleição de Fauzi – o Libertador – pode ser entendida como uma vitória do povo. Muitas cidades sul-matogrossenses ainda vivem no “cabresto político” de decadentes “elites fazendeiras” que ainda mandam na sua política num processo de transferência de poderes para os mais novos. São os “herdeiros” dos antigos “coronéis”. Alguns demonstram inteligência administrativa como o prefeito Humberto Rezende (PMDB), de Terenos, que recebeu a cidade de porteira fechada, presenteada pelo seu avô, o ex-prefeito Alonso Honostório de Rezende, cassado da administração por corrupção e compra de votos. Beto foi reeleito, recebendo nas urnas 74,4% dos votos.
Coronelismo
Símbolo de autoritarismo e impunidade, o coronelismo remonta ao caudilhismo e o caciquismo dos tempos da colonização. Ganhou força no primeiro reinado, chegando ao final do século XIX tomando conta da cena política brasileira.
Conjunto de ações políticas de latifundiários – coronéis – em caráter local, regional ou federal, onde se aplica o domínio econômico e social para a manipulação eleitoral em causa própria ou de particulares, o fenômeno, que se findou em Aquidauana, ainda sobrevive em algumas cidades sul-matogrossenses dependentes da pecuária.
Fenômeno social e político típico da República Velha, caracterizado pelo prestigio de um chefe político e por seu poder de mando, as raízes do coronelismo provem da tradição patriarcal brasileira e do arcaísmo da estrutura agropecuária no interior remoto do país. Surgida com a criação da Guarda Nacional em 1831, pelo governo imperial, as milícias e ordenanças foram extintas e substituídas pela nova corporação.
A Guarda Nacional passou a defender a integridade do império e a Constituição. Como os quadros da corporação eram nomeados pelo governo central ou pelos presidentes de província, iniciou-se um longo processo de tráfico de influencias e corrupção política. Como o Brasil se baseava estruturalmente em oligarquias, esses líderes, os grandes latifundiários e oligarcas, começaram a financiar campanhas políticas de seus afilhados, e ao mesmo tempo ganhar o poder de comandar a Guarda Nacional.
Devido a esta estrutura, a patente de coronel da Guarda Nacional, passou a ser equivalente a um título nobiliárquico, concedido de preferência aos grandes proprietários de terras. Desta forma conseguiram adquirir autoridade para impor a ordem sobre o povo e escravos. Devido ao seu território continental, portanto à falta de mecanismos de vigilância direta dos coronéis pelo poder central, e pela população pobre e ignorante, o Brasil passou a ser refém dos coronéis, que por sua vez ‘personificaram a invasão particular da autoridade pública”.
O sistema criado pelo coronelismo passou a favorecer os grandes proprietários que iniciaram a invasão, a tomada de terras pela força e a expulsão do pequeno produtor rural, que passou a se transformar numa figura servil em nome dos novos senhores. Portanto, surgiu a figura do coronel sem cargo, qualificado pelo prestígio e pela capacidade de mobilização eleitoral.
O “coronelismo” aquidauanense surgiu depois do episódio da Rusga, e iniciou com a montagem da Fazenda Taboco, numa área de mais de 300 mil hectares. Desses investimentos surgiu a cidade de Aquidauana e implantou-se o poder político nas mãos de uma única família.
Do Jornal Boca do Povo
www.bocadopovonews.com.br
Divulgação: Assessoria
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
EM BUSCA DE EXEMPLARES DA REVISTA BRASIL OESTE
De Amambai-MS, recebemos o seguinte e-mail:
Olá Dr. Paim, como vai?
Eu estou aqui, mais uma vez te perturbando, peço desculpas de antemão.
Andei folhando algumas revistas da Brasil-Oeste que consegui na UFGD, para tentar articular uma pesquisa sobre a mesma, comprei a terceira edição do livro RETRATO DE MATO GROSSO do Sr. Campos, porém, me faltam algumas informações básicas.
Como infelizmente não consegui o primeiro ano, nem o último ano da revista, não sei muito bem como se deu o surgimento da mesma e como ela terminou.
Caso haja tempo e paciência de vossa parte, talvez o Sr. poderia me dizer, em poucas linhas, sobre o Sr. Campos e seu filho? Como vocês criaram a revista? Por quê ela parou de ser publicada...?
Mas isso é algo mais superficial, eu irei atrás de outras edições, pretendo conseguir toda a coleção.
Agradeço muito,
Atenciosamente,
Eduardo de Melo Salgueiro
Olá Dr. Paim, como vai?
Eu estou aqui, mais uma vez te perturbando, peço desculpas de antemão.
Andei folhando algumas revistas da Brasil-Oeste que consegui na UFGD, para tentar articular uma pesquisa sobre a mesma, comprei a terceira edição do livro RETRATO DE MATO GROSSO do Sr. Campos, porém, me faltam algumas informações básicas.
Como infelizmente não consegui o primeiro ano, nem o último ano da revista, não sei muito bem como se deu o surgimento da mesma e como ela terminou.
Caso haja tempo e paciência de vossa parte, talvez o Sr. poderia me dizer, em poucas linhas, sobre o Sr. Campos e seu filho? Como vocês criaram a revista? Por quê ela parou de ser publicada...?
Mas isso é algo mais superficial, eu irei atrás de outras edições, pretendo conseguir toda a coleção.
Agradeço muito,
Atenciosamente,
Eduardo de Melo Salgueiro
PT quer trégua entre Zeca e Delcídio, para sobreviver
Alex Mello - FM PAN
Passada as eleições, o PT tenta impedir um maior desgaste do partido. As principais lideranças, senador Delcídio do Amaral e ex-governador Zeca, disputam o controle do partido. Essa divisão resultou em derrotas políticas nas eleições deste ano.
Os quatro deputados estaduais discutiram hoje, na Assembléia Legislativa, uma trégüa no partido e demonstraram preocupação com relação a força do governador André Puccinelli (PMDB). PT e PMDB são adversários históricos em Mato Grosso do Sul, embora aliados em plano nacional.
Apesar de ser o segundo partido mais votado (perdendo para o PMDB), o PT teve derrotas eleitorais em cidades importantes como Dourados, do prefeito Laerte Tetila, e Porto Murtinho, a terra natal de Zeca.
Durante a sessão legislativa desta terça-feira, os deputados do PT debateram a necessidade de não deixar que as divergências entre Zeca e Delcídio prejudiquem mais o partido.
O presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, afirma que um acordo entre as duas lideranças está próximo. Ele acredita que o partido deve permanecer unido até 2010 para poder lançar um candidato à sucessão do governador André Puccinelli, caso a verticalização permita.
“Em 2010, o PT vai ter candidato a governador pelo peso político que tem”, diz. Amarildo admite ainda que o PT poderia ter conquistado mais cidades, se não houvesse a divisão interna.
O deputado Paulo Duarte disse que é a favor de uma trégua para que as lideranças nâo entrem em conflito durante o ano de 2009, mas que acha que “não cabe nenhum falso entendimento”.
Zeca e Delcídio devem voltar a se enfrentar em setembro de 2009, quando deve ocorrer o PED (Processo de Eleições Diretas) para a escolha do próximo presidente estadual do PT.
Campograndenews/Minamar Junior
Passada as eleições, o PT tenta impedir um maior desgaste do partido. As principais lideranças, senador Delcídio do Amaral e ex-governador Zeca, disputam o controle do partido. Essa divisão resultou em derrotas políticas nas eleições deste ano.
Os quatro deputados estaduais discutiram hoje, na Assembléia Legislativa, uma trégüa no partido e demonstraram preocupação com relação a força do governador André Puccinelli (PMDB). PT e PMDB são adversários históricos em Mato Grosso do Sul, embora aliados em plano nacional.
Apesar de ser o segundo partido mais votado (perdendo para o PMDB), o PT teve derrotas eleitorais em cidades importantes como Dourados, do prefeito Laerte Tetila, e Porto Murtinho, a terra natal de Zeca.
Durante a sessão legislativa desta terça-feira, os deputados do PT debateram a necessidade de não deixar que as divergências entre Zeca e Delcídio prejudiquem mais o partido.
O presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, afirma que um acordo entre as duas lideranças está próximo. Ele acredita que o partido deve permanecer unido até 2010 para poder lançar um candidato à sucessão do governador André Puccinelli, caso a verticalização permita.
“Em 2010, o PT vai ter candidato a governador pelo peso político que tem”, diz. Amarildo admite ainda que o PT poderia ter conquistado mais cidades, se não houvesse a divisão interna.
O deputado Paulo Duarte disse que é a favor de uma trégua para que as lideranças nâo entrem em conflito durante o ano de 2009, mas que acha que “não cabe nenhum falso entendimento”.
Zeca e Delcídio devem voltar a se enfrentar em setembro de 2009, quando deve ocorrer o PED (Processo de Eleições Diretas) para a escolha do próximo presidente estadual do PT.
Campograndenews/Minamar Junior
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Zeca disse que está preparado para enfrentar André em 2010 (Wilson de Carvalho)
Bastidores - Midiamax
Zeca da paz
O ex-governador Zeca do PT prega paz no PT. Esse foi o tom da reunião da noite de sexta-feira, no Buffet Galícia, com cerca de 250 militantes da corrente Construindo um Novo Brasil. Zeca entende que rachado como está, o PT não vai longe, e deu o rumo para a pacificação.
Presidência
A proposta do ex-governador é assumir a presidência do partido nas eleições internas que acontecem ano que vem e trabalhar sua candidatura ao governo do Estado.
Zeca já não dá como certa uma aliança nacional entre PT e PMDB, pois o maior aliado saiu muito fortalecido dessas eleições e pode lançar candidato a presidente. Aécio Neves é o nome cogitado.
Cenários
Esse seria o pior cenário para o PT, naturalmente. Enfrentar André Puccinelli na reeleição não é tarefa fácil.
Mas o ex-governador pondera que o partido precisa estar pronto para tudo. E até se viu debatendo com André: “Vou comparar os quatro anos dele com os quatro primeiros anos do meu governo”.
Ausências
A reunião do grupo político de Zeca foi marcada pelas ausências. Não estavam o deputado estadual Paulo Duarte e o prefeito de Ladário José Antônio, dois fiéis escudeiros. Justificaram dizendo que tinham outros compromissos, inadiáveis.
Assíduos
O prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha, prestigiou o evento de Zeca, assim como os prefeitos eleitos Chico Maia (Bela Vista) e Japão (Dois Irmãos do Buriti).
Estes também foram no encontro do senador Delcídio, ocorrido no dia 11. O sobrinho-deputado Vander também estava, da bancada estadual, ninguém foi.
Zeca da paz
O ex-governador Zeca do PT prega paz no PT. Esse foi o tom da reunião da noite de sexta-feira, no Buffet Galícia, com cerca de 250 militantes da corrente Construindo um Novo Brasil. Zeca entende que rachado como está, o PT não vai longe, e deu o rumo para a pacificação.
Presidência
A proposta do ex-governador é assumir a presidência do partido nas eleições internas que acontecem ano que vem e trabalhar sua candidatura ao governo do Estado.
Zeca já não dá como certa uma aliança nacional entre PT e PMDB, pois o maior aliado saiu muito fortalecido dessas eleições e pode lançar candidato a presidente. Aécio Neves é o nome cogitado.
Cenários
Esse seria o pior cenário para o PT, naturalmente. Enfrentar André Puccinelli na reeleição não é tarefa fácil.
Mas o ex-governador pondera que o partido precisa estar pronto para tudo. E até se viu debatendo com André: “Vou comparar os quatro anos dele com os quatro primeiros anos do meu governo”.
Ausências
A reunião do grupo político de Zeca foi marcada pelas ausências. Não estavam o deputado estadual Paulo Duarte e o prefeito de Ladário José Antônio, dois fiéis escudeiros. Justificaram dizendo que tinham outros compromissos, inadiáveis.
Assíduos
O prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha, prestigiou o evento de Zeca, assim como os prefeitos eleitos Chico Maia (Bela Vista) e Japão (Dois Irmãos do Buriti).
Estes também foram no encontro do senador Delcídio, ocorrido no dia 11. O sobrinho-deputado Vander também estava, da bancada estadual, ninguém foi.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
V Seminário Estadual da Juventude
ENVIADO POR NABIL ELIAS
Tema: “JUVENTUDE: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS”.
Proposta
Reunir as juventudes de Mato Grosso do Sul para discutir e pautar os desafios colocados à população juvenil frente às políticas públicas locais e ao contexto nacional envolvendo esse grupo, tomando como transversais o cotidiano e a experiência jovem a partir dos recortes étnicos, localização geográfica, deficiência, de gênero e orientação sexual.
Público
Juventude rural e urbana, negra, indígena, homossexual, com deficiência, feminina e masculina, jovens dos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos, incluindo os atores dos movimentos organizados de juventudes.
Síntese conjuntura
A articulação em torno da idéia de pautar as demandas juvenis como uma demanda legítima a ser incorporada pelo Estado Brasileiro congregou esforços de todos os movimentos juvenis em torno de uma articulação que, mesmo se dando por estratégias diferentes, tinham uma natureza similar em proposta. A idéia é institucionalizar em um movimento democrático de fora para dentro uma política realmente sintonizada com as demandas e anseios juvenis, buscando superar não só o vácuo que envolveu as políticas para essa população na estrutura do estado brasileiro como também incorporar uma dinâmica que fugisse do que historicamente permeou e ainda permeia a constituição, implantação e implementação das políticas sociais no Brasil, a destacar a ausência de uma participação genuinamente democrática e de uma diretriz pública.
O que se viu nos últimos anos foi uma tentativa de fortalecer esse movimento por políticas feitas por e para jovens. A mobilização mais recente em torno das conferências estaduais, a construção de uma política nacional, a articulação para a aprovação de um Estatuto para garantir juridicamente os direitos dessa população, a constituição de órgãos governamentais ligados a juventude em Estados e Municípios, a incipiente tentativa de repensar o movimento social juvenil enquanto articulação política; todos são avanços que fortalecem esse processo de reconhecimento da juventude enquanto grupo com especificidades e demandas de responsabilidade de governos e sociedades.
Mas o que ainda se vê é, a rigor, uma atuação burocrática entre o fazer política pública e o fazer política por meio da política pública. Os canais de interlocução com os governos e organizações sociais foram criados a ponto de sustentarem o cenário descrito acima, mas sem uma apropriação mais dinâmica do espaço público e político que se criou para as juventudes, que por sua vez, institui uma
lógica de pensar e atuar política e publicamente que em muito pouco se difere dos instrumentos de participação que historicamente sancionaram simbolicamente o direito a mesma existência política que hoje passa a ser o desafio para todos os movimentos de juventudes. Como ocupar os espaços públicos e se apropriar dos avanços alcançados do ponto de vista institucional reinventando as formas de participação que estejam em sintonia com a peculiaridade de participação das juventudes na contemporaneidade?
Isso presume discutir e entender não só a essência do ser/estar jovem, como também discutir de que jovens estamos falando para assim pensar e sugerir estratégias que permitam refletir de modo contundente sobre as formas possíveis e reinventáveis de atuar politicamente nos espaços criados e a serem pensados para a população jovem. Eis o desafio complexo, mas não impossível. Complexo porque discutir isso é falar do modo como a cultura política colocada foi e está sendo produzida, além claro de tocar em uma fragilidade da nossa sociedade: a formação de sujeitos que pensam e participam de forma autônoma. Possível porque a reinvenção do instituído continua sendo uma fortaleza dos grupos juvenis.
PROGRAMAÇÃO V SEMINÁRIO DA JUVENTUDE
24 de Outubro de 2008. (sexta-feira)
07h30 m - Credenciamento
8 h 30 m – Acolhida
10 h - Boas Vindas – Coof Breack
10 h 30 m – Informes gerais
11 h 30 m – Almoço
PERIODO VESPERTINO
13 h 30 m – Painel 01 - “O que estão pensando e como estão vivendo os jovens no Mato Grosso do Sul” – As juventudes devidamente representadas dizem o que pensam e como vêem o cenário para a juventude no estado.
- Provocadores – Secretaria Nacional de Juventude
Jovem de Mato Grosso do Sul
Fórum Estadual de Juventude
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Painel 02 - “O significado da participação política para a juventude” – como é possível pensar a participação política a partir das possibilidades que temos e queremos. Quem participa politicamente, quais as concepções que se construiu sobre isso.
Provocadores – REDE SOU DE ATITUDE
João Terena (indígena)
Coletivo Jovem de Meio Ambiente
Representação de jovem na área cultural
Escola de Família Agrícola – EFA.
16 h 30 – Muvuca
17 h 30 – Encerramento
20 h – Noite Cultural
25 de Outubro de 2008 (Sábado)
7 h – Café da manhã
8 h - Painel 03 - “As possibilidades de participação política para a juventude” – que tipos de espaços cada juventude constrói, ocupa ou se utiliza para participar politicamente, como se ocupam e como se fazem esses espaços.
Fórum de Gestores da Juventude
SOU DE ATITUDE
Casa de Ensaio
REJUME
Casa de Ensaio
Girassolidário
11 h – Muvuca e informes
11 h 30 m – Almoço
PERÍODO VESPERTINO
13 h 30 m – Revisão dos Painéis
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Muvucão
17 h – Encerramento
Tema: “JUVENTUDE: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS”.
Proposta
Reunir as juventudes de Mato Grosso do Sul para discutir e pautar os desafios colocados à população juvenil frente às políticas públicas locais e ao contexto nacional envolvendo esse grupo, tomando como transversais o cotidiano e a experiência jovem a partir dos recortes étnicos, localização geográfica, deficiência, de gênero e orientação sexual.
Público
Juventude rural e urbana, negra, indígena, homossexual, com deficiência, feminina e masculina, jovens dos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos, incluindo os atores dos movimentos organizados de juventudes.
Síntese conjuntura
A articulação em torno da idéia de pautar as demandas juvenis como uma demanda legítima a ser incorporada pelo Estado Brasileiro congregou esforços de todos os movimentos juvenis em torno de uma articulação que, mesmo se dando por estratégias diferentes, tinham uma natureza similar em proposta. A idéia é institucionalizar em um movimento democrático de fora para dentro uma política realmente sintonizada com as demandas e anseios juvenis, buscando superar não só o vácuo que envolveu as políticas para essa população na estrutura do estado brasileiro como também incorporar uma dinâmica que fugisse do que historicamente permeou e ainda permeia a constituição, implantação e implementação das políticas sociais no Brasil, a destacar a ausência de uma participação genuinamente democrática e de uma diretriz pública.
O que se viu nos últimos anos foi uma tentativa de fortalecer esse movimento por políticas feitas por e para jovens. A mobilização mais recente em torno das conferências estaduais, a construção de uma política nacional, a articulação para a aprovação de um Estatuto para garantir juridicamente os direitos dessa população, a constituição de órgãos governamentais ligados a juventude em Estados e Municípios, a incipiente tentativa de repensar o movimento social juvenil enquanto articulação política; todos são avanços que fortalecem esse processo de reconhecimento da juventude enquanto grupo com especificidades e demandas de responsabilidade de governos e sociedades.
Mas o que ainda se vê é, a rigor, uma atuação burocrática entre o fazer política pública e o fazer política por meio da política pública. Os canais de interlocução com os governos e organizações sociais foram criados a ponto de sustentarem o cenário descrito acima, mas sem uma apropriação mais dinâmica do espaço público e político que se criou para as juventudes, que por sua vez, institui uma
lógica de pensar e atuar política e publicamente que em muito pouco se difere dos instrumentos de participação que historicamente sancionaram simbolicamente o direito a mesma existência política que hoje passa a ser o desafio para todos os movimentos de juventudes. Como ocupar os espaços públicos e se apropriar dos avanços alcançados do ponto de vista institucional reinventando as formas de participação que estejam em sintonia com a peculiaridade de participação das juventudes na contemporaneidade?
Isso presume discutir e entender não só a essência do ser/estar jovem, como também discutir de que jovens estamos falando para assim pensar e sugerir estratégias que permitam refletir de modo contundente sobre as formas possíveis e reinventáveis de atuar politicamente nos espaços criados e a serem pensados para a população jovem. Eis o desafio complexo, mas não impossível. Complexo porque discutir isso é falar do modo como a cultura política colocada foi e está sendo produzida, além claro de tocar em uma fragilidade da nossa sociedade: a formação de sujeitos que pensam e participam de forma autônoma. Possível porque a reinvenção do instituído continua sendo uma fortaleza dos grupos juvenis.
PROGRAMAÇÃO V SEMINÁRIO DA JUVENTUDE
24 de Outubro de 2008. (sexta-feira)
07h30 m - Credenciamento
8 h 30 m – Acolhida
10 h - Boas Vindas – Coof Breack
10 h 30 m – Informes gerais
11 h 30 m – Almoço
PERIODO VESPERTINO
13 h 30 m – Painel 01 - “O que estão pensando e como estão vivendo os jovens no Mato Grosso do Sul” – As juventudes devidamente representadas dizem o que pensam e como vêem o cenário para a juventude no estado.
- Provocadores – Secretaria Nacional de Juventude
Jovem de Mato Grosso do Sul
Fórum Estadual de Juventude
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Painel 02 - “O significado da participação política para a juventude” – como é possível pensar a participação política a partir das possibilidades que temos e queremos. Quem participa politicamente, quais as concepções que se construiu sobre isso.
Provocadores – REDE SOU DE ATITUDE
João Terena (indígena)
Coletivo Jovem de Meio Ambiente
Representação de jovem na área cultural
Escola de Família Agrícola – EFA.
16 h 30 – Muvuca
17 h 30 – Encerramento
20 h – Noite Cultural
25 de Outubro de 2008 (Sábado)
7 h – Café da manhã
8 h - Painel 03 - “As possibilidades de participação política para a juventude” – que tipos de espaços cada juventude constrói, ocupa ou se utiliza para participar politicamente, como se ocupam e como se fazem esses espaços.
Fórum de Gestores da Juventude
SOU DE ATITUDE
Casa de Ensaio
REJUME
Casa de Ensaio
Girassolidário
11 h – Muvuca e informes
11 h 30 m – Almoço
PERÍODO VESPERTINO
13 h 30 m – Revisão dos Painéis
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Muvucão
17 h – Encerramento
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
AMAMBAI - MS
Localização
O Município está localizado na região sul do Estado de Mato Grosso do Sul, numa região de relevo levemente ondulado, predominando os “ Campos de Vacaria “ e “ Mata de Dourados “.
Clima
Possui clima temperado com média de 22ºC e está a uma altitude de 550 m acima do nível do mar, com excelente bacia hidrográfica e solo fértil.
Economia
A agricultura e a pecuária são mais desenvolvidas, sendo a maior fonte econômica de Amambai.
[editar] História
A história de Amambai se confunde com o cultivo da Erva Mate. Em 1878, Tomás Laranjeira, deu início ao seu empreendimento ervateiro. Os ervateiros apenas cortavam e ensacavam a erva, que era mandada para a Argentina, por meio de carretas de boi. No início Amambai apenas trabalhava com a matéria-prima, como a erva-mate que era exportada e retornava mais cara. Na Argentina, a erva era industrializada, gerando gerando bons lucros, estimulando ainda mais o aumento da exploração da erva nesta região sul-mato-grossense. Em 1883, teve como sócios os irmãos "Murtinhos" (Mato-grossenses de destaque no mundo político e econômico). Com o aumento da produção, a empresa modernizou seus meios de transporte.
Quando a Argentina cortou a importação de erva-mate, houve uma crise na região, e procurou-se outras atividades comerciais. Começou a exploração da madeira, por ser uma região de bastante floresta, chamando a atenção das serrarias. A madeira que era mandada para o sudeste e vinha em forma de móveis muito mais caro. Hoje a madeira acabou em Amambai, como em todo o Brasil menos na região amazônica, para onde se transferiu a busca por madeira.
Amambai teve seu povoamento iniciado em 3 de agosto de 1903, quando ali se fixaram Januário Lima, Marcelino Lima, José Garibaldi Rosa, Oscar Trindade e outros. Recebeu, inicialmente, a denominação de Patrimônio da União, depois, Vila União. Com o fim do ciclo da madeira por volta de 1905, os gaúchos, sabendo que os campos e coxilhas do sul da região eram semelhantes aos da fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, chegaram a essa região com seus mantimentos, carretas e cargueiros. Romualdo Portella, grande ervateiro gaúcho, construiu o primeiro moinho de erva mate de Amambai. A região era e é até hoje boa para a agropecuária. Foi elevada a distrito pela lei número 658, de 15 de junho de 1914 e o município foi criado pela lei número 131, de 28 de setembro de 1948.
[editar] Política
O sistema político de Amambaí sempre foi instavel, pois trocava de prefeito a cada ano e por isso dificultava o desenvolvimento da cidade. Quando os prefeitos começaram a concluir seus mandatos, veio a ditadura, que prejudicou a cidade durante 15 anos. Quando acabou a ditadura, a cidade voltou a crescer, com o desenvolvimento do comércio e a instalação de indústrias.
Relação dos prefeitos
* Em 1 de Janeiro de 1949, foi o dia da posse do primeiro prefeito, Sidnei Batista, Prefeito nomeado pelo Governador do Estado. Ficou apenas 06 meses no cargo.
* Em 18 de Junho de 1949, Valêncio de Brum, eleito pela população, assumiu a Prefeitura, renunciou um ano após a sua posse.
* Em 22 de Maio de 1950, assumiu o Presidente da Câmara, Adolpho Raimundo do Amaral.
* Em 31 de Janeiro de 1951 foi a vez de Francisco Serejo Neto eleito pela população para governar a cidade.
* Em 3 de Maio de 1953 foi a vez de Walmir da Rosa Peixoto, que governou durante 04 anos, quando assumiu Ernesto Vargas Batista, no dia 25 de Maio de 1957 que governou até 61.
* Em 17 de Junho de 1961, Heron da R. Brum assumiu a Prefeitura durante 04 anos.
* Em 17 de Junho de 1965, foi a vez de Zcyr Serejo Manvailler que governou até 67.
* Em 31 de Janeiro de 1967, no seu segundo mandato Walmir da R. Peixoto, foi o último prefeito eleito.
* Na década de 70, foi a época da ditadura em nosso Estado, onde os prefeitos não eram eleitos, eram nomeados pelos governadores, começou com o Dr Odil Vidal 31 de Janeiro de 1970.
* Depois veio Deair Pereira Vargas no dia 12 de Outubro de 1970, passou o cargo para Silvio Berri em 13 de Maio de 1971.
* E assim foi passando em 1 de Janeiro de 1973, Orlando Viol, em 23 de Janeiro de 1975, Alcindo F. Machado, em 4 de Julho de 1979, Nestor Silvestre Tagliari.
Dejacir Céspede Souza foi o último prefeito nomeado, assumiu em 9 de Abril de 1985.
* Em 1 de Janeiro de 1986, voltou a democracia, com o prefeito Geraldo Felipe Correa, eleito pela população.
* E depois tivemos, em 1 de Janeiro de 1989, Anilson Rodrigues de Souza; em 1 de Janeiro de 1993 no seu segundo e polêmico mandato Nestor Silvestre Tagliari.
* Em 1 de Janeiro de 1997 assumiu seu primeiro mandato Dirceu Luiz lanzarini e em 1 de Janeiro de 2000 o seu segundo mandato como prefeito.
* E em 1 de Janeiro de 2004,assumiu o atual prefeito, Sérgio Diozébio Barbosa.
[editar] Forças armadas
Comando do Exército Organização Sigla
3ª Delegacia do Serviço Militar da 30ª C S M 3ª Del SM/30ª CSM
17º Regimento de Cavalaria Mecanizado 17º R C Mec
[editar] Observações
1. ↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.
* ^ Segundo alguns autores, a ortografia do topônimo deveria ser Amambaí, por ser a pronúncia mais correta, ao invés da oficial (Amambai).
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
NOTÍCIAS DE MATO GROSSO DO SUL
Acesse o site da FM PAN de Aquidauana, clicando no link seguinte:
http://www.fmpan.com.br/
Acesse o site Anastácio Notícias, clicando no link seguinte:
http://www.anastacionoticias.com.br/
Acesse o site Pantanal News, clicando no link seguinte:
http://www.pantanalnews.com.br/
Acesse o site da Aquidauana News
http://www.aquidauananews.com/
Acesse o site Portal de Bonito - MS:
http://www.portalbonito.com.br/cultura/noticias_ler.asp?id=12958
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
PT rejeita pedido de expulsão de ex-governador Zeca
A direção regional do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul discutiu ontem a possibilidade de expulsar o ex-governador Zeca do PT.
Ele foi acusado de "traidor" pelo diretório municipal de Aquidauana, no Pantanal do Estado. Segundo o presidente regional do PT, deputado estadual Amarildo Cruz, a questão foi o assunto principal na reunião ordinária ocorrida ontem, mas a conclusão é a de que não houve traição nas últimas eleições realizadas na cidade de Aquidauana, por parte do ex-governador, porque não existiu candidato a prefeito pelo PT.
Nas eleições deste ano, Zeca apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT). Os petistas aquidauanenses acreditam que, pela decisão tomada na convenção, o ex-governador deveria ter feito campanha para Fauzi Suleiman (PMDB), candidato que também não recebeu apoio do ex-governador em 2004 quando era filiado ao PT.
Na época, ele perdeu a eleição, saiu do PT, foi para o PMDB e ganhou este ano. A vitória foi comemorada com uma carreata pelas ruas centrais da cidade, acompanhada por um boneco de roupas velhas com a frase no peito de "Zeca traidor". No final da comemoração, o boneco, que tinha amarrado na mão, uma garrafa, foi "malhado" e queimado.
AE
Ele foi acusado de "traidor" pelo diretório municipal de Aquidauana, no Pantanal do Estado. Segundo o presidente regional do PT, deputado estadual Amarildo Cruz, a questão foi o assunto principal na reunião ordinária ocorrida ontem, mas a conclusão é a de que não houve traição nas últimas eleições realizadas na cidade de Aquidauana, por parte do ex-governador, porque não existiu candidato a prefeito pelo PT.
Nas eleições deste ano, Zeca apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT). Os petistas aquidauanenses acreditam que, pela decisão tomada na convenção, o ex-governador deveria ter feito campanha para Fauzi Suleiman (PMDB), candidato que também não recebeu apoio do ex-governador em 2004 quando era filiado ao PT.
Na época, ele perdeu a eleição, saiu do PT, foi para o PMDB e ganhou este ano. A vitória foi comemorada com uma carreata pelas ruas centrais da cidade, acompanhada por um boneco de roupas velhas com a frase no peito de "Zeca traidor". No final da comemoração, o boneco, que tinha amarrado na mão, uma garrafa, foi "malhado" e queimado.
AE
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Exclusivo: PT de Aquidauana pede a expulsão do ex-governador Zeca
Matéria enviada por NABIL ELIAS
Por Armando de Amorim Anache, da Redação Pantanal News
O diretório municipal do PT (Partido dos Trabalhadores) de Aquidauana, 135 quilômetros a oeste de Campo Grande, pede ao presidente regional, deputado estadual Amarildo Cruz, a expulsão imediata – depois de esgotadas as vias processuais internas do partido, com pleno direito à defesa – do ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
Uma fonte do PT disse, com exclusividade ao Portal Pantanal News, que a direção do partido, em Aquidauana, fez uma reunião na sexta-feira (10). Nela, foi aprovado um documento interno, que pede a expulsão do ex-governador Zeca do PT. Ainda nesta semana, este pedido será protocolado, na direção regional do partido, em Campo Grande.
Conforme o estatuto do PT, questões internas do partido não devem ser tornadas públicas, antes do final de todo processo instaurado contra algum filiado. Por isso, a fonte pede para não ser identificada.
O ex-governador Zeca do PT, na campanha municipal deste ano, apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT), tio do atual prefeito Luiz Felipe Ribeiro Orro (PDT), que é filho do ex-deputado estadual Roberto Orro (PDT), cujo mandato se encerrou em 2006.
Na edição do “Jornal do 12” – editado pela coligação “Aquidauana Com a Força do Povo”, que tinha Odilon Ribeiro (PDT) como candidato a prefeito – número dois, cuja apreensão foi determinada pela Justiça Eleitoral, por conter material de cunho ofensivo, o ex-governador divulgou, na página 03, uma “Carta aberta de Zeca do PT à população de Aquidauana”, datada de setembro de 2008. Nela, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, afirma que “...Em Aquidauana veio um senador que se elegeu no meu prestígio (sic), para dizer que o PT deles é o PT do bem, talvez seja o PT dos bem sem vergonha (sic). O PT dos bem descarado (sic). O PT bem vendido, esse talvez seja o PT deles.”
Para Zeca do PT, na mesma “carta aberta”, “...Quem guiou os meus passos na minha jornada e decidiu a minha vida e me fez governador deste estado foi DEUS (sic). DEUS (sic) também escolheu este homem, Odilon Ribeiro para ser o prefeito (sic) de Aquidauana [mantido aqui, na transcrição, o negrito do texto original] e liderar uma administração exemplar e dinâmica com disposição para o trabalho e vontade de renovar, dando continuidade. O discurso de mudança do nosso adversário [Fauzi Suleiman (PMDB), apoiado pelo diretório municipal do PT aquidauanense] é um discurso falso.”
Em 2004, o então governador Zeca do PT também abandonou o seu partido, em Aquidauana. Ao invés de caminhar com o candidato a prefeito Fauzi Suleiman, filiado ao PT, ele preferiu apoiar o candidato a reeleição, Luiz Felipe Ribeiro Orro (PDT), filho do então deputado estadual Roberto Orro (PDT) e sobrinho do candidato derrotado em 5 de outubro deste ano, Odilon Ribeiro (PDT).
Na “carreata da vitória do povo”, que comemorou a eleição de Fauzi Suleiman (PMDB) para prefeito de Aquidauana, petistas históricos queimaram um boneco que representava o ex-governador Zeca do PT, chamado de “Judas traidor”.
Exclusivo: Direção regional do PT recebe pedido de expulsão de Zeca
Por Armando de Amorim Anache, da Redação Pantanal News
A direção regional do PT (Partido dos Trabalhadores), em Campo Grande, acaba de receber o documento oficial do diretório municipal do partido, em Aquidauana, pedindo a expulsão imediata do ex-governador Zeca do PT.
O PT de Aquidauana argumenta que o ex-governador, tanto em 2004 quanto em 2008, foi infiel ao candidato a prefeito Fauzi Suleiman [no PT em 2004 e vencedor da eleição deste ano, pelo PMDB; depois de deixar o partido anterior devido ao que considerou, na época, "a traição de Zeca"], apoiado pelo diretório municipal nas duas eleições municipais.
O presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, deverá encaminhar ao diretório, em Campo Grande, o pedido de expulsão de José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
sábado, 11 de outubro de 2008
MS faz 31 anos. Divisão de MT foi decretada em outubro de 77
Carolina Acosta
Mato Grosso do Sul comemora 31 anos de criação neste sábado. A emancipação político-administrativa do Estado foi decretada em 11 de outubro de 1977 pelo então presidente general Ernesto Geisel. Em Mato Grosso, a data é pouco lembrada. MS foi criado pela Lei Complementar nº 31. Depois de três décadas, há segmentos que ainda condenam as forças divisionistas, mas a maioria defende ao desmembramento notando que a medida ajudou a desenvolver os dois Estados. Há, ainda, os que defendem nova divisão de MT, para reduzir as distâncias que ainda são enormes.
A divisão de Mato Grosso em dois estados foi resultado de um longo processo de discussão sobre as questões sócio-econômicas, além de aspectos culturais e políticos. A insurreição em relação ao Norte aumentou na medida que Cuiabá, no Norte, como capital, concentrava todos os investimentos, mas Campo Grande se desenvolvia sob a influência dos migrantes paulistas.
De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul remonta há mais tempo do que se propaga. Ele teria começado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a tímida ação política poderia retornar com mais força.
Ferrovias
O movimento divisionista ganhou força no auge da ferrovia. O crescimento sócio-econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro.
Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas. Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual.
Lei pró-divisão
O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto.
Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte.
Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados.
Com 2.265.274 habitantes e de economia agropecuária, Mato Grosso do Sul tem 25% de sua área ocupada pelo Pantanal. O Estado faz parte da região Centro-Oeste do Brasil, junto com Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, e divide a fronteira ao sul com dois países: Bolívia e Paraguai.
Com posição geográfica privilegiada, o estado também faz divisa com cinco estados, incluindo os principais centros consumidores do País. - Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso.
Extensão
A extensão territorial de Mato Grosso do Sul corresponde a 18% da região Centro-Oeste e 4,19% do Brasil, com 358.158,7 km². O Estado é dividido em duas grandes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, constituída basicamente de chapadões, planaltos e vales, e a do Rio Paraguai, constituída de patamares, e depressões interpatamares, formando o Pantanal nas regiões chaquenha e pantaneira.
Desenvolvimento
Desde que foi criado, Mato Grosso do Sul está em fase de crescimento. Enquanto nas demais áreas do país a taxa média de crescimento econômico fica em torno de 2,6% ao ano, em Mato Grosso do Sul tem sido bem superior: na última década, a taxa de crescimento foi de 4,5%.
TV Morena
Mato Grosso do Sul comemora 31 anos de criação neste sábado. A emancipação político-administrativa do Estado foi decretada em 11 de outubro de 1977 pelo então presidente general Ernesto Geisel. Em Mato Grosso, a data é pouco lembrada. MS foi criado pela Lei Complementar nº 31. Depois de três décadas, há segmentos que ainda condenam as forças divisionistas, mas a maioria defende ao desmembramento notando que a medida ajudou a desenvolver os dois Estados. Há, ainda, os que defendem nova divisão de MT, para reduzir as distâncias que ainda são enormes.
A divisão de Mato Grosso em dois estados foi resultado de um longo processo de discussão sobre as questões sócio-econômicas, além de aspectos culturais e políticos. A insurreição em relação ao Norte aumentou na medida que Cuiabá, no Norte, como capital, concentrava todos os investimentos, mas Campo Grande se desenvolvia sob a influência dos migrantes paulistas.
De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul remonta há mais tempo do que se propaga. Ele teria começado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a tímida ação política poderia retornar com mais força.
Ferrovias
O movimento divisionista ganhou força no auge da ferrovia. O crescimento sócio-econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro.
Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas. Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual.
Lei pró-divisão
O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto.
Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte.
Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados.
Com 2.265.274 habitantes e de economia agropecuária, Mato Grosso do Sul tem 25% de sua área ocupada pelo Pantanal. O Estado faz parte da região Centro-Oeste do Brasil, junto com Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, e divide a fronteira ao sul com dois países: Bolívia e Paraguai.
Com posição geográfica privilegiada, o estado também faz divisa com cinco estados, incluindo os principais centros consumidores do País. - Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso.
Extensão
A extensão territorial de Mato Grosso do Sul corresponde a 18% da região Centro-Oeste e 4,19% do Brasil, com 358.158,7 km². O Estado é dividido em duas grandes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, constituída basicamente de chapadões, planaltos e vales, e a do Rio Paraguai, constituída de patamares, e depressões interpatamares, formando o Pantanal nas regiões chaquenha e pantaneira.
Desenvolvimento
Desde que foi criado, Mato Grosso do Sul está em fase de crescimento. Enquanto nas demais áreas do país a taxa média de crescimento econômico fica em torno de 2,6% ao ano, em Mato Grosso do Sul tem sido bem superior: na última década, a taxa de crescimento foi de 4,5%.
TV Morena
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Prefeito eleito, Fauzi, foi recebido pelo governador Puccinelli
Enviado por NABIL ELIAS
A convite do governado André Puccinelli, o prefeito eleito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, esteve ontem, quinta-feira 09, pela manhã, na governadoria do estado conversando com Puccinelli. Fauzi aproveitou para agradecer o empenho do governador na sua eleição e conversar com Secretário de Fazendo do Estado Mário Sérgio Lorenzeto.
Durante a conversa André Puccinelli reforçou os compromissos feitos durante a campanha com Fauzi e os eleitores de Aquidauana. “Fauzi você é meu filho político, vou cumprir minha promessa de pai a você e aos eleitores de Aquidauana que atenderam meu pedido e votaram Fauzi Puccinelli”, concluiu o governador em tom bem descontraído.
André não escondeu de ninguém a satisfação com a eleição de Fauzi, na entrevista que deu ao jornalista Rui Pimentel, Puccinelli foi enfático ao responder a pergunta sobre qual cidade o resultado lhe deixou mais contente. “Em Aquidauana foi o resultado que mais me deixou satisfeito, pela qualidade do candidato, pela forma limpa em que conduziu a campanha e pelos números finais da eleição em Aquidauana, foi de goleada”, concluiu Puccinelli.
Após a conversa com André, Fauzi foi encaminhado pelo próprio governador ao Secretário Estadual de Fazenda Mário Sérgio Lorenzeto, de quem recebeu informações a respeito de repasses feitos e que serão realizados à prefeitura de Aquidauana. De posse dos números Fauzi orientará sua equipe de transição.
A agenda de Fauzi tem sido caracterizada pela grande agilidade, ontem ele esteve com o governador e com o secretário Lorenzeto, à tarde cumpriu agenda nas aldeias e à noite manteve contatos políticos com importantes parlamentares do estado.
Assessoria
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
NOTÍCIAS DE AQUIDAUANA E ADJACÊNCIAS
Acesse o site da FM PAN de Aquidauana, clicando no link seguinte:
http://www.fmpan.com.br/
Acesse o site Anastácio Notícias, clicando no link seguinte:
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quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Estado e Exército fecham acordo para futuro do aeroporto
Ângela Kempfer e Aline Santos
Minamar Junior
O governo estadual firmou uma permuta hoje com o CMO (Comando Militar do Oeste) para garantir uma área que futuramente será destinada a Infraero para a ampliação do Aeroporto Internacional de Campo Grande, também com construção de terminal de cargas.
Participaram do encontro na tarde de hoje, o governador André Puccinelli, o diretor de Operações da Infraero, o brigadeiro Cleonilson Nicácio e o comandante do CMO, general de Exército Rui Alves Catão.
Com o acordo, o Exército vai ceder um terreno 1,2 milhão de metros quadrados, onde hoje constrói o Bavex (Batalhão de Aviação do Exército), de vai receber 888 mil metros quadrados do Estado.
O governo também vai arcar com o que o CMO já gastou em parte das obras, iniciadas perto do Aeroporto, cerca de R$ 300 mil com terraplanagem, cerca e cascalhamento nas ruas de acesso. A unidade do CMO é para poder abrigar 42 grandes aeronaves militares.
Longo prazo - A área repassada pelo Exército não será utilizada agora, mas diante do projeto de ocupação do terreno para o novo batalhão, o Estado argumenta que teve de agir rápido, para evitar que no futuro faltasse espaço para ampliação do aeroporto.
A idéia é planeja o uso da região, para que a cidade não enfrente problemas como outras capitais, sem condições de aumentar as áreas de pouso e decolagem.
Mas os planos devem demorar bastante para entrar em prática, a previsão é de que a necessidade de estrutura maior só aconteça quando o fluxo de passageiros alcançar 50 milhões ao ano, número bem superior ao registrado agora.
Em 2007, foram 711 mil passageiros no ano que passaram por Campo Grande. O Brasil inteiro movimentou 110 milhões.
Mesmo assim, os projetos já existem e são de construção de duas pistas, com capacidade de operação simultânea, inclusive, para grandes aeronaves.
“O crescimento da cidade é que vai definir quando será a ampliação”, explicou o governador André Puccinelli. Para esse remodelamento, a previsão é de gastos na ordem de R$ 2 bilhões.
Curto prazo - O superintendente regional da Infraero, Reinaldo Souza, informou que, por enquanto, algumas melhorias serão feitas no local. A primeira licitação será para aumentar as áreas de embarque e desembarque, em cerca de 40%.
Também será construída uma cobertura e, em parceria com a prefeitura, o trânsito é organizado, com Amarelinhos já atuando no estacionamento.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Zeca do PT quer disputar governo do Estado em 2010
O ex-governador Zeca do PT declarou ontem (27), durante caminhada em apoio ao candidato Pedro Teruel (PT), à prefeitura de Campo Grande, que pretende disputar o governo do Estado em 2010.
Zeca declarou ainda já ter apoio garantido do PDT e PR, partidos que fazem parte da base aliada ao governo de André Puccinelli (PMDB). “Eles estão loucos para cair fora”, declarou Zeca, em uma das paradas, durante campanha nas Moreninhas.
Além do retorno ao cargo de governador, Zeca falou ainda de uma outra possibilidade, a de disputar uma vaga no Senado, mas com menor entusiasmo. Sobre a definição de qual caminho seguirá, ele jogou a responsabilidade ao diretório do PT. “Faço o que o PT quiser. Não vou inventar pesquisa para deixar o partido na mão”, afirmou.
Questionado sobre qual seria sua preferência, o ex-governador respondeu: "o que vier eu topo".
Essa foi a primeira vez que Zeca participou oficialmente da campanha de Teruel. Segundo ele, nestas eleições tem se empenhado numa maratona de campanhas para o partido em diferentes municípios.
De segunda à sexta-feira ele permanece em Campo Grande, para auxiliar a campanha de Teruel. De quinta a sábado, Zeca segue em campanha pelo interior do Estado. Em 40 dias, disse que, ao lado da mulher, Gilda dos Santos, visitou 40 municípios.
O esforço, na avaliação dele, pode trazer resultados positivos para o candidato do PT à prefeitura de Campo Grande. “Tem um espaço grande para Teruel crescer na Capital”, disse.
Na avaliação do ex-governador, o PT, juntamente com o PDT e PR, partidos que ele já considera aliados, podem fazer juntos 40 prefeituras.
Teruel – Pedro Teruel considera que a presença do ex-governador Zeca em sua campanha é sempre muito "interessante". Segundo ele, já contava com o apoio da ex-primeira dama do Estado, presente em outras caminhadas.
“Também tenho apoio do senador Delcídio (do Amaral PT)”, afirmou,ressaltando que aguarda apoio dos dois deputados federais da legenda, Vander Loubet e Antonio Carlos Biffi.
campograndenews
Zeca declarou ainda já ter apoio garantido do PDT e PR, partidos que fazem parte da base aliada ao governo de André Puccinelli (PMDB). “Eles estão loucos para cair fora”, declarou Zeca, em uma das paradas, durante campanha nas Moreninhas.
Além do retorno ao cargo de governador, Zeca falou ainda de uma outra possibilidade, a de disputar uma vaga no Senado, mas com menor entusiasmo. Sobre a definição de qual caminho seguirá, ele jogou a responsabilidade ao diretório do PT. “Faço o que o PT quiser. Não vou inventar pesquisa para deixar o partido na mão”, afirmou.
Questionado sobre qual seria sua preferência, o ex-governador respondeu: "o que vier eu topo".
Essa foi a primeira vez que Zeca participou oficialmente da campanha de Teruel. Segundo ele, nestas eleições tem se empenhado numa maratona de campanhas para o partido em diferentes municípios.
De segunda à sexta-feira ele permanece em Campo Grande, para auxiliar a campanha de Teruel. De quinta a sábado, Zeca segue em campanha pelo interior do Estado. Em 40 dias, disse que, ao lado da mulher, Gilda dos Santos, visitou 40 municípios.
O esforço, na avaliação dele, pode trazer resultados positivos para o candidato do PT à prefeitura de Campo Grande. “Tem um espaço grande para Teruel crescer na Capital”, disse.
Na avaliação do ex-governador, o PT, juntamente com o PDT e PR, partidos que ele já considera aliados, podem fazer juntos 40 prefeituras.
Teruel – Pedro Teruel considera que a presença do ex-governador Zeca em sua campanha é sempre muito "interessante". Segundo ele, já contava com o apoio da ex-primeira dama do Estado, presente em outras caminhadas.
“Também tenho apoio do senador Delcídio (do Amaral PT)”, afirmou,ressaltando que aguarda apoio dos dois deputados federais da legenda, Vander Loubet e Antonio Carlos Biffi.
campograndenews
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Moka quer ser único candidato do PMDB ao Senado em 2010
Campo Grande News
Presidente regional do PMDB, o deputado federal Waldemir Moka afirmou nesta quarta-feira que está preparado para disputar o Senado em 2010 e que não acredita que o partido lançará dois candidatos para o cargo.
A declaração vai de encontro ao desejo do senador Valter Pereira (PMDB), que deseja disputar a reeleição. Ontem, o senador havia defendido a possibilidade de o partido lançar dois candidatos para o cargo.
Em entrevista à FM Capital, Moka também afirmou que acredita que o governador André Puccinelli será convencido a disputar a reeleição.
Ontem, Puccinelli disse que pode não disputar a reeleição em 2010 para se dedicar aos netos e apresentou o nome de quatro peemedebistas que estariam qualificados para a sucessão: os prefeitos Nelsinho Trad e Simone Tebet, o senador Valter Pereira e o próprio Moka.
O deputado peemedebista afirma que é visível a vontade do governador de se dedicar à família, mas que ele “fará um governo tão bom” que a população irá insistir e convencer Puccinelli a disputar a reeleição. “O André é fundamental para o Estado. Eu torço por isso (para que ele dispute a reeleição) e vou trabalhar por isso”, afirmou.
Presidente regional do PMDB, o deputado federal Waldemir Moka afirmou nesta quarta-feira que está preparado para disputar o Senado em 2010 e que não acredita que o partido lançará dois candidatos para o cargo.
A declaração vai de encontro ao desejo do senador Valter Pereira (PMDB), que deseja disputar a reeleição. Ontem, o senador havia defendido a possibilidade de o partido lançar dois candidatos para o cargo.
Em entrevista à FM Capital, Moka também afirmou que acredita que o governador André Puccinelli será convencido a disputar a reeleição.
Ontem, Puccinelli disse que pode não disputar a reeleição em 2010 para se dedicar aos netos e apresentou o nome de quatro peemedebistas que estariam qualificados para a sucessão: os prefeitos Nelsinho Trad e Simone Tebet, o senador Valter Pereira e o próprio Moka.
O deputado peemedebista afirma que é visível a vontade do governador de se dedicar à família, mas que ele “fará um governo tão bom” que a população irá insistir e convencer Puccinelli a disputar a reeleição. “O André é fundamental para o Estado. Eu torço por isso (para que ele dispute a reeleição) e vou trabalhar por isso”, afirmou.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
TRE/MS: PT não pode se coligar com PMDB em Aquidauana
O TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral) em sessão na tarde desta quarta feira, decidiu por unanimidade desfazer a coligação do PT com o PMDB, em Aquidauana.
Os juízes acataram o recurso impetrado pela advogada e delegada nacional do PT, Stella Bruna Canto, questiona a validade da coligação.
Com a decisão o partido não apoiará a coligação “Aquidauana tem Futuro”, do candidato Fauzi Sulleiman (PMDB), tendo que lançar candidatura própria ou apenas disputar a eleição na proporcional.
A coligação foi decidida em convenção municipal, porém, foi vetada pelo diretório nacional petista, mas, posteriormente, autorizada pelo juiz da 10ª Zona Eleitoral de Aquidauana, Aldo Ferreira da Silva Júnior. Foi quando o PT nacional recorreu.
A Executiva Nacional do PT tinha invalidado a coligação em Aquidauana com a justificativa de que o diretório municipal não consultou a executiva regional no começo de junho sobre a coligação que incluiria o DEM e o PSDB, que fazem oposição ao PT na esfera nacional.
Da redação com informações do Midiamax
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Decisão de Puccinelli de não disputar reeleição pode favorecer Zeca do PT
Coluna Revelação de Marcos Eusébio (foto) - MS Noticias
Vovô André
Confirmando rumores que circulam há pelo menos dois meses nos meios políticos da Capital de MS: André Puccinelli afirmou, em alto e bom som, durante ato de assinatura de convênios assegura mobília para escolas de 5 municípios neste início de semana na Governadoria, que não disputará a reeleição. "Quero concluir meu mandato e ir pra casa cuidar dos netos", disse.
Os mesmos rumores, agora parcialmente confirmados, dão conta de que o nome do italiano para sua sucessão é o seu fiel escudeiro fazedor de obras Edson Girotto.
Sina de poder...
Caso André realmente se aposente – e o homem não é de fazer promessas vãs – o secretário de Obras, Edson Girotto, poderá repetir o feito de Zeca do PT. Virar governador de MS depois de tentar em vão ser prefeito da Capital...
Coronel no PMDB
No mesmo evento na Governadoria em que André admitiu seu plano de aposentadoria política, o deputado Coronel Ivan disse que “apesar de não ser o melhor caminho” poderá se filiar ao PMDB. Puccinelli afirmou que se o coronel for inteligente, vai aceitar o convite já antecipado pelo presidente da Assembléia, Jerson Domingos. Mas, cá entre nós, mais um coronel no PMDB? Caramba...
Vovô André
Confirmando rumores que circulam há pelo menos dois meses nos meios políticos da Capital de MS: André Puccinelli afirmou, em alto e bom som, durante ato de assinatura de convênios assegura mobília para escolas de 5 municípios neste início de semana na Governadoria, que não disputará a reeleição. "Quero concluir meu mandato e ir pra casa cuidar dos netos", disse.
Os mesmos rumores, agora parcialmente confirmados, dão conta de que o nome do italiano para sua sucessão é o seu fiel escudeiro fazedor de obras Edson Girotto.
Sina de poder...
Caso André realmente se aposente – e o homem não é de fazer promessas vãs – o secretário de Obras, Edson Girotto, poderá repetir o feito de Zeca do PT. Virar governador de MS depois de tentar em vão ser prefeito da Capital...
Coronel no PMDB
No mesmo evento na Governadoria em que André admitiu seu plano de aposentadoria política, o deputado Coronel Ivan disse que “apesar de não ser o melhor caminho” poderá se filiar ao PMDB. Puccinelli afirmou que se o coronel for inteligente, vai aceitar o convite já antecipado pelo presidente da Assembléia, Jerson Domingos. Mas, cá entre nós, mais um coronel no PMDB? Caramba...
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Prefeito de Chapadão tem aprovação de 97%
Prefeito Joselito Krug tem aprovação de 97% da população.
A administração do prefeito Joselito Krug, de Chapadão do Sul (331 quilômetros de Campo Grande) tem a aprovação de 97% da população, incluindo 87,33% que a consideram ótima e boa. Apenas 3% reprovam, segundo pesquisa feita pelo Ipems em parceria com o Campo Grande News.
A auto estima da população é alta. Para 88,67% dos entrevistados, Chapadão do Sul está se desenvolvendo. A maior aprovação está no centro (97,59%) e no Residencial Guavira (94,12%). Apenas 5,67% dos eleitores dizem que a cidade está parada e 1,67% que está em retrocesso.
Até entre os eleitores do candidato adversário, Valter Tenório (PDT), a aprovação da atual administração é alta: 78,05% dizem que a cidade está se desenvolvendo. Entre os eleitores de Krug, o índice é de 94,47%.
A pesquisa está registrada na 48ª Zona Eleitoral de Chapadão do Sul sob o nº 182/2008. Foram feitas 300 entrevistas no dia 1º de agosto.
Fonte: campograndenews
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
MS está em 5º lugar no ranking de vacinação contra rubéola
Priscila Trauer
Lançada no último sábado (9), a Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola já atingiu cerca de 22,35% da população alvo em dois dias de vacinação, segundo informações do Ministério da Saúde. A intenção da campanha é vacinar 70 milhões de homens e mulheres entre 20 e 39 anos. Até o começo da tarde de hoje (12), 15,6 milhões de pessoas já estão imunizadas.
Em Mato Grosso do Sul, que possui 778.359 pessoas dentro do perfil para vacinação, 221.443 já receberam doses da vacina, o que representa 28,45% do total. No topo do ranking está Santa Catarina (37,8%), Pernambuco (34,53%), Sergipe (32,65%) e Paraíba (28,65%).
Lançada no último sábado (9), a Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola já atingiu cerca de 22,35% da população alvo em dois dias de vacinação, segundo informações do Ministério da Saúde. A intenção da campanha é vacinar 70 milhões de homens e mulheres entre 20 e 39 anos. Até o começo da tarde de hoje (12), 15,6 milhões de pessoas já estão imunizadas.
Em Mato Grosso do Sul, que possui 778.359 pessoas dentro do perfil para vacinação, 221.443 já receberam doses da vacina, o que representa 28,45% do total. No topo do ranking está Santa Catarina (37,8%), Pernambuco (34,53%), Sergipe (32,65%) e Paraíba (28,65%).
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Eleições 2010: André diz que disputa com Zeca seria 'briga boa'
Segunda-feira, dia 11 de Agosto de 2008 às 14:00hs
midia max
“Quem bom (...) Acho que seria uma briga boa”, resumiu o governador André Puccinelli (PMDB) ao ser informado da pretensão do ex-governador Zeca do PT de disputar o governo do Estado nas eleições de 2010, caso a conjuntura nacional seja favorável à sua candidatura.
André Puccinelli se esquivou de responder se considera o ex-governador um concorrente forte para eleições de 2010, preferindo não tecer mais comentários sobre o assunto.
Nesta manhã, André Puccinelli participou da abertura do II Fórum de Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres da Região Centro-Oeste, evento realizado no Novotel em Campo Grande que conta com a participação da ministra Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
midia max
“Quem bom (...) Acho que seria uma briga boa”, resumiu o governador André Puccinelli (PMDB) ao ser informado da pretensão do ex-governador Zeca do PT de disputar o governo do Estado nas eleições de 2010, caso a conjuntura nacional seja favorável à sua candidatura.
André Puccinelli se esquivou de responder se considera o ex-governador um concorrente forte para eleições de 2010, preferindo não tecer mais comentários sobre o assunto.
Nesta manhã, André Puccinelli participou da abertura do II Fórum de Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres da Região Centro-Oeste, evento realizado no Novotel em Campo Grande que conta com a participação da ministra Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
MS tem déficit de 33 mil trabalhadores qualificados, diz pesquisa
O setor industrial de Mato Grosso do Sul tem um déficit de 33 mil trabalhadores qualificados até 2010, aponta a Pesquisa de Identificação das Demandas por Capacitação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos, divulgada ontem (05) pelo diretor-corporativo da Fiems - Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul -, Jaime Verruck.
Realizada pelo Senai/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso do Sul) entre outubro de 2007 a janeiro deste ano, a Pesquisa apontou que as atividades econômicas com maior necessidade de qualificação de mão-de-obra são, pela ordem, setor têxtil e vestuário, couro e artefatos de couro, cerâmica, extração e transformação de metais, madeira e mobiliário, alimentação e construção civil.
Com informações da Fiems
Realizada pelo Senai/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso do Sul) entre outubro de 2007 a janeiro deste ano, a Pesquisa apontou que as atividades econômicas com maior necessidade de qualificação de mão-de-obra são, pela ordem, setor têxtil e vestuário, couro e artefatos de couro, cerâmica, extração e transformação de metais, madeira e mobiliário, alimentação e construção civil.
Com informações da Fiems
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Pedido de recurso contra Artuzi negado pelo TSE
Mireli Gonçalves
O pedido de recurso especial do diretório regional do PMDB contra decisão do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) em ação por infidelidade partidária contra Ari Artuzi (PDT), foi negado pelo ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Caputo Bastos. Da decisão cabe recurso ao Plenário do TSE, já que foi decisão monocrática, somente do relator.
O partido recorreu contra decisão do TRE que julgou a ação improcedente por maioria e inocentou Artuzi.
O pedido de recurso especial do diretório regional do PMDB contra decisão do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) em ação por infidelidade partidária contra Ari Artuzi (PDT), foi negado pelo ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Caputo Bastos. Da decisão cabe recurso ao Plenário do TSE, já que foi decisão monocrática, somente do relator.
O partido recorreu contra decisão do TRE que julgou a ação improcedente por maioria e inocentou Artuzi.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Juiz é condenado a três anos de cadeia por vender decisão
O juiz Marcos Antônio Sanches, investigado pela CPI do Narcotráfico da Câmara dos Deputados, foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por unanimidade, a três anos de cadeia por corrupção. A sentença está publicada hoje no Diário Oficial de Justiça. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por receber R$ 50 mil, um caminhão de novilhas de raça nelore e um cavalo da raça manga-larga, de nome \\\"Bug\\\", para revogar a prisão preventiva de Maurício Zomignan Fontanari e Gilberto Fontanari Filho, processados em Aquidauana por matarem Daniel Guerra.
Correio do Estado
domingo, 3 de agosto de 2008
Índios celebram início de demarcação de reservas em MS
Sessenta lideranças Guarani-Kaiowá e mais de uma centena de membros da etnia indígena participaram ontem (1o) da Aty Guassu (Grande Reunião, na língua Guarani), que marcou o início dos trabalhos de demarcação de reservas na região sul do Mato Grosso do Sul.
No evento, realizado na aldeia do Sassoró, no município de Tacuru (422 km de Campo Grande), os índios receberam com danças e rituais as equipes de pesquisadores contratados pela Fundação Nacional do Índio (Funai) que identificarão áreas de 26 cidades sul-mato-grossenses tradicionalmente ocupadas por indígenas.
Representantes das 38 aldeias e 18 acampamentos, cujos habitantes reivindicam a posse de territórios hoje ocupados por propriedades rurais, também tiraram suas dúvidas sobre os trabalhos de demarcação com a administradora-executiva da Funai de Dourados, Margarida Nicoletti, e com o procurador da República da região, Marco Antônio Delfino de Almeida, que estiveram no encontro.
“É a primeira vez que a gente consegue amarrar uma conversa sobre o TAC [Termo de Ajustamento de Conduta, firmado entre Procuradoria da República e Funai prevendo a demarcação]”, disse Anastácio Peralta, membro da Comissão Nacional de Política Indigenista e Direito Indígena, em entrevista à Agência Brasil. “O Aty Guassu também serviu para darmos as boas-vindas para o pessoal que vem fazer a identificação.”
Getúlio Juca de Oliveira, líder da comunidade Guarani-Kaiowá de Dourados, destacou a importância da resolução da questão fundiária dos indígenas do MS para sua etnia. Segundo ele, a falta de terra tem causado sofrimento aos cerca de 40 mil Kaiowás e também o empobrecimento da sua cultura.
“Antes da colonização, os índios viviam espalhados. Cada família ficava a uns dez quilômetros da outra. Os índios saiam caminhando e visitavam seus parentes. Nisso, iam caçando, pegando comida”, lembrou Oliveira. “Isso era costume e isso acabou.”
Segundo ele, não há mais espaço livre para a caça e o extrativismo característicos dos Kaiowás. As reservas para a etnia também são muito pequenas e isso acaba colaborando para os problemas de violência e saúde enfrentados pelos indígenas.
No evento, realizado na aldeia do Sassoró, no município de Tacuru (422 km de Campo Grande), os índios receberam com danças e rituais as equipes de pesquisadores contratados pela Fundação Nacional do Índio (Funai) que identificarão áreas de 26 cidades sul-mato-grossenses tradicionalmente ocupadas por indígenas.
Representantes das 38 aldeias e 18 acampamentos, cujos habitantes reivindicam a posse de territórios hoje ocupados por propriedades rurais, também tiraram suas dúvidas sobre os trabalhos de demarcação com a administradora-executiva da Funai de Dourados, Margarida Nicoletti, e com o procurador da República da região, Marco Antônio Delfino de Almeida, que estiveram no encontro.
“É a primeira vez que a gente consegue amarrar uma conversa sobre o TAC [Termo de Ajustamento de Conduta, firmado entre Procuradoria da República e Funai prevendo a demarcação]”, disse Anastácio Peralta, membro da Comissão Nacional de Política Indigenista e Direito Indígena, em entrevista à Agência Brasil. “O Aty Guassu também serviu para darmos as boas-vindas para o pessoal que vem fazer a identificação.”
Getúlio Juca de Oliveira, líder da comunidade Guarani-Kaiowá de Dourados, destacou a importância da resolução da questão fundiária dos indígenas do MS para sua etnia. Segundo ele, a falta de terra tem causado sofrimento aos cerca de 40 mil Kaiowás e também o empobrecimento da sua cultura.
“Antes da colonização, os índios viviam espalhados. Cada família ficava a uns dez quilômetros da outra. Os índios saiam caminhando e visitavam seus parentes. Nisso, iam caçando, pegando comida”, lembrou Oliveira. “Isso era costume e isso acabou.”
Segundo ele, não há mais espaço livre para a caça e o extrativismo característicos dos Kaiowás. As reservas para a etnia também são muito pequenas e isso acaba colaborando para os problemas de violência e saúde enfrentados pelos indígenas.
sábado, 2 de agosto de 2008
MS eleva exportações em 144% em julho e 64% neste ano
Fernanda Mathias
As exportações de Mato Grosso do Sul atingiram US$ 257,6 milhões no mês de julho, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Econômico divulgados nesta sexta-feira. Os negócios representam salto de 144% em relação a julho de 2007.
No acumulado deste ano já são US$ 1,239 bilhão em exportações, aumento de 64% em relação aos US$ 755,7 milhões de janeiro a julho de 2007.
Os dados por produto exportado ainda não foram divulgados. Até junho a balança era comandada pela soja, carne bovina, carne de frango e minérios, nesta ordem de importância.
As exportações de Mato Grosso do Sul atingiram US$ 257,6 milhões no mês de julho, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Econômico divulgados nesta sexta-feira. Os negócios representam salto de 144% em relação a julho de 2007.
No acumulado deste ano já são US$ 1,239 bilhão em exportações, aumento de 64% em relação aos US$ 755,7 milhões de janeiro a julho de 2007.
Os dados por produto exportado ainda não foram divulgados. Até junho a balança era comandada pela soja, carne bovina, carne de frango e minérios, nesta ordem de importância.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Prefeitos de 26 municípios de MS discutem demarcação
Midiamax
Prefeitos dos 26 municípios do Estado reúnem-se na quinta-feira (31) para definir a ação coletiva dos municípios contra as Portarias da Funai (Fundação Nacional do Índio) referente ao levantamento antropológico para demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.
O diretor-secretário da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e presidente da Comissão Estadual de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, irá explanar na reunião sobre as ações da entidade.
Na segunda e terça-feira, uma comissão formada pela Famasul, está viajando pelos municípios que serão afetados pelas portarias. O objetivo é reunir assinaturas dos produtores rurais e massificar a informação através de palestras. Naviraí e Laguna Caarapã, através da parceria dos sindicatos rurais reuniram cerca de 200 produtores. “A região concentra 15 usinas, representa 20% do PIB do Estado e gera 3,6% dos empregos diretos da região”, colocou o diretor-secretário.
Hoje a noite, a comissão segue para Dourados. Os sindicatos rurais de Ponta Porã e Iguatemi já sinalizaram interesse em promover a reunião nos municípios. Na próxima sexta-feira (1º), será em Ponta Porã, no sábado, está previsto para Iguatemi. Mundo Novo, Japorã e Eldorado, as palestras ocorrem na próxima semana.
Um debate está programado para discutir o direito de propriedade e as invasões indígenas.
As portarias da Funai atendem um TAC (termo de ajustamento de conduta) assinado em 12 de novembro de 2007 entre o Ministério da Justiça, Ministério Público Federal, Funai e 23 lideranças indígenas.
O prazo final para entrega dos trabalhos é abril de 2010. O TAC atende demanda de cerca de 40 indígenas kaiowá e ñandeva.
A Funai tem até junho de 2009 para apresentar os resumos dos relatórios de identificação e delimitação das terras indígenas. Em caso de descumprimento das obrigações contidas no TAC, a Funai fica sujeita à multa diária de R$ 1 mil, cumulativa enquanto perdurar a violação.
Prefeitos dos 26 municípios do Estado reúnem-se na quinta-feira (31) para definir a ação coletiva dos municípios contra as Portarias da Funai (Fundação Nacional do Índio) referente ao levantamento antropológico para demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.
O diretor-secretário da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e presidente da Comissão Estadual de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, irá explanar na reunião sobre as ações da entidade.
Na segunda e terça-feira, uma comissão formada pela Famasul, está viajando pelos municípios que serão afetados pelas portarias. O objetivo é reunir assinaturas dos produtores rurais e massificar a informação através de palestras. Naviraí e Laguna Caarapã, através da parceria dos sindicatos rurais reuniram cerca de 200 produtores. “A região concentra 15 usinas, representa 20% do PIB do Estado e gera 3,6% dos empregos diretos da região”, colocou o diretor-secretário.
Hoje a noite, a comissão segue para Dourados. Os sindicatos rurais de Ponta Porã e Iguatemi já sinalizaram interesse em promover a reunião nos municípios. Na próxima sexta-feira (1º), será em Ponta Porã, no sábado, está previsto para Iguatemi. Mundo Novo, Japorã e Eldorado, as palestras ocorrem na próxima semana.
Um debate está programado para discutir o direito de propriedade e as invasões indígenas.
As portarias da Funai atendem um TAC (termo de ajustamento de conduta) assinado em 12 de novembro de 2007 entre o Ministério da Justiça, Ministério Público Federal, Funai e 23 lideranças indígenas.
O prazo final para entrega dos trabalhos é abril de 2010. O TAC atende demanda de cerca de 40 indígenas kaiowá e ñandeva.
A Funai tem até junho de 2009 para apresentar os resumos dos relatórios de identificação e delimitação das terras indígenas. Em caso de descumprimento das obrigações contidas no TAC, a Funai fica sujeita à multa diária de R$ 1 mil, cumulativa enquanto perdurar a violação.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Juiz autoriza coligação PT-PMDB em Aquidauana - MS
Terça-feira, 29 de Julho de 2008 | 16:41Hs
(Carolina Acosta - FM PAN, de Aquidauana)
O juiz da 10ª Zona Eleitoral de Aquidauana, Aldo Ferreira da Silva Júnior, autorizou a coligação entre PT e PMDB no município. A aliança tinha sido vetada por decisão do diretório nacional do PT. O cartório eleitoral da 17ª Zona informou que a direção nacional da legenda já recorreu da decisão, o recurso deve ser encaminhado ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
A decisão da primeira instância eleitoral foi publicada no dia 22 de julho, ainda segundo o cartório. O presidente do diretório do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, lembrou que com a decisão, volta a valer o que foi decidido em convenção partidária.
Em Aquidauana, o PT municipal apóia o candidato a prefeito do PMDB, Fauzi Suleiman. Além disso, integram ainda a coligação na majoritária o PC do B, o PTC, o DEM, o PSC, PSDB, PP, PHS e PRB. Na proporcional, uma das chapas é formada também por PT e PMDB.
No município, o PMDB concorre somente com o candidato da situação, Odilon Ribeiro (PDT), cuja coligação inclui o PTB, o PR, o PPS, o PSB, o PSDC e o PSL.
Conflito
A Executiva Nacional do PT tinha invalidado a coligação em Aquidauana com a justificativa de que o diretório municipal não consultou a executiva regional no começo de junho sobre a coligação que incluiria o DEM e o PSDB, que fazem oposição ao PT na esfera nacional.
Ipojucan havia dito anteriormente que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia previsão de o DEM e o PSDB integrarem também a aliança.
Fauzi já disputou a Prefeitura de Aquidauana por duas vezes pelo PT, agora concorre pelo PMDB e vai contar com o apoio do governador André Puccinelli (PMDB), que deve fazer campanha no município.
Aquidauana deverá protagonizar o embate indireto entre Puccinelli e o ex-governador Zeca do PT, pois ambos estão interessados na campanha. Zeca já esteve no município há poucos dias e estaria apoiando o candidato do PDT, Odilon.
André, por sua vez, reforçou nesta manhã que fará campanha em cinco municípios, entre os quais, Aquidauana.
midiamax
(Carolina Acosta - FM PAN, de Aquidauana)
O juiz da 10ª Zona Eleitoral de Aquidauana, Aldo Ferreira da Silva Júnior, autorizou a coligação entre PT e PMDB no município. A aliança tinha sido vetada por decisão do diretório nacional do PT. O cartório eleitoral da 17ª Zona informou que a direção nacional da legenda já recorreu da decisão, o recurso deve ser encaminhado ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
A decisão da primeira instância eleitoral foi publicada no dia 22 de julho, ainda segundo o cartório. O presidente do diretório do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, lembrou que com a decisão, volta a valer o que foi decidido em convenção partidária.
Em Aquidauana, o PT municipal apóia o candidato a prefeito do PMDB, Fauzi Suleiman. Além disso, integram ainda a coligação na majoritária o PC do B, o PTC, o DEM, o PSC, PSDB, PP, PHS e PRB. Na proporcional, uma das chapas é formada também por PT e PMDB.
No município, o PMDB concorre somente com o candidato da situação, Odilon Ribeiro (PDT), cuja coligação inclui o PTB, o PR, o PPS, o PSB, o PSDC e o PSL.
Conflito
A Executiva Nacional do PT tinha invalidado a coligação em Aquidauana com a justificativa de que o diretório municipal não consultou a executiva regional no começo de junho sobre a coligação que incluiria o DEM e o PSDB, que fazem oposição ao PT na esfera nacional.
Ipojucan havia dito anteriormente que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia previsão de o DEM e o PSDB integrarem também a aliança.
Fauzi já disputou a Prefeitura de Aquidauana por duas vezes pelo PT, agora concorre pelo PMDB e vai contar com o apoio do governador André Puccinelli (PMDB), que deve fazer campanha no município.
Aquidauana deverá protagonizar o embate indireto entre Puccinelli e o ex-governador Zeca do PT, pois ambos estão interessados na campanha. Zeca já esteve no município há poucos dias e estaria apoiando o candidato do PDT, Odilon.
André, por sua vez, reforçou nesta manhã que fará campanha em cinco municípios, entre os quais, Aquidauana.
midiamax
terça-feira, 29 de julho de 2008
MS tem três das 26 melhores atrações turísticas do País
Dentre os 26 melhores destinos turísticos brasileiros, três deles estão concentrados em Mato Grosso do Sul: Gruta do Lago Azul (Bonito); Flutuação do Rio Sucuri (Bonito) e Flutuação do Rio da Prata (Jardim).
A escolha das 26 maiores atrações brasileiras foi feita pela equipe do Guia Quatro Rodas depois de seguidas viagens pelo País. A revista abriu, agora, votação entre os seus leitores para eleger a campeã de todas as atrações. Surpreendentemente, atrativos do Pantanal e da Amazônia ficaram de fora da lista dos finalistas.
Todos os 26 melhores destinos brasileiros foram classificados pelo Guia Quatro Rodas como “imperdíveis”. Da região Centro-Oeste constam apenas as três atrações de Mato Grosso do Sul. Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal não aparecem na lista.
O Estado do Rio de Janeiro é o campeão das indicações – cinco no total: Igreja de São Francisco da Penitência, Museu Imperial de Petrópolis, Jardim Botânico, Cristo Redentor e Pão de Açúcar.
São Paulo aparece com quatro citações de melhores destinos (sendo três museus – MASP, Pinacoteca e Museu da Língua Portuguesa – e um parque – Ibirapuera). Mesmo número de citações tem Pernambuco, com destaque para três praias: do Sancho, dos Porcos e do Leão, todas em Fernando de Noronha (que também leva a quarta indicação Pernambucana por atrativo de turismo aventura: mergulho).
“O resultado apresenta mais de 10% das melhores atrações turísticas brasileiras em nosso estado, mostrando o potencial forte do ecoturismo e do turismo rural sul-mato-grossense”, comenta o empresário de turismo e produtor rural, Alexandre Costa Marques, presidente da Abraturr (Associação Brasileira de Turismo Rural de Mato Grosso do Sul).
Em novembro deste ano, entre os dias 20 a 22, este potencial e outras atrações brasileiras poderão ser conferidas pelo setor turístico e pelo público em geral durante a V Feira Nacional de Turismo Rural que acontecerá no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.
Notícias MS
A escolha das 26 maiores atrações brasileiras foi feita pela equipe do Guia Quatro Rodas depois de seguidas viagens pelo País. A revista abriu, agora, votação entre os seus leitores para eleger a campeã de todas as atrações. Surpreendentemente, atrativos do Pantanal e da Amazônia ficaram de fora da lista dos finalistas.
Todos os 26 melhores destinos brasileiros foram classificados pelo Guia Quatro Rodas como “imperdíveis”. Da região Centro-Oeste constam apenas as três atrações de Mato Grosso do Sul. Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal não aparecem na lista.
O Estado do Rio de Janeiro é o campeão das indicações – cinco no total: Igreja de São Francisco da Penitência, Museu Imperial de Petrópolis, Jardim Botânico, Cristo Redentor e Pão de Açúcar.
São Paulo aparece com quatro citações de melhores destinos (sendo três museus – MASP, Pinacoteca e Museu da Língua Portuguesa – e um parque – Ibirapuera). Mesmo número de citações tem Pernambuco, com destaque para três praias: do Sancho, dos Porcos e do Leão, todas em Fernando de Noronha (que também leva a quarta indicação Pernambucana por atrativo de turismo aventura: mergulho).
“O resultado apresenta mais de 10% das melhores atrações turísticas brasileiras em nosso estado, mostrando o potencial forte do ecoturismo e do turismo rural sul-mato-grossense”, comenta o empresário de turismo e produtor rural, Alexandre Costa Marques, presidente da Abraturr (Associação Brasileira de Turismo Rural de Mato Grosso do Sul).
Em novembro deste ano, entre os dias 20 a 22, este potencial e outras atrações brasileiras poderão ser conferidas pelo setor turístico e pelo público em geral durante a V Feira Nacional de Turismo Rural que acontecerá no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.
Notícias MS
sábado, 26 de julho de 2008
Roberto Jefferson diz que Collor é o único capaz de derrotar Lula.(Jogo Aberto)
Morde e assopra
A Agetran anunciou para ontem blitz educativa no centro da cidade. Numa esquina amarelinhos distribuíam panfletos, na outra multavam e guinchavam os carros.
Instinto
Ontem, foi o dia do motorista. Nem o padroeiro da categoria, São Cristóvão, conseguiu abrandar a gana dos guardas de trânsito da Prefeitura.
Gente ilustre
O Presídio de Trânsito de Campo Grande nunca recebeu tantos presos ilustres de uma só tacada. Agora se prepara para oferecer instalações adequadas a públicos considerados especiais pela lei.
Em obras
A Agepen foi obrigada a construir nova cela para 13 policiais rodoviários federais que estão há quase 80 dias como presos comuns. Como eles têm curso superior, a lei lhes garante cela especial.
Vade retro
Não são só os alagoanos que lutam para ressuscitar Collor. Depois do impeachment, o ex-presidente foi eleito senador e agora Roberto Jefferson diz que ele é o único capaz de derrotar Lula.
Daqui não saio
Em campanha pelos municípios de MS, o presidente nacional do PTB e deputado federal cassado diz ter gostado tanto do Estado que já agendou retorno para agosto e setembro.
Unanimidade
Presunção é pouco. O governador André Puccinelli diz ter achado pouco seu índice de aprovação (72% de ótimo e bom) em Campo Grande. Quer a perfeição, anunciou em entrevista coletiva.
O primeiro
André considera que a campanha em Dourados está “monótona” e dá graças a Deus de não ter sido requisitado por nenhum município. Nelsinho pegou no ar e disse que quer o governador em seu palanque.
Cabo eleitoral
Ontem em Campo Grande, depois de inaugurar o prédio da Funtrab, o governador gravou mensagem de apoio a vereadora Magali Picarelli e tirou fotos ao lado do líder do prefeito na Câmara, Athayde Nery.
Lá fora
A redução da tarifa de táxi para ébrios, que o Procon impediu em Campo Grande, é sucesso nas duas maiores capitais boêmias do Brasil: Rio de Janeiro e São Paulo.
A Agetran anunciou para ontem blitz educativa no centro da cidade. Numa esquina amarelinhos distribuíam panfletos, na outra multavam e guinchavam os carros.
Instinto
Ontem, foi o dia do motorista. Nem o padroeiro da categoria, São Cristóvão, conseguiu abrandar a gana dos guardas de trânsito da Prefeitura.
Gente ilustre
O Presídio de Trânsito de Campo Grande nunca recebeu tantos presos ilustres de uma só tacada. Agora se prepara para oferecer instalações adequadas a públicos considerados especiais pela lei.
Em obras
A Agepen foi obrigada a construir nova cela para 13 policiais rodoviários federais que estão há quase 80 dias como presos comuns. Como eles têm curso superior, a lei lhes garante cela especial.
Vade retro
Não são só os alagoanos que lutam para ressuscitar Collor. Depois do impeachment, o ex-presidente foi eleito senador e agora Roberto Jefferson diz que ele é o único capaz de derrotar Lula.
Daqui não saio
Em campanha pelos municípios de MS, o presidente nacional do PTB e deputado federal cassado diz ter gostado tanto do Estado que já agendou retorno para agosto e setembro.
Unanimidade
Presunção é pouco. O governador André Puccinelli diz ter achado pouco seu índice de aprovação (72% de ótimo e bom) em Campo Grande. Quer a perfeição, anunciou em entrevista coletiva.
O primeiro
André considera que a campanha em Dourados está “monótona” e dá graças a Deus de não ter sido requisitado por nenhum município. Nelsinho pegou no ar e disse que quer o governador em seu palanque.
Cabo eleitoral
Ontem em Campo Grande, depois de inaugurar o prédio da Funtrab, o governador gravou mensagem de apoio a vereadora Magali Picarelli e tirou fotos ao lado do líder do prefeito na Câmara, Athayde Nery.
Lá fora
A redução da tarifa de táxi para ébrios, que o Procon impediu em Campo Grande, é sucesso nas duas maiores capitais boêmias do Brasil: Rio de Janeiro e São Paulo.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Deputado Waldir Neves (PSDB) assume vaga no Tribunal de Contas do Estado, em fevereiro (Jogo Aberto).
Frustração
Quem não acompanha as surpreendentes sessões da Assembléia Legislativa, ficou sem entender a votação sobre a LDO na terça-feira. A esperança era forte sobre aprovação de repasse de 3% à UEMS.
Coisa de doido
Apesar da maioria na CCJ ter considerado na segunda-feira emenda do deputado Paulo Duarte (PT) como constitucional, na hora H, no plenário, os mesmos parlamentares votaram contra a proposta que garantia o percentual.
Devolve aí
O Tribunal de Contas mandou a Assembléia Legislativa suspender aposentadoria da ex-deputada Bela Barros. O TCE considerou o tempo como parlamentar insuficiente para o benefício, mas deu orientação para que procurasse seus direitos como qualquer trabalhador junto ao INSS.
Agora não
Waldir Neves (PSDB) recusou convite do governador para assumir secretaria, mas não deve ficar muito tempo em Brasília. Em fevereiro assume vaga no Tribunal de Contas do Estado.
Só depois
Os planos de André Puccinelli eram outros, mais breves. Mas Marçal Filho (PMDB) ainda deve lucrar dois anos de mandato na Câmara Federal, assumindo como suplente de Neves.
Deixa disso
Waldir até poderia ceder a vaga ao peemedebista antes, mas foi pressionado pelos companheiros tucanos, como a senadora Marisa Serrano, a não deixar o posto federal.
Para poucos
O PSDB considera mais importante o tucano assumir o cargo de líder da minoria na Câmara. Na posição, Waldir ganhará espaço considerável e peso como deputado federal.
Ligeirinho
Tasso Jereissati não pretendia lançar a pedra fundamental do shopping Iguatemi no mês passado, em Campo Grande. Fez por insistência do prefeito Trad Filho. O senador queria o início das obras em 2 anos. Tempo demais de espera para Nelsinho.
Nervoso
O empresário Eike Batista vai interpelar o Ministério da Justiça por conta da operação da Polícia Federal que vasculhou escritório da MMX para averiguar possíveis irregularidades em licitação da estrada de ferro do Amapá.
Rombo milionário
Ele garante que vai até as “últimas conseqüências” e contratou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos para indenização pelos danos causados, que não foram poucos: 6 milhões de dólares perdidos só na Bolsa de Valores.
Fonte: Campo Grande News
Quem não acompanha as surpreendentes sessões da Assembléia Legislativa, ficou sem entender a votação sobre a LDO na terça-feira. A esperança era forte sobre aprovação de repasse de 3% à UEMS.
Coisa de doido
Apesar da maioria na CCJ ter considerado na segunda-feira emenda do deputado Paulo Duarte (PT) como constitucional, na hora H, no plenário, os mesmos parlamentares votaram contra a proposta que garantia o percentual.
Devolve aí
O Tribunal de Contas mandou a Assembléia Legislativa suspender aposentadoria da ex-deputada Bela Barros. O TCE considerou o tempo como parlamentar insuficiente para o benefício, mas deu orientação para que procurasse seus direitos como qualquer trabalhador junto ao INSS.
Agora não
Waldir Neves (PSDB) recusou convite do governador para assumir secretaria, mas não deve ficar muito tempo em Brasília. Em fevereiro assume vaga no Tribunal de Contas do Estado.
Só depois
Os planos de André Puccinelli eram outros, mais breves. Mas Marçal Filho (PMDB) ainda deve lucrar dois anos de mandato na Câmara Federal, assumindo como suplente de Neves.
Deixa disso
Waldir até poderia ceder a vaga ao peemedebista antes, mas foi pressionado pelos companheiros tucanos, como a senadora Marisa Serrano, a não deixar o posto federal.
Para poucos
O PSDB considera mais importante o tucano assumir o cargo de líder da minoria na Câmara. Na posição, Waldir ganhará espaço considerável e peso como deputado federal.
Ligeirinho
Tasso Jereissati não pretendia lançar a pedra fundamental do shopping Iguatemi no mês passado, em Campo Grande. Fez por insistência do prefeito Trad Filho. O senador queria o início das obras em 2 anos. Tempo demais de espera para Nelsinho.
Nervoso
O empresário Eike Batista vai interpelar o Ministério da Justiça por conta da operação da Polícia Federal que vasculhou escritório da MMX para averiguar possíveis irregularidades em licitação da estrada de ferro do Amapá.
Rombo milionário
Ele garante que vai até as “últimas conseqüências” e contratou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos para indenização pelos danos causados, que não foram poucos: 6 milhões de dólares perdidos só na Bolsa de Valores.
Fonte: Campo Grande News
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Mato Grosso do Sul: 55 prefeitos buscam a reeleição
Em Mato Grosso do Sul, dos 78 prefeitos, 55 concorrem à reeleição. Na campanha, porém, há muitos ex-prefeitos que tentarão voltar. Nove prefeitos abriram mão de concorrer, como é o caso de José Garibaldi, de Bela Vista.
Em cinco cidades praticamente não haverá disputa. Sem adversários na disputa, os candidatos únicos vão disputar com os votos brancos em Angelica, Ivinhema, Coronel Sapucaia, Figueirão e Dois Irmãos do Buriti.
O número de prefeitos que tentarão a reeleição atingiu o recorde em 2008, segundo dados da CNM (Confederação Nacional de Municípios). O estudo mostra que dos 4.368 prefeitos que podem entrar no pleito, 3.361 buscarão se manter no cargo nas eleições municipais de 5 de outubro.
Este total representa 76,9% daqueles que podem efetivamente disputar a reeleição, ultrapassando 2004 (63,3%). Em 2000, primeiro ano em que um prefeito poderia disputar a reeleição, chegou a 62,0%.
A CNM diz que para fazer o estudo ligou para cada um dos 4.438 prefeitos do país que podem se reeleger para saber se entraram no próximo pleito.
O Brasil conta hoje com 5.564 municípios, o que representa que 78,5% dos atuais prefeitos estão brigando por um mandato consecutivo.
“Os prefeitos sanearam as contas no último mandato e presumem que poderão se planejar melhor num segundo mandato e concluir as obras e projetos iniciados”, afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Amapá
O Estado com maior porcentagem de prefeitos que buscarão a reeleição este ano é o Amapá, o único com 100%. Em 13 dos 16 municípios, o prefeito está apto a disputar a reeleição e todos exercerão o seu direito. Os três municípios onde os prefeitos não concorrerá à reeleição são Macapá, Amapá e Ferreira Gomes, segundo a CNM. O Rio Grande do Norte é quem aparece em último com 61% (93 de 153 possíveis).
São Paulo pode ter 472 prefeitos disputando a reeleição (o estado soma 645 municípios), e em 392 (82%) deles o atual administrador estará na briga eleitoral.
O porcentual do Rio de Janeiro é de 67% (44 de 66 possíveis).
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios (853), fica à frente em números brutos: 567 prefeitos se declararam candidatos dentre os 697 possíveis.
Ziulkoski, porém, avisa que este número pode acabar sendo reduzido devido à possíveis fiscalizações nas campanhas e/ou partidos do Ministério Público. “Apesar disso, a maioria está se atrevendo a buscar a reeleição”, disse o presidente.
Em cinco cidades praticamente não haverá disputa. Sem adversários na disputa, os candidatos únicos vão disputar com os votos brancos em Angelica, Ivinhema, Coronel Sapucaia, Figueirão e Dois Irmãos do Buriti.
O número de prefeitos que tentarão a reeleição atingiu o recorde em 2008, segundo dados da CNM (Confederação Nacional de Municípios). O estudo mostra que dos 4.368 prefeitos que podem entrar no pleito, 3.361 buscarão se manter no cargo nas eleições municipais de 5 de outubro.
Este total representa 76,9% daqueles que podem efetivamente disputar a reeleição, ultrapassando 2004 (63,3%). Em 2000, primeiro ano em que um prefeito poderia disputar a reeleição, chegou a 62,0%.
A CNM diz que para fazer o estudo ligou para cada um dos 4.438 prefeitos do país que podem se reeleger para saber se entraram no próximo pleito.
O Brasil conta hoje com 5.564 municípios, o que representa que 78,5% dos atuais prefeitos estão brigando por um mandato consecutivo.
“Os prefeitos sanearam as contas no último mandato e presumem que poderão se planejar melhor num segundo mandato e concluir as obras e projetos iniciados”, afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Amapá
O Estado com maior porcentagem de prefeitos que buscarão a reeleição este ano é o Amapá, o único com 100%. Em 13 dos 16 municípios, o prefeito está apto a disputar a reeleição e todos exercerão o seu direito. Os três municípios onde os prefeitos não concorrerá à reeleição são Macapá, Amapá e Ferreira Gomes, segundo a CNM. O Rio Grande do Norte é quem aparece em último com 61% (93 de 153 possíveis).
São Paulo pode ter 472 prefeitos disputando a reeleição (o estado soma 645 municípios), e em 392 (82%) deles o atual administrador estará na briga eleitoral.
O porcentual do Rio de Janeiro é de 67% (44 de 66 possíveis).
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios (853), fica à frente em números brutos: 567 prefeitos se declararam candidatos dentre os 697 possíveis.
Ziulkoski, porém, avisa que este número pode acabar sendo reduzido devido à possíveis fiscalizações nas campanhas e/ou partidos do Ministério Público. “Apesar disso, a maioria está se atrevendo a buscar a reeleição”, disse o presidente.
sábado, 12 de julho de 2008
Campanha custa até R$ 27 mi nas 3 maiores cidades de MS
O custo da campanha eleitoral em Campo Grande, Dourados e Corumbá foi estimado em R$ 27,5 milhões. Na Capital, Nelson Trad Filho projetou gastar até R$ 8,5 milhões; Pedro Teruel (PT), R$ 4 milhões; Iara Costa (PMN), R$ 1,5 milhão; Henrique Martini (PSOL), R$ 200 mil; e Suél Ferranti (PSTU), R$ 50 mil.
Em Dourados – segunda maior cidade do Estado – os três concorrentes declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o teto de R$ 6,3 milhões para ser utilizado até cinco de outubro, dia das eleições. O maior valor foi apresentado pelo candidato e deputado estadual licenciado Ari Artuzi, que pretende utilizar até R$ 3 milhões na campanha. Mas dentre os candidatos a prefeito da cidade, Artuzi declarou à Justiça Eleitoral o menor patrimônio pessoal: R$ 384 mil. A coligação, denominada Aliança com Dourados, tem o vereador Carlinhos Cantor como vice.
Com o maior patrimônio declarado, no total de R$ 2,3 milhões, o candidato e vice-governador Murilo Zauith (DEM) registrou o valor de R$ 2,5 milhões como valor máximo a ser gasto na corrida eleitoral. Com a vereadora Bela Barros (PMDB), ele encabeça a aliança "Competência para Dourados".
O menor valor para a campanha foi registrado pelo candidato Professor Biasotto. Ele, que afirmou possuir patrimônio de R$ 1,2 milhão, pretende gastar até R$ 870 mil na campanha. A coligação "Dourados Cada Vez Melhor" tem Cláudio Freire (PSB) na vice.
Sete milhões – Em Corumbá, os quatro concorrentes apontaram que pretendem utilizar até R$ 7 milhões nas respectivas campanhas. O menor valor foi registrado por Anísio Guató (PSOL): R$ 20 mil. Ele e o vice, Nilo do Valle (PSOl), informaram que não possuem bens a declarar.
Dois milhões de reais. Este foi o teto máximo estabelecido pelos candidatos Ruiter Cunha (PT) e Mohamad (PSDB). O primeiro é prefeito de Corumbá e disputará a reeleição. Ruiter declarou R$ 343 mil em bens. Ele encabeça a chapa "Corumbá Sempre Forte", formada ainda pelo vice Ricardo Eboli (PMDB).
Mohamad (PSDB) declarou possuir R$ 148 mil em bens. Ele divide a chapa "Participar para Mudar" com Sabina (PSDB). Elano, do PPS, apresentou o maior patrimônio e a campanha mais cara, respectivamente, R$ 408 mil e custo de R$ 3 milhões. Seu vice na aliança "Economia Forté é Povo Rico" é Sérgio Almeida (PPS).
Ponta Porã – Flávio Kayatt (PSDB) e Chico Gimenez (PSB) vão disputar a prefeitura de Ponta Porã. Com patrimônio de R$ 1 milhão, Kayatt, atual prefeito, informou que o teto da campanha será de R$ 800 mil. Ele e o vice Eduardo Campos (DEM) formam a coligação "Ponta Porã Melhor para Todos". Chico Gimenez, da coligação "Por mais respeito e igualdade", declarou possuir patrimônio de R$ 195 mil. O custo da campanha foi estimado em R$ 100 mil. A vice é Eliz Saldanha (PTB).
Três Lagoas – O cartório eleitoral da cidade registrou quatro candidatos a prefeito: Simone Tebet (PMDB), Gilmar Garcia (PT), Issam Fares (PDT) e Luiz Antônio da Silva Martins (PRP). Contudo, o órgão só divulgará o perfil dos candidatos após a classificação dos candidatos como aptos. Após a divulgação da candidatura, há prazo de cinco dias para pedido de impugnação.
Anastácio Notícias
Em Dourados – segunda maior cidade do Estado – os três concorrentes declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o teto de R$ 6,3 milhões para ser utilizado até cinco de outubro, dia das eleições. O maior valor foi apresentado pelo candidato e deputado estadual licenciado Ari Artuzi, que pretende utilizar até R$ 3 milhões na campanha. Mas dentre os candidatos a prefeito da cidade, Artuzi declarou à Justiça Eleitoral o menor patrimônio pessoal: R$ 384 mil. A coligação, denominada Aliança com Dourados, tem o vereador Carlinhos Cantor como vice.
Com o maior patrimônio declarado, no total de R$ 2,3 milhões, o candidato e vice-governador Murilo Zauith (DEM) registrou o valor de R$ 2,5 milhões como valor máximo a ser gasto na corrida eleitoral. Com a vereadora Bela Barros (PMDB), ele encabeça a aliança "Competência para Dourados".
O menor valor para a campanha foi registrado pelo candidato Professor Biasotto. Ele, que afirmou possuir patrimônio de R$ 1,2 milhão, pretende gastar até R$ 870 mil na campanha. A coligação "Dourados Cada Vez Melhor" tem Cláudio Freire (PSB) na vice.
Sete milhões – Em Corumbá, os quatro concorrentes apontaram que pretendem utilizar até R$ 7 milhões nas respectivas campanhas. O menor valor foi registrado por Anísio Guató (PSOL): R$ 20 mil. Ele e o vice, Nilo do Valle (PSOl), informaram que não possuem bens a declarar.
Dois milhões de reais. Este foi o teto máximo estabelecido pelos candidatos Ruiter Cunha (PT) e Mohamad (PSDB). O primeiro é prefeito de Corumbá e disputará a reeleição. Ruiter declarou R$ 343 mil em bens. Ele encabeça a chapa "Corumbá Sempre Forte", formada ainda pelo vice Ricardo Eboli (PMDB).
Mohamad (PSDB) declarou possuir R$ 148 mil em bens. Ele divide a chapa "Participar para Mudar" com Sabina (PSDB). Elano, do PPS, apresentou o maior patrimônio e a campanha mais cara, respectivamente, R$ 408 mil e custo de R$ 3 milhões. Seu vice na aliança "Economia Forté é Povo Rico" é Sérgio Almeida (PPS).
Ponta Porã – Flávio Kayatt (PSDB) e Chico Gimenez (PSB) vão disputar a prefeitura de Ponta Porã. Com patrimônio de R$ 1 milhão, Kayatt, atual prefeito, informou que o teto da campanha será de R$ 800 mil. Ele e o vice Eduardo Campos (DEM) formam a coligação "Ponta Porã Melhor para Todos". Chico Gimenez, da coligação "Por mais respeito e igualdade", declarou possuir patrimônio de R$ 195 mil. O custo da campanha foi estimado em R$ 100 mil. A vice é Eliz Saldanha (PTB).
Três Lagoas – O cartório eleitoral da cidade registrou quatro candidatos a prefeito: Simone Tebet (PMDB), Gilmar Garcia (PT), Issam Fares (PDT) e Luiz Antônio da Silva Martins (PRP). Contudo, o órgão só divulgará o perfil dos candidatos após a classificação dos candidatos como aptos. Após a divulgação da candidatura, há prazo de cinco dias para pedido de impugnação.
Anastácio Notícias
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Nacional invalida coligações do PT em Bonito e Aquidauana, em MS
Da redação com informações do Midiamax
A Comissão Executiva Nacional do PT revogou as alianças do partido em Bonito e Aquidauana. Nesses dois municípios o PT estava apoiando candidatos do PMDB, mas na aliança estavam também o DEM e o PSDB, o que motivou a decisão da direção nacional.
O diretório municipal deveria ter pedido autorização à executiva regional no começo de junho.
A assessoria do PT nacional disse que, agora, foge do controle dos diretórios municipais a decisão sobre alianças para essas eleições. A direção nacional é que vai definir os rumos do partido nas duas cidades, porém descartando de antemão as coligações que haviam sido firmadas. O mais provável é que o partido concorra apenas com chapas de candidatos a vereador.
Aquidauana
Em Aquidauana o PT apoiava a candidatura do empresário Fauzi Sulleiman, (PMDB) que já disputou duas eleições pelo partido e saiu logo após ser derrotado pelo atual prefeito, Felipe Orro (PDT), em 2004.
O presidente do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, diz que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia a previsão, na época, de o DEM e o PSDB integrarem a aliança em torno de Fauzi, o que acabou acontecendo.
“Se a impugnação for mantida, o PT vai manter o apoio informal ao Fauzi e lançar só chapa própria para vereador”, disse Ipojucan. Segundo informações o PT Nacional estaria nomeando um interventor no PT de Aquidauana para disciplinar os procedimentos em relação aos fatos.
Em Bonito a briga é mais acirrada. O PT está rachado no município, um grupo quer aliança com o PDT, outro apóia o PMDB do prefeito Zé Arthur. O grupo pró-PDT realizou um encontro no dia 14 de junho e deliberou pela aliança em torno do ex-prefeito Geraldo Marques, indicando o nome do jornalista Bosco Martins para vice.
Aquidauana News
A Comissão Executiva Nacional do PT revogou as alianças do partido em Bonito e Aquidauana. Nesses dois municípios o PT estava apoiando candidatos do PMDB, mas na aliança estavam também o DEM e o PSDB, o que motivou a decisão da direção nacional.
O diretório municipal deveria ter pedido autorização à executiva regional no começo de junho.
A assessoria do PT nacional disse que, agora, foge do controle dos diretórios municipais a decisão sobre alianças para essas eleições. A direção nacional é que vai definir os rumos do partido nas duas cidades, porém descartando de antemão as coligações que haviam sido firmadas. O mais provável é que o partido concorra apenas com chapas de candidatos a vereador.
Aquidauana
Em Aquidauana o PT apoiava a candidatura do empresário Fauzi Sulleiman, (PMDB) que já disputou duas eleições pelo partido e saiu logo após ser derrotado pelo atual prefeito, Felipe Orro (PDT), em 2004.
O presidente do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, diz que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia a previsão, na época, de o DEM e o PSDB integrarem a aliança em torno de Fauzi, o que acabou acontecendo.
“Se a impugnação for mantida, o PT vai manter o apoio informal ao Fauzi e lançar só chapa própria para vereador”, disse Ipojucan. Segundo informações o PT Nacional estaria nomeando um interventor no PT de Aquidauana para disciplinar os procedimentos em relação aos fatos.
Em Bonito a briga é mais acirrada. O PT está rachado no município, um grupo quer aliança com o PDT, outro apóia o PMDB do prefeito Zé Arthur. O grupo pró-PDT realizou um encontro no dia 14 de junho e deliberou pela aliança em torno do ex-prefeito Geraldo Marques, indicando o nome do jornalista Bosco Martins para vice.
Aquidauana News
quinta-feira, 10 de julho de 2008
PMDB confirma maior número de candidatos a prefeito em MS
Quarta-feira, dia 09 de Julho de 2008 às 15:00hs
O PMDB confirmou o favoritismo na disputa pelas prefeituras em Mato Grosso do Sul, tendo apresentado o maior número de candidatos a prefeito, reflexo do fato de ter conquistado o governo do Estado com o peemedebista André Puccinelli.
O PMDB lançou candidatos a prefeito em 41 dos 78 municípios sul-mato-grossenses. O partido também disputará as próximas eleições com 26 postulantes ao cargo de vice-prefeito.
Triplicando sua participação direta com candidatos a prefeito em Mato Grosso do Sul, em relação a 2004, quando teve 11 candidatos a prefeito no Estado, o PSDB neste ano tem 30 candidatos encabeçando chapas nos municípios de Mato Grosso do Su e 21 indicações de candidatos a vice-prefeito, o que dá uma participação majoritária em mais de 50 municípios.
Hoje o PSDB tem 12 prefeitos eleitos e só de Jateí, Eraldo, não vai tentar a reeleição. Dentre as principais cidades do Estado, o PSDB tem candidatos a prefeito em Ponta Porã, Naviraí, Cassilândia, Maracaju, Sidrolãndia e Ribas do Rio Pardo.
Mesmo fora do governo do Estado e tendo suas duas principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral, desunidas, o PT conseguiu ficar com o terceiro maior número de candidatos a prefeito.
Segundo o presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, a legenda registrou 25 candidaturas a prefeito em Mato Grosso do Sul. Não é tão ruim já que quando Zeca era governador, o PT não conseguia superar o PDT, em candidaturas e prefeitos eleitos.
Em sete municípios, de acordo com levantamento da Executiva Regional do PMDB, a legenda terá chapa pura, como Campo Grande e Três Lagoas, dois dos principais colégios eleitorais do Estado.
Além desses dois, dentre os maior importantes pólos econômicos do Estado, o PMDB disputa as prefeituras de Ivinhema, Nova Andradina, Naviraí e Aquidauana.
"O partido vive um bom momento", afirmou esta manhã o presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka. "Lançar não assegura vitória, mas demonstra força e punjança do partido no Estado", argumentou ele. "Temos expectativa melhor possível, temos boa chance de eleger um número muito bom de prefeitos e vereadores no Estado", completou. Em outra oportunidade, Moka chegou a declarar que são boas as chances de o partido eleger entre 25 e 30 prefeitos.
O PSDB é o partido com o qual o PMDB mais fará dobradinhas, sete ao todo. Com o PT, o partido aliou-se em cinco municípios, entre os quais Corumbá. Os peemebistas também dobraram com DEM, PSB, PR e PDT.
A quantidade de candidatos a prefeito ainda é informal, visto que a Justiça Eleitoral ainda não terminou de totalizar os registros. Até ontem à noite, às 19h07, no balança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), só tinham sido contabilizados 23 candidatos a prefeito e 727 candidatos a vereador em Mato Grosso do Sul.
Cinco partidos disputam a Capital
Cinco candidatos disputam a prefeitura de Campo Grande. Além de Nelsinho Trad (PMDB), que busca a reeleição, disputam o cargo o deputado estadual Pedro Teruel (PT), Suél Ferranti (PSTU), Iara Costa (PMN) e Henrique Martine (PSOL).
O Estado tem atualmente em 1.617.733, conforme dados divulgados em 17 de junho pelo TRE, sendo 509.905 eleitores em Campo Grande, o que representa 31,52% do total.
AQUIDAUANA NEWS
O PMDB confirmou o favoritismo na disputa pelas prefeituras em Mato Grosso do Sul, tendo apresentado o maior número de candidatos a prefeito, reflexo do fato de ter conquistado o governo do Estado com o peemedebista André Puccinelli.
O PMDB lançou candidatos a prefeito em 41 dos 78 municípios sul-mato-grossenses. O partido também disputará as próximas eleições com 26 postulantes ao cargo de vice-prefeito.
Triplicando sua participação direta com candidatos a prefeito em Mato Grosso do Sul, em relação a 2004, quando teve 11 candidatos a prefeito no Estado, o PSDB neste ano tem 30 candidatos encabeçando chapas nos municípios de Mato Grosso do Su e 21 indicações de candidatos a vice-prefeito, o que dá uma participação majoritária em mais de 50 municípios.
Hoje o PSDB tem 12 prefeitos eleitos e só de Jateí, Eraldo, não vai tentar a reeleição. Dentre as principais cidades do Estado, o PSDB tem candidatos a prefeito em Ponta Porã, Naviraí, Cassilândia, Maracaju, Sidrolãndia e Ribas do Rio Pardo.
Mesmo fora do governo do Estado e tendo suas duas principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral, desunidas, o PT conseguiu ficar com o terceiro maior número de candidatos a prefeito.
Segundo o presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, a legenda registrou 25 candidaturas a prefeito em Mato Grosso do Sul. Não é tão ruim já que quando Zeca era governador, o PT não conseguia superar o PDT, em candidaturas e prefeitos eleitos.
Em sete municípios, de acordo com levantamento da Executiva Regional do PMDB, a legenda terá chapa pura, como Campo Grande e Três Lagoas, dois dos principais colégios eleitorais do Estado.
Além desses dois, dentre os maior importantes pólos econômicos do Estado, o PMDB disputa as prefeituras de Ivinhema, Nova Andradina, Naviraí e Aquidauana.
"O partido vive um bom momento", afirmou esta manhã o presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka. "Lançar não assegura vitória, mas demonstra força e punjança do partido no Estado", argumentou ele. "Temos expectativa melhor possível, temos boa chance de eleger um número muito bom de prefeitos e vereadores no Estado", completou. Em outra oportunidade, Moka chegou a declarar que são boas as chances de o partido eleger entre 25 e 30 prefeitos.
O PSDB é o partido com o qual o PMDB mais fará dobradinhas, sete ao todo. Com o PT, o partido aliou-se em cinco municípios, entre os quais Corumbá. Os peemebistas também dobraram com DEM, PSB, PR e PDT.
A quantidade de candidatos a prefeito ainda é informal, visto que a Justiça Eleitoral ainda não terminou de totalizar os registros. Até ontem à noite, às 19h07, no balança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), só tinham sido contabilizados 23 candidatos a prefeito e 727 candidatos a vereador em Mato Grosso do Sul.
Cinco partidos disputam a Capital
Cinco candidatos disputam a prefeitura de Campo Grande. Além de Nelsinho Trad (PMDB), que busca a reeleição, disputam o cargo o deputado estadual Pedro Teruel (PT), Suél Ferranti (PSTU), Iara Costa (PMN) e Henrique Martine (PSOL).
O Estado tem atualmente em 1.617.733, conforme dados divulgados em 17 de junho pelo TRE, sendo 509.905 eleitores em Campo Grande, o que representa 31,52% do total.
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