Midiamax
Prefeitos dos 26 municípios do Estado reúnem-se na quinta-feira (31) para definir a ação coletiva dos municípios contra as Portarias da Funai (Fundação Nacional do Índio) referente ao levantamento antropológico para demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.
O diretor-secretário da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e presidente da Comissão Estadual de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, irá explanar na reunião sobre as ações da entidade.
Na segunda e terça-feira, uma comissão formada pela Famasul, está viajando pelos municípios que serão afetados pelas portarias. O objetivo é reunir assinaturas dos produtores rurais e massificar a informação através de palestras. Naviraí e Laguna Caarapã, através da parceria dos sindicatos rurais reuniram cerca de 200 produtores. “A região concentra 15 usinas, representa 20% do PIB do Estado e gera 3,6% dos empregos diretos da região”, colocou o diretor-secretário.
Hoje a noite, a comissão segue para Dourados. Os sindicatos rurais de Ponta Porã e Iguatemi já sinalizaram interesse em promover a reunião nos municípios. Na próxima sexta-feira (1º), será em Ponta Porã, no sábado, está previsto para Iguatemi. Mundo Novo, Japorã e Eldorado, as palestras ocorrem na próxima semana.
Um debate está programado para discutir o direito de propriedade e as invasões indígenas.
As portarias da Funai atendem um TAC (termo de ajustamento de conduta) assinado em 12 de novembro de 2007 entre o Ministério da Justiça, Ministério Público Federal, Funai e 23 lideranças indígenas.
O prazo final para entrega dos trabalhos é abril de 2010. O TAC atende demanda de cerca de 40 indígenas kaiowá e ñandeva.
A Funai tem até junho de 2009 para apresentar os resumos dos relatórios de identificação e delimitação das terras indígenas. Em caso de descumprimento das obrigações contidas no TAC, a Funai fica sujeita à multa diária de R$ 1 mil, cumulativa enquanto perdurar a violação.
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quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Juiz autoriza coligação PT-PMDB em Aquidauana - MS
Terça-feira, 29 de Julho de 2008 | 16:41Hs
(Carolina Acosta - FM PAN, de Aquidauana)
O juiz da 10ª Zona Eleitoral de Aquidauana, Aldo Ferreira da Silva Júnior, autorizou a coligação entre PT e PMDB no município. A aliança tinha sido vetada por decisão do diretório nacional do PT. O cartório eleitoral da 17ª Zona informou que a direção nacional da legenda já recorreu da decisão, o recurso deve ser encaminhado ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
A decisão da primeira instância eleitoral foi publicada no dia 22 de julho, ainda segundo o cartório. O presidente do diretório do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, lembrou que com a decisão, volta a valer o que foi decidido em convenção partidária.
Em Aquidauana, o PT municipal apóia o candidato a prefeito do PMDB, Fauzi Suleiman. Além disso, integram ainda a coligação na majoritária o PC do B, o PTC, o DEM, o PSC, PSDB, PP, PHS e PRB. Na proporcional, uma das chapas é formada também por PT e PMDB.
No município, o PMDB concorre somente com o candidato da situação, Odilon Ribeiro (PDT), cuja coligação inclui o PTB, o PR, o PPS, o PSB, o PSDC e o PSL.
Conflito
A Executiva Nacional do PT tinha invalidado a coligação em Aquidauana com a justificativa de que o diretório municipal não consultou a executiva regional no começo de junho sobre a coligação que incluiria o DEM e o PSDB, que fazem oposição ao PT na esfera nacional.
Ipojucan havia dito anteriormente que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia previsão de o DEM e o PSDB integrarem também a aliança.
Fauzi já disputou a Prefeitura de Aquidauana por duas vezes pelo PT, agora concorre pelo PMDB e vai contar com o apoio do governador André Puccinelli (PMDB), que deve fazer campanha no município.
Aquidauana deverá protagonizar o embate indireto entre Puccinelli e o ex-governador Zeca do PT, pois ambos estão interessados na campanha. Zeca já esteve no município há poucos dias e estaria apoiando o candidato do PDT, Odilon.
André, por sua vez, reforçou nesta manhã que fará campanha em cinco municípios, entre os quais, Aquidauana.
midiamax
(Carolina Acosta - FM PAN, de Aquidauana)
O juiz da 10ª Zona Eleitoral de Aquidauana, Aldo Ferreira da Silva Júnior, autorizou a coligação entre PT e PMDB no município. A aliança tinha sido vetada por decisão do diretório nacional do PT. O cartório eleitoral da 17ª Zona informou que a direção nacional da legenda já recorreu da decisão, o recurso deve ser encaminhado ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
A decisão da primeira instância eleitoral foi publicada no dia 22 de julho, ainda segundo o cartório. O presidente do diretório do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, lembrou que com a decisão, volta a valer o que foi decidido em convenção partidária.
Em Aquidauana, o PT municipal apóia o candidato a prefeito do PMDB, Fauzi Suleiman. Além disso, integram ainda a coligação na majoritária o PC do B, o PTC, o DEM, o PSC, PSDB, PP, PHS e PRB. Na proporcional, uma das chapas é formada também por PT e PMDB.
No município, o PMDB concorre somente com o candidato da situação, Odilon Ribeiro (PDT), cuja coligação inclui o PTB, o PR, o PPS, o PSB, o PSDC e o PSL.
Conflito
A Executiva Nacional do PT tinha invalidado a coligação em Aquidauana com a justificativa de que o diretório municipal não consultou a executiva regional no começo de junho sobre a coligação que incluiria o DEM e o PSDB, que fazem oposição ao PT na esfera nacional.
Ipojucan havia dito anteriormente que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia previsão de o DEM e o PSDB integrarem também a aliança.
Fauzi já disputou a Prefeitura de Aquidauana por duas vezes pelo PT, agora concorre pelo PMDB e vai contar com o apoio do governador André Puccinelli (PMDB), que deve fazer campanha no município.
Aquidauana deverá protagonizar o embate indireto entre Puccinelli e o ex-governador Zeca do PT, pois ambos estão interessados na campanha. Zeca já esteve no município há poucos dias e estaria apoiando o candidato do PDT, Odilon.
André, por sua vez, reforçou nesta manhã que fará campanha em cinco municípios, entre os quais, Aquidauana.
midiamax
terça-feira, 29 de julho de 2008
MS tem três das 26 melhores atrações turísticas do País
Dentre os 26 melhores destinos turísticos brasileiros, três deles estão concentrados em Mato Grosso do Sul: Gruta do Lago Azul (Bonito); Flutuação do Rio Sucuri (Bonito) e Flutuação do Rio da Prata (Jardim).
A escolha das 26 maiores atrações brasileiras foi feita pela equipe do Guia Quatro Rodas depois de seguidas viagens pelo País. A revista abriu, agora, votação entre os seus leitores para eleger a campeã de todas as atrações. Surpreendentemente, atrativos do Pantanal e da Amazônia ficaram de fora da lista dos finalistas.
Todos os 26 melhores destinos brasileiros foram classificados pelo Guia Quatro Rodas como “imperdíveis”. Da região Centro-Oeste constam apenas as três atrações de Mato Grosso do Sul. Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal não aparecem na lista.
O Estado do Rio de Janeiro é o campeão das indicações – cinco no total: Igreja de São Francisco da Penitência, Museu Imperial de Petrópolis, Jardim Botânico, Cristo Redentor e Pão de Açúcar.
São Paulo aparece com quatro citações de melhores destinos (sendo três museus – MASP, Pinacoteca e Museu da Língua Portuguesa – e um parque – Ibirapuera). Mesmo número de citações tem Pernambuco, com destaque para três praias: do Sancho, dos Porcos e do Leão, todas em Fernando de Noronha (que também leva a quarta indicação Pernambucana por atrativo de turismo aventura: mergulho).
“O resultado apresenta mais de 10% das melhores atrações turísticas brasileiras em nosso estado, mostrando o potencial forte do ecoturismo e do turismo rural sul-mato-grossense”, comenta o empresário de turismo e produtor rural, Alexandre Costa Marques, presidente da Abraturr (Associação Brasileira de Turismo Rural de Mato Grosso do Sul).
Em novembro deste ano, entre os dias 20 a 22, este potencial e outras atrações brasileiras poderão ser conferidas pelo setor turístico e pelo público em geral durante a V Feira Nacional de Turismo Rural que acontecerá no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.
Notícias MS
A escolha das 26 maiores atrações brasileiras foi feita pela equipe do Guia Quatro Rodas depois de seguidas viagens pelo País. A revista abriu, agora, votação entre os seus leitores para eleger a campeã de todas as atrações. Surpreendentemente, atrativos do Pantanal e da Amazônia ficaram de fora da lista dos finalistas.
Todos os 26 melhores destinos brasileiros foram classificados pelo Guia Quatro Rodas como “imperdíveis”. Da região Centro-Oeste constam apenas as três atrações de Mato Grosso do Sul. Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal não aparecem na lista.
O Estado do Rio de Janeiro é o campeão das indicações – cinco no total: Igreja de São Francisco da Penitência, Museu Imperial de Petrópolis, Jardim Botânico, Cristo Redentor e Pão de Açúcar.
São Paulo aparece com quatro citações de melhores destinos (sendo três museus – MASP, Pinacoteca e Museu da Língua Portuguesa – e um parque – Ibirapuera). Mesmo número de citações tem Pernambuco, com destaque para três praias: do Sancho, dos Porcos e do Leão, todas em Fernando de Noronha (que também leva a quarta indicação Pernambucana por atrativo de turismo aventura: mergulho).
“O resultado apresenta mais de 10% das melhores atrações turísticas brasileiras em nosso estado, mostrando o potencial forte do ecoturismo e do turismo rural sul-mato-grossense”, comenta o empresário de turismo e produtor rural, Alexandre Costa Marques, presidente da Abraturr (Associação Brasileira de Turismo Rural de Mato Grosso do Sul).
Em novembro deste ano, entre os dias 20 a 22, este potencial e outras atrações brasileiras poderão ser conferidas pelo setor turístico e pelo público em geral durante a V Feira Nacional de Turismo Rural que acontecerá no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.
Notícias MS
sábado, 26 de julho de 2008
Roberto Jefferson diz que Collor é o único capaz de derrotar Lula.(Jogo Aberto)
Morde e assopra
A Agetran anunciou para ontem blitz educativa no centro da cidade. Numa esquina amarelinhos distribuíam panfletos, na outra multavam e guinchavam os carros.
Instinto
Ontem, foi o dia do motorista. Nem o padroeiro da categoria, São Cristóvão, conseguiu abrandar a gana dos guardas de trânsito da Prefeitura.
Gente ilustre
O Presídio de Trânsito de Campo Grande nunca recebeu tantos presos ilustres de uma só tacada. Agora se prepara para oferecer instalações adequadas a públicos considerados especiais pela lei.
Em obras
A Agepen foi obrigada a construir nova cela para 13 policiais rodoviários federais que estão há quase 80 dias como presos comuns. Como eles têm curso superior, a lei lhes garante cela especial.
Vade retro
Não são só os alagoanos que lutam para ressuscitar Collor. Depois do impeachment, o ex-presidente foi eleito senador e agora Roberto Jefferson diz que ele é o único capaz de derrotar Lula.
Daqui não saio
Em campanha pelos municípios de MS, o presidente nacional do PTB e deputado federal cassado diz ter gostado tanto do Estado que já agendou retorno para agosto e setembro.
Unanimidade
Presunção é pouco. O governador André Puccinelli diz ter achado pouco seu índice de aprovação (72% de ótimo e bom) em Campo Grande. Quer a perfeição, anunciou em entrevista coletiva.
O primeiro
André considera que a campanha em Dourados está “monótona” e dá graças a Deus de não ter sido requisitado por nenhum município. Nelsinho pegou no ar e disse que quer o governador em seu palanque.
Cabo eleitoral
Ontem em Campo Grande, depois de inaugurar o prédio da Funtrab, o governador gravou mensagem de apoio a vereadora Magali Picarelli e tirou fotos ao lado do líder do prefeito na Câmara, Athayde Nery.
Lá fora
A redução da tarifa de táxi para ébrios, que o Procon impediu em Campo Grande, é sucesso nas duas maiores capitais boêmias do Brasil: Rio de Janeiro e São Paulo.
A Agetran anunciou para ontem blitz educativa no centro da cidade. Numa esquina amarelinhos distribuíam panfletos, na outra multavam e guinchavam os carros.
Instinto
Ontem, foi o dia do motorista. Nem o padroeiro da categoria, São Cristóvão, conseguiu abrandar a gana dos guardas de trânsito da Prefeitura.
Gente ilustre
O Presídio de Trânsito de Campo Grande nunca recebeu tantos presos ilustres de uma só tacada. Agora se prepara para oferecer instalações adequadas a públicos considerados especiais pela lei.
Em obras
A Agepen foi obrigada a construir nova cela para 13 policiais rodoviários federais que estão há quase 80 dias como presos comuns. Como eles têm curso superior, a lei lhes garante cela especial.
Vade retro
Não são só os alagoanos que lutam para ressuscitar Collor. Depois do impeachment, o ex-presidente foi eleito senador e agora Roberto Jefferson diz que ele é o único capaz de derrotar Lula.
Daqui não saio
Em campanha pelos municípios de MS, o presidente nacional do PTB e deputado federal cassado diz ter gostado tanto do Estado que já agendou retorno para agosto e setembro.
Unanimidade
Presunção é pouco. O governador André Puccinelli diz ter achado pouco seu índice de aprovação (72% de ótimo e bom) em Campo Grande. Quer a perfeição, anunciou em entrevista coletiva.
O primeiro
André considera que a campanha em Dourados está “monótona” e dá graças a Deus de não ter sido requisitado por nenhum município. Nelsinho pegou no ar e disse que quer o governador em seu palanque.
Cabo eleitoral
Ontem em Campo Grande, depois de inaugurar o prédio da Funtrab, o governador gravou mensagem de apoio a vereadora Magali Picarelli e tirou fotos ao lado do líder do prefeito na Câmara, Athayde Nery.
Lá fora
A redução da tarifa de táxi para ébrios, que o Procon impediu em Campo Grande, é sucesso nas duas maiores capitais boêmias do Brasil: Rio de Janeiro e São Paulo.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Deputado Waldir Neves (PSDB) assume vaga no Tribunal de Contas do Estado, em fevereiro (Jogo Aberto).
Frustração
Quem não acompanha as surpreendentes sessões da Assembléia Legislativa, ficou sem entender a votação sobre a LDO na terça-feira. A esperança era forte sobre aprovação de repasse de 3% à UEMS.
Coisa de doido
Apesar da maioria na CCJ ter considerado na segunda-feira emenda do deputado Paulo Duarte (PT) como constitucional, na hora H, no plenário, os mesmos parlamentares votaram contra a proposta que garantia o percentual.
Devolve aí
O Tribunal de Contas mandou a Assembléia Legislativa suspender aposentadoria da ex-deputada Bela Barros. O TCE considerou o tempo como parlamentar insuficiente para o benefício, mas deu orientação para que procurasse seus direitos como qualquer trabalhador junto ao INSS.
Agora não
Waldir Neves (PSDB) recusou convite do governador para assumir secretaria, mas não deve ficar muito tempo em Brasília. Em fevereiro assume vaga no Tribunal de Contas do Estado.
Só depois
Os planos de André Puccinelli eram outros, mais breves. Mas Marçal Filho (PMDB) ainda deve lucrar dois anos de mandato na Câmara Federal, assumindo como suplente de Neves.
Deixa disso
Waldir até poderia ceder a vaga ao peemedebista antes, mas foi pressionado pelos companheiros tucanos, como a senadora Marisa Serrano, a não deixar o posto federal.
Para poucos
O PSDB considera mais importante o tucano assumir o cargo de líder da minoria na Câmara. Na posição, Waldir ganhará espaço considerável e peso como deputado federal.
Ligeirinho
Tasso Jereissati não pretendia lançar a pedra fundamental do shopping Iguatemi no mês passado, em Campo Grande. Fez por insistência do prefeito Trad Filho. O senador queria o início das obras em 2 anos. Tempo demais de espera para Nelsinho.
Nervoso
O empresário Eike Batista vai interpelar o Ministério da Justiça por conta da operação da Polícia Federal que vasculhou escritório da MMX para averiguar possíveis irregularidades em licitação da estrada de ferro do Amapá.
Rombo milionário
Ele garante que vai até as “últimas conseqüências” e contratou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos para indenização pelos danos causados, que não foram poucos: 6 milhões de dólares perdidos só na Bolsa de Valores.
Fonte: Campo Grande News
Quem não acompanha as surpreendentes sessões da Assembléia Legislativa, ficou sem entender a votação sobre a LDO na terça-feira. A esperança era forte sobre aprovação de repasse de 3% à UEMS.
Coisa de doido
Apesar da maioria na CCJ ter considerado na segunda-feira emenda do deputado Paulo Duarte (PT) como constitucional, na hora H, no plenário, os mesmos parlamentares votaram contra a proposta que garantia o percentual.
Devolve aí
O Tribunal de Contas mandou a Assembléia Legislativa suspender aposentadoria da ex-deputada Bela Barros. O TCE considerou o tempo como parlamentar insuficiente para o benefício, mas deu orientação para que procurasse seus direitos como qualquer trabalhador junto ao INSS.
Agora não
Waldir Neves (PSDB) recusou convite do governador para assumir secretaria, mas não deve ficar muito tempo em Brasília. Em fevereiro assume vaga no Tribunal de Contas do Estado.
Só depois
Os planos de André Puccinelli eram outros, mais breves. Mas Marçal Filho (PMDB) ainda deve lucrar dois anos de mandato na Câmara Federal, assumindo como suplente de Neves.
Deixa disso
Waldir até poderia ceder a vaga ao peemedebista antes, mas foi pressionado pelos companheiros tucanos, como a senadora Marisa Serrano, a não deixar o posto federal.
Para poucos
O PSDB considera mais importante o tucano assumir o cargo de líder da minoria na Câmara. Na posição, Waldir ganhará espaço considerável e peso como deputado federal.
Ligeirinho
Tasso Jereissati não pretendia lançar a pedra fundamental do shopping Iguatemi no mês passado, em Campo Grande. Fez por insistência do prefeito Trad Filho. O senador queria o início das obras em 2 anos. Tempo demais de espera para Nelsinho.
Nervoso
O empresário Eike Batista vai interpelar o Ministério da Justiça por conta da operação da Polícia Federal que vasculhou escritório da MMX para averiguar possíveis irregularidades em licitação da estrada de ferro do Amapá.
Rombo milionário
Ele garante que vai até as “últimas conseqüências” e contratou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos para indenização pelos danos causados, que não foram poucos: 6 milhões de dólares perdidos só na Bolsa de Valores.
Fonte: Campo Grande News
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Mato Grosso do Sul: 55 prefeitos buscam a reeleição
Em Mato Grosso do Sul, dos 78 prefeitos, 55 concorrem à reeleição. Na campanha, porém, há muitos ex-prefeitos que tentarão voltar. Nove prefeitos abriram mão de concorrer, como é o caso de José Garibaldi, de Bela Vista.
Em cinco cidades praticamente não haverá disputa. Sem adversários na disputa, os candidatos únicos vão disputar com os votos brancos em Angelica, Ivinhema, Coronel Sapucaia, Figueirão e Dois Irmãos do Buriti.
O número de prefeitos que tentarão a reeleição atingiu o recorde em 2008, segundo dados da CNM (Confederação Nacional de Municípios). O estudo mostra que dos 4.368 prefeitos que podem entrar no pleito, 3.361 buscarão se manter no cargo nas eleições municipais de 5 de outubro.
Este total representa 76,9% daqueles que podem efetivamente disputar a reeleição, ultrapassando 2004 (63,3%). Em 2000, primeiro ano em que um prefeito poderia disputar a reeleição, chegou a 62,0%.
A CNM diz que para fazer o estudo ligou para cada um dos 4.438 prefeitos do país que podem se reeleger para saber se entraram no próximo pleito.
O Brasil conta hoje com 5.564 municípios, o que representa que 78,5% dos atuais prefeitos estão brigando por um mandato consecutivo.
“Os prefeitos sanearam as contas no último mandato e presumem que poderão se planejar melhor num segundo mandato e concluir as obras e projetos iniciados”, afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Amapá
O Estado com maior porcentagem de prefeitos que buscarão a reeleição este ano é o Amapá, o único com 100%. Em 13 dos 16 municípios, o prefeito está apto a disputar a reeleição e todos exercerão o seu direito. Os três municípios onde os prefeitos não concorrerá à reeleição são Macapá, Amapá e Ferreira Gomes, segundo a CNM. O Rio Grande do Norte é quem aparece em último com 61% (93 de 153 possíveis).
São Paulo pode ter 472 prefeitos disputando a reeleição (o estado soma 645 municípios), e em 392 (82%) deles o atual administrador estará na briga eleitoral.
O porcentual do Rio de Janeiro é de 67% (44 de 66 possíveis).
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios (853), fica à frente em números brutos: 567 prefeitos se declararam candidatos dentre os 697 possíveis.
Ziulkoski, porém, avisa que este número pode acabar sendo reduzido devido à possíveis fiscalizações nas campanhas e/ou partidos do Ministério Público. “Apesar disso, a maioria está se atrevendo a buscar a reeleição”, disse o presidente.
Em cinco cidades praticamente não haverá disputa. Sem adversários na disputa, os candidatos únicos vão disputar com os votos brancos em Angelica, Ivinhema, Coronel Sapucaia, Figueirão e Dois Irmãos do Buriti.
O número de prefeitos que tentarão a reeleição atingiu o recorde em 2008, segundo dados da CNM (Confederação Nacional de Municípios). O estudo mostra que dos 4.368 prefeitos que podem entrar no pleito, 3.361 buscarão se manter no cargo nas eleições municipais de 5 de outubro.
Este total representa 76,9% daqueles que podem efetivamente disputar a reeleição, ultrapassando 2004 (63,3%). Em 2000, primeiro ano em que um prefeito poderia disputar a reeleição, chegou a 62,0%.
A CNM diz que para fazer o estudo ligou para cada um dos 4.438 prefeitos do país que podem se reeleger para saber se entraram no próximo pleito.
O Brasil conta hoje com 5.564 municípios, o que representa que 78,5% dos atuais prefeitos estão brigando por um mandato consecutivo.
“Os prefeitos sanearam as contas no último mandato e presumem que poderão se planejar melhor num segundo mandato e concluir as obras e projetos iniciados”, afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Amapá
O Estado com maior porcentagem de prefeitos que buscarão a reeleição este ano é o Amapá, o único com 100%. Em 13 dos 16 municípios, o prefeito está apto a disputar a reeleição e todos exercerão o seu direito. Os três municípios onde os prefeitos não concorrerá à reeleição são Macapá, Amapá e Ferreira Gomes, segundo a CNM. O Rio Grande do Norte é quem aparece em último com 61% (93 de 153 possíveis).
São Paulo pode ter 472 prefeitos disputando a reeleição (o estado soma 645 municípios), e em 392 (82%) deles o atual administrador estará na briga eleitoral.
O porcentual do Rio de Janeiro é de 67% (44 de 66 possíveis).
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios (853), fica à frente em números brutos: 567 prefeitos se declararam candidatos dentre os 697 possíveis.
Ziulkoski, porém, avisa que este número pode acabar sendo reduzido devido à possíveis fiscalizações nas campanhas e/ou partidos do Ministério Público. “Apesar disso, a maioria está se atrevendo a buscar a reeleição”, disse o presidente.
sábado, 12 de julho de 2008
Campanha custa até R$ 27 mi nas 3 maiores cidades de MS
O custo da campanha eleitoral em Campo Grande, Dourados e Corumbá foi estimado em R$ 27,5 milhões. Na Capital, Nelson Trad Filho projetou gastar até R$ 8,5 milhões; Pedro Teruel (PT), R$ 4 milhões; Iara Costa (PMN), R$ 1,5 milhão; Henrique Martini (PSOL), R$ 200 mil; e Suél Ferranti (PSTU), R$ 50 mil.
Em Dourados – segunda maior cidade do Estado – os três concorrentes declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o teto de R$ 6,3 milhões para ser utilizado até cinco de outubro, dia das eleições. O maior valor foi apresentado pelo candidato e deputado estadual licenciado Ari Artuzi, que pretende utilizar até R$ 3 milhões na campanha. Mas dentre os candidatos a prefeito da cidade, Artuzi declarou à Justiça Eleitoral o menor patrimônio pessoal: R$ 384 mil. A coligação, denominada Aliança com Dourados, tem o vereador Carlinhos Cantor como vice.
Com o maior patrimônio declarado, no total de R$ 2,3 milhões, o candidato e vice-governador Murilo Zauith (DEM) registrou o valor de R$ 2,5 milhões como valor máximo a ser gasto na corrida eleitoral. Com a vereadora Bela Barros (PMDB), ele encabeça a aliança "Competência para Dourados".
O menor valor para a campanha foi registrado pelo candidato Professor Biasotto. Ele, que afirmou possuir patrimônio de R$ 1,2 milhão, pretende gastar até R$ 870 mil na campanha. A coligação "Dourados Cada Vez Melhor" tem Cláudio Freire (PSB) na vice.
Sete milhões – Em Corumbá, os quatro concorrentes apontaram que pretendem utilizar até R$ 7 milhões nas respectivas campanhas. O menor valor foi registrado por Anísio Guató (PSOL): R$ 20 mil. Ele e o vice, Nilo do Valle (PSOl), informaram que não possuem bens a declarar.
Dois milhões de reais. Este foi o teto máximo estabelecido pelos candidatos Ruiter Cunha (PT) e Mohamad (PSDB). O primeiro é prefeito de Corumbá e disputará a reeleição. Ruiter declarou R$ 343 mil em bens. Ele encabeça a chapa "Corumbá Sempre Forte", formada ainda pelo vice Ricardo Eboli (PMDB).
Mohamad (PSDB) declarou possuir R$ 148 mil em bens. Ele divide a chapa "Participar para Mudar" com Sabina (PSDB). Elano, do PPS, apresentou o maior patrimônio e a campanha mais cara, respectivamente, R$ 408 mil e custo de R$ 3 milhões. Seu vice na aliança "Economia Forté é Povo Rico" é Sérgio Almeida (PPS).
Ponta Porã – Flávio Kayatt (PSDB) e Chico Gimenez (PSB) vão disputar a prefeitura de Ponta Porã. Com patrimônio de R$ 1 milhão, Kayatt, atual prefeito, informou que o teto da campanha será de R$ 800 mil. Ele e o vice Eduardo Campos (DEM) formam a coligação "Ponta Porã Melhor para Todos". Chico Gimenez, da coligação "Por mais respeito e igualdade", declarou possuir patrimônio de R$ 195 mil. O custo da campanha foi estimado em R$ 100 mil. A vice é Eliz Saldanha (PTB).
Três Lagoas – O cartório eleitoral da cidade registrou quatro candidatos a prefeito: Simone Tebet (PMDB), Gilmar Garcia (PT), Issam Fares (PDT) e Luiz Antônio da Silva Martins (PRP). Contudo, o órgão só divulgará o perfil dos candidatos após a classificação dos candidatos como aptos. Após a divulgação da candidatura, há prazo de cinco dias para pedido de impugnação.
Anastácio Notícias
Em Dourados – segunda maior cidade do Estado – os três concorrentes declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o teto de R$ 6,3 milhões para ser utilizado até cinco de outubro, dia das eleições. O maior valor foi apresentado pelo candidato e deputado estadual licenciado Ari Artuzi, que pretende utilizar até R$ 3 milhões na campanha. Mas dentre os candidatos a prefeito da cidade, Artuzi declarou à Justiça Eleitoral o menor patrimônio pessoal: R$ 384 mil. A coligação, denominada Aliança com Dourados, tem o vereador Carlinhos Cantor como vice.
Com o maior patrimônio declarado, no total de R$ 2,3 milhões, o candidato e vice-governador Murilo Zauith (DEM) registrou o valor de R$ 2,5 milhões como valor máximo a ser gasto na corrida eleitoral. Com a vereadora Bela Barros (PMDB), ele encabeça a aliança "Competência para Dourados".
O menor valor para a campanha foi registrado pelo candidato Professor Biasotto. Ele, que afirmou possuir patrimônio de R$ 1,2 milhão, pretende gastar até R$ 870 mil na campanha. A coligação "Dourados Cada Vez Melhor" tem Cláudio Freire (PSB) na vice.
Sete milhões – Em Corumbá, os quatro concorrentes apontaram que pretendem utilizar até R$ 7 milhões nas respectivas campanhas. O menor valor foi registrado por Anísio Guató (PSOL): R$ 20 mil. Ele e o vice, Nilo do Valle (PSOl), informaram que não possuem bens a declarar.
Dois milhões de reais. Este foi o teto máximo estabelecido pelos candidatos Ruiter Cunha (PT) e Mohamad (PSDB). O primeiro é prefeito de Corumbá e disputará a reeleição. Ruiter declarou R$ 343 mil em bens. Ele encabeça a chapa "Corumbá Sempre Forte", formada ainda pelo vice Ricardo Eboli (PMDB).
Mohamad (PSDB) declarou possuir R$ 148 mil em bens. Ele divide a chapa "Participar para Mudar" com Sabina (PSDB). Elano, do PPS, apresentou o maior patrimônio e a campanha mais cara, respectivamente, R$ 408 mil e custo de R$ 3 milhões. Seu vice na aliança "Economia Forté é Povo Rico" é Sérgio Almeida (PPS).
Ponta Porã – Flávio Kayatt (PSDB) e Chico Gimenez (PSB) vão disputar a prefeitura de Ponta Porã. Com patrimônio de R$ 1 milhão, Kayatt, atual prefeito, informou que o teto da campanha será de R$ 800 mil. Ele e o vice Eduardo Campos (DEM) formam a coligação "Ponta Porã Melhor para Todos". Chico Gimenez, da coligação "Por mais respeito e igualdade", declarou possuir patrimônio de R$ 195 mil. O custo da campanha foi estimado em R$ 100 mil. A vice é Eliz Saldanha (PTB).
Três Lagoas – O cartório eleitoral da cidade registrou quatro candidatos a prefeito: Simone Tebet (PMDB), Gilmar Garcia (PT), Issam Fares (PDT) e Luiz Antônio da Silva Martins (PRP). Contudo, o órgão só divulgará o perfil dos candidatos após a classificação dos candidatos como aptos. Após a divulgação da candidatura, há prazo de cinco dias para pedido de impugnação.
Anastácio Notícias
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Nacional invalida coligações do PT em Bonito e Aquidauana, em MS
Da redação com informações do Midiamax
A Comissão Executiva Nacional do PT revogou as alianças do partido em Bonito e Aquidauana. Nesses dois municípios o PT estava apoiando candidatos do PMDB, mas na aliança estavam também o DEM e o PSDB, o que motivou a decisão da direção nacional.
O diretório municipal deveria ter pedido autorização à executiva regional no começo de junho.
A assessoria do PT nacional disse que, agora, foge do controle dos diretórios municipais a decisão sobre alianças para essas eleições. A direção nacional é que vai definir os rumos do partido nas duas cidades, porém descartando de antemão as coligações que haviam sido firmadas. O mais provável é que o partido concorra apenas com chapas de candidatos a vereador.
Aquidauana
Em Aquidauana o PT apoiava a candidatura do empresário Fauzi Sulleiman, (PMDB) que já disputou duas eleições pelo partido e saiu logo após ser derrotado pelo atual prefeito, Felipe Orro (PDT), em 2004.
O presidente do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, diz que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia a previsão, na época, de o DEM e o PSDB integrarem a aliança em torno de Fauzi, o que acabou acontecendo.
“Se a impugnação for mantida, o PT vai manter o apoio informal ao Fauzi e lançar só chapa própria para vereador”, disse Ipojucan. Segundo informações o PT Nacional estaria nomeando um interventor no PT de Aquidauana para disciplinar os procedimentos em relação aos fatos.
Em Bonito a briga é mais acirrada. O PT está rachado no município, um grupo quer aliança com o PDT, outro apóia o PMDB do prefeito Zé Arthur. O grupo pró-PDT realizou um encontro no dia 14 de junho e deliberou pela aliança em torno do ex-prefeito Geraldo Marques, indicando o nome do jornalista Bosco Martins para vice.
Aquidauana News
A Comissão Executiva Nacional do PT revogou as alianças do partido em Bonito e Aquidauana. Nesses dois municípios o PT estava apoiando candidatos do PMDB, mas na aliança estavam também o DEM e o PSDB, o que motivou a decisão da direção nacional.
O diretório municipal deveria ter pedido autorização à executiva regional no começo de junho.
A assessoria do PT nacional disse que, agora, foge do controle dos diretórios municipais a decisão sobre alianças para essas eleições. A direção nacional é que vai definir os rumos do partido nas duas cidades, porém descartando de antemão as coligações que haviam sido firmadas. O mais provável é que o partido concorra apenas com chapas de candidatos a vereador.
Aquidauana
Em Aquidauana o PT apoiava a candidatura do empresário Fauzi Sulleiman, (PMDB) que já disputou duas eleições pelo partido e saiu logo após ser derrotado pelo atual prefeito, Felipe Orro (PDT), em 2004.
O presidente do PT de Aquidauana, Ipojucan Prade, diz que o pedido de autorização não foi feito no prazo previsto porque não havia a previsão, na época, de o DEM e o PSDB integrarem a aliança em torno de Fauzi, o que acabou acontecendo.
“Se a impugnação for mantida, o PT vai manter o apoio informal ao Fauzi e lançar só chapa própria para vereador”, disse Ipojucan. Segundo informações o PT Nacional estaria nomeando um interventor no PT de Aquidauana para disciplinar os procedimentos em relação aos fatos.
Em Bonito a briga é mais acirrada. O PT está rachado no município, um grupo quer aliança com o PDT, outro apóia o PMDB do prefeito Zé Arthur. O grupo pró-PDT realizou um encontro no dia 14 de junho e deliberou pela aliança em torno do ex-prefeito Geraldo Marques, indicando o nome do jornalista Bosco Martins para vice.
Aquidauana News
quinta-feira, 10 de julho de 2008
PMDB confirma maior número de candidatos a prefeito em MS
Quarta-feira, dia 09 de Julho de 2008 às 15:00hs
O PMDB confirmou o favoritismo na disputa pelas prefeituras em Mato Grosso do Sul, tendo apresentado o maior número de candidatos a prefeito, reflexo do fato de ter conquistado o governo do Estado com o peemedebista André Puccinelli.
O PMDB lançou candidatos a prefeito em 41 dos 78 municípios sul-mato-grossenses. O partido também disputará as próximas eleições com 26 postulantes ao cargo de vice-prefeito.
Triplicando sua participação direta com candidatos a prefeito em Mato Grosso do Sul, em relação a 2004, quando teve 11 candidatos a prefeito no Estado, o PSDB neste ano tem 30 candidatos encabeçando chapas nos municípios de Mato Grosso do Su e 21 indicações de candidatos a vice-prefeito, o que dá uma participação majoritária em mais de 50 municípios.
Hoje o PSDB tem 12 prefeitos eleitos e só de Jateí, Eraldo, não vai tentar a reeleição. Dentre as principais cidades do Estado, o PSDB tem candidatos a prefeito em Ponta Porã, Naviraí, Cassilândia, Maracaju, Sidrolãndia e Ribas do Rio Pardo.
Mesmo fora do governo do Estado e tendo suas duas principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral, desunidas, o PT conseguiu ficar com o terceiro maior número de candidatos a prefeito.
Segundo o presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, a legenda registrou 25 candidaturas a prefeito em Mato Grosso do Sul. Não é tão ruim já que quando Zeca era governador, o PT não conseguia superar o PDT, em candidaturas e prefeitos eleitos.
Em sete municípios, de acordo com levantamento da Executiva Regional do PMDB, a legenda terá chapa pura, como Campo Grande e Três Lagoas, dois dos principais colégios eleitorais do Estado.
Além desses dois, dentre os maior importantes pólos econômicos do Estado, o PMDB disputa as prefeituras de Ivinhema, Nova Andradina, Naviraí e Aquidauana.
"O partido vive um bom momento", afirmou esta manhã o presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka. "Lançar não assegura vitória, mas demonstra força e punjança do partido no Estado", argumentou ele. "Temos expectativa melhor possível, temos boa chance de eleger um número muito bom de prefeitos e vereadores no Estado", completou. Em outra oportunidade, Moka chegou a declarar que são boas as chances de o partido eleger entre 25 e 30 prefeitos.
O PSDB é o partido com o qual o PMDB mais fará dobradinhas, sete ao todo. Com o PT, o partido aliou-se em cinco municípios, entre os quais Corumbá. Os peemebistas também dobraram com DEM, PSB, PR e PDT.
A quantidade de candidatos a prefeito ainda é informal, visto que a Justiça Eleitoral ainda não terminou de totalizar os registros. Até ontem à noite, às 19h07, no balança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), só tinham sido contabilizados 23 candidatos a prefeito e 727 candidatos a vereador em Mato Grosso do Sul.
Cinco partidos disputam a Capital
Cinco candidatos disputam a prefeitura de Campo Grande. Além de Nelsinho Trad (PMDB), que busca a reeleição, disputam o cargo o deputado estadual Pedro Teruel (PT), Suél Ferranti (PSTU), Iara Costa (PMN) e Henrique Martine (PSOL).
O Estado tem atualmente em 1.617.733, conforme dados divulgados em 17 de junho pelo TRE, sendo 509.905 eleitores em Campo Grande, o que representa 31,52% do total.
AQUIDAUANA NEWS
O PMDB confirmou o favoritismo na disputa pelas prefeituras em Mato Grosso do Sul, tendo apresentado o maior número de candidatos a prefeito, reflexo do fato de ter conquistado o governo do Estado com o peemedebista André Puccinelli.
O PMDB lançou candidatos a prefeito em 41 dos 78 municípios sul-mato-grossenses. O partido também disputará as próximas eleições com 26 postulantes ao cargo de vice-prefeito.
Triplicando sua participação direta com candidatos a prefeito em Mato Grosso do Sul, em relação a 2004, quando teve 11 candidatos a prefeito no Estado, o PSDB neste ano tem 30 candidatos encabeçando chapas nos municípios de Mato Grosso do Su e 21 indicações de candidatos a vice-prefeito, o que dá uma participação majoritária em mais de 50 municípios.
Hoje o PSDB tem 12 prefeitos eleitos e só de Jateí, Eraldo, não vai tentar a reeleição. Dentre as principais cidades do Estado, o PSDB tem candidatos a prefeito em Ponta Porã, Naviraí, Cassilândia, Maracaju, Sidrolãndia e Ribas do Rio Pardo.
Mesmo fora do governo do Estado e tendo suas duas principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral, desunidas, o PT conseguiu ficar com o terceiro maior número de candidatos a prefeito.
Segundo o presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, a legenda registrou 25 candidaturas a prefeito em Mato Grosso do Sul. Não é tão ruim já que quando Zeca era governador, o PT não conseguia superar o PDT, em candidaturas e prefeitos eleitos.
Em sete municípios, de acordo com levantamento da Executiva Regional do PMDB, a legenda terá chapa pura, como Campo Grande e Três Lagoas, dois dos principais colégios eleitorais do Estado.
Além desses dois, dentre os maior importantes pólos econômicos do Estado, o PMDB disputa as prefeituras de Ivinhema, Nova Andradina, Naviraí e Aquidauana.
"O partido vive um bom momento", afirmou esta manhã o presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka. "Lançar não assegura vitória, mas demonstra força e punjança do partido no Estado", argumentou ele. "Temos expectativa melhor possível, temos boa chance de eleger um número muito bom de prefeitos e vereadores no Estado", completou. Em outra oportunidade, Moka chegou a declarar que são boas as chances de o partido eleger entre 25 e 30 prefeitos.
O PSDB é o partido com o qual o PMDB mais fará dobradinhas, sete ao todo. Com o PT, o partido aliou-se em cinco municípios, entre os quais Corumbá. Os peemebistas também dobraram com DEM, PSB, PR e PDT.
A quantidade de candidatos a prefeito ainda é informal, visto que a Justiça Eleitoral ainda não terminou de totalizar os registros. Até ontem à noite, às 19h07, no balança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), só tinham sido contabilizados 23 candidatos a prefeito e 727 candidatos a vereador em Mato Grosso do Sul.
Cinco partidos disputam a Capital
Cinco candidatos disputam a prefeitura de Campo Grande. Além de Nelsinho Trad (PMDB), que busca a reeleição, disputam o cargo o deputado estadual Pedro Teruel (PT), Suél Ferranti (PSTU), Iara Costa (PMN) e Henrique Martine (PSOL).
O Estado tem atualmente em 1.617.733, conforme dados divulgados em 17 de junho pelo TRE, sendo 509.905 eleitores em Campo Grande, o que representa 31,52% do total.
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sexta-feira, 4 de julho de 2008
Pleito eleitoral de 2008 aproxima os rivais PT e PMDB em MS
O pleito de 2008 significa uma inequívoca aproximação entre PT e PMDB em Mato Grosso do Sul, como era impensável no auge da rivalidade Zeca-André.
Demonstra-o a disparidade entre os casos em que são adversários, em 10 municípios (de 78), e os que são aliados, pelo menos 19, sendo que trocam cabeça de chapa e vice em 11, conforme dados fornecidos pelas legendas.
Entretanto, o quadro ainda pode mudar, já que mesmo a dois dias de encerrar o prazo de registro de candidatura, as alianças ainda não estão completamente alinhavadas.
Vide a situação de Bonito, em que o PT ainda não decidiu sobre apoiar o PDT ou o PMDB. Provisoriamente, o diretório regional informa adesão ao PMDB.
Aqui não está sendo considerado o caso de Juti, em que também pode haver aliança. Nesse município, PMDB tem candidato próprio e PT não tem candidato. Fonte do diretório regional do PT alegou dificuldade na comunicação com o diretório municipal.
A adesão do PMDB ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006 foi o estopim da aproximação entre as siglas. Mesmo em Campo Grande, em que PT e PMDB representam as principais forças no pleito deste ano, durante a fase prévia de negociações foi aventada uma aliança.
Entretanto, na Capital, prevaleceu a rivalidade e o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) concorre com Pedro Teruel (PT), além de três outros candidatos, do PSol, do PSTU e do PMN.
Dentre as grandes cidades, Três Lagoas também verá o embate petista-peemedebista. A prefeita Simone Tebet (PMDB) concorre com Gilmar Tosta (PT).
Além de Três Lagoas e Campo Grande, PT e PMDB vão se enfrentar, como cabeças de chapa, em Terenos, Vicentina, Taquarussu, Mundo Novo, Pedro Gomes, Rio Negro, Bela Vista e Ladário.
Porém, o PT indica o vice do PMDB em Brasilândia, Corguinho, Novo Horizonte do Sul, Rochedo, Nioaque, Guia Lopes da Laguna. O PMDB, por sua vez, indica o vice do PT em Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Japorã, Nova Alvorada do Sul e Santa Rita do Pardo.
Mesmo em Corumbá, considerado reduto petista, o prefeito Ruiter Cunha (PT) não abriu mão do aliado e acabou “destituindo” o PDT, que ocupava a vice, para ceder o espaço ao PMDB do governador André Puccinelli. O vice de Ruiter é o peemedebista Ricardo Éboli.
Em Dourados, o PT tem candidatura própria, com Wilson Biasotto, porém, na segunda maior cidade do Estado, o PMDB abriu mão da candidatura em favor de Murilo Zauith (DEM).
Ao todo, o PMDB vai lançar candidatura em 42 municípios do Estado, sendo que destes, tenta manter 23 das 24 Prefeituras que administra, com exceção de Alcinópolis, onde apóia Laércio Mota Castro, do DEM.
Ninho complacente
Petistas e tucanos também terão uma relação de amor e ódio em Mato Grosso do Sul nessas eleições. PT e PSDB podem estar juntos em 8 municípios, como já foi divulgado entretanto, também se enfrentam nas cabeças de chapa em 10 municípios.
O PSDB vai lançar candidato a prefeito em 29 municípios e enfrenta o PT, entre outros candidatos, em Antônio João, Deodápolis, Paranhos, Porto Murtinho, Bataguassu, Corumbá, Itaquiraí, Nova Alvorada do Sul, Pedro Gomes e Santa Rita do Pardo. As informações são do diretório regional do PSDB.
Dentre os 29 municípios com candidato próprio, os tucanos tentarão manter todas as 12 Prefeituras que administra. Nesse aspecto, os petistas, dos 13 municípios que administra, abriram mão de candidatura própria apenas em Cassilândia, onde está com o PPS. Mas, ao todo, o PT lança candidato próprio em 25 municípios.
Aliados ou concorrentes, apenas 10 municípios do Estado não terão candidatos de qualquer dos três maiores partidos de Mato Grosso do Sul – PT, PMDB e PSDB.
Campo Grande News
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Demonstra-o a disparidade entre os casos em que são adversários, em 10 municípios (de 78), e os que são aliados, pelo menos 19, sendo que trocam cabeça de chapa e vice em 11, conforme dados fornecidos pelas legendas.
Entretanto, o quadro ainda pode mudar, já que mesmo a dois dias de encerrar o prazo de registro de candidatura, as alianças ainda não estão completamente alinhavadas.
Vide a situação de Bonito, em que o PT ainda não decidiu sobre apoiar o PDT ou o PMDB. Provisoriamente, o diretório regional informa adesão ao PMDB.
Aqui não está sendo considerado o caso de Juti, em que também pode haver aliança. Nesse município, PMDB tem candidato próprio e PT não tem candidato. Fonte do diretório regional do PT alegou dificuldade na comunicação com o diretório municipal.
A adesão do PMDB ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006 foi o estopim da aproximação entre as siglas. Mesmo em Campo Grande, em que PT e PMDB representam as principais forças no pleito deste ano, durante a fase prévia de negociações foi aventada uma aliança.
Entretanto, na Capital, prevaleceu a rivalidade e o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) concorre com Pedro Teruel (PT), além de três outros candidatos, do PSol, do PSTU e do PMN.
Dentre as grandes cidades, Três Lagoas também verá o embate petista-peemedebista. A prefeita Simone Tebet (PMDB) concorre com Gilmar Tosta (PT).
Além de Três Lagoas e Campo Grande, PT e PMDB vão se enfrentar, como cabeças de chapa, em Terenos, Vicentina, Taquarussu, Mundo Novo, Pedro Gomes, Rio Negro, Bela Vista e Ladário.
Porém, o PT indica o vice do PMDB em Brasilândia, Corguinho, Novo Horizonte do Sul, Rochedo, Nioaque, Guia Lopes da Laguna. O PMDB, por sua vez, indica o vice do PT em Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Japorã, Nova Alvorada do Sul e Santa Rita do Pardo.
Mesmo em Corumbá, considerado reduto petista, o prefeito Ruiter Cunha (PT) não abriu mão do aliado e acabou “destituindo” o PDT, que ocupava a vice, para ceder o espaço ao PMDB do governador André Puccinelli. O vice de Ruiter é o peemedebista Ricardo Éboli.
Em Dourados, o PT tem candidatura própria, com Wilson Biasotto, porém, na segunda maior cidade do Estado, o PMDB abriu mão da candidatura em favor de Murilo Zauith (DEM).
Ao todo, o PMDB vai lançar candidatura em 42 municípios do Estado, sendo que destes, tenta manter 23 das 24 Prefeituras que administra, com exceção de Alcinópolis, onde apóia Laércio Mota Castro, do DEM.
Ninho complacente
Petistas e tucanos também terão uma relação de amor e ódio em Mato Grosso do Sul nessas eleições. PT e PSDB podem estar juntos em 8 municípios, como já foi divulgado entretanto, também se enfrentam nas cabeças de chapa em 10 municípios.
O PSDB vai lançar candidato a prefeito em 29 municípios e enfrenta o PT, entre outros candidatos, em Antônio João, Deodápolis, Paranhos, Porto Murtinho, Bataguassu, Corumbá, Itaquiraí, Nova Alvorada do Sul, Pedro Gomes e Santa Rita do Pardo. As informações são do diretório regional do PSDB.
Dentre os 29 municípios com candidato próprio, os tucanos tentarão manter todas as 12 Prefeituras que administra. Nesse aspecto, os petistas, dos 13 municípios que administra, abriram mão de candidatura própria apenas em Cassilândia, onde está com o PPS. Mas, ao todo, o PT lança candidato próprio em 25 municípios.
Aliados ou concorrentes, apenas 10 municípios do Estado não terão candidatos de qualquer dos três maiores partidos de Mato Grosso do Sul – PT, PMDB e PSDB.
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quinta-feira, 3 de julho de 2008
Aquidauana (MS): Fauzi, Odilon e Dr Alex - disputa democrática
Em entrevista para a Rádio Difusora de Aquidauana, o presidente da Assembléia Legislativa de MS, deputado Jerson Domingos (PMDB), considerou democrático o surgimento da candidatura de Odilon Ribeiro (PDT) para concorrer com Fauzi Suleiman (PMDB) e Dr. Alex (PV).
"É democracia. Fomos pegos de surpresa quando o PDT tomou por decisão de lançar uma candidatura própria isso porque o partido iria votar em convenção coligação com o PMDB indicando o pastor Abraão Izumi como vice”, respondeu o deputado ao repórter Difusora, Iramar Ferreira.
Jerson teve de retornar a Aquidauana para fechar as negociações para definição do candidato a vice de Fauzi, sendo escolhido o vereador Vanildo Neves (PSDB), irmão do deputado federal Waldir Neves (PSDB).
"Nós temos o direito de escolher os nossos companheiros numa eleição. Não temos direito de escolher nosso adversário. Nosso adversário optou então por uma candidatura (Odilon Ribeiro), então vamos respeitar o candidato como é o nosso perfil”, resumiu.
O deputado federal Dagoberto Nogueira que prestigiou a convenção do PDT ao lado do petista Vander Loubet disse que a orientação do partido em nível nacional é a de lançar candidatos sempre que for possível. “A decisão do PDT oferece ao eleitor aquidauanense a oportunidade de escolha, direito democrático de todos”, frisou Dagoberto.
Três candidatos vão disputar a sucessão do prefeito Felipe Orro (PDT), sendo eles Fauzi Suleiman (PMDB) com Vanildo Neves (PSDB) de vice, Odilon Ribeiro com Raul Freixes de Vice (ambos do PDT) e Dr. Alex (PV). Da redação com informações de Ronaldo Régis.
Aquidauana News
terça-feira, 1 de julho de 2008
Odilon Ribeiro é o candidato do PDT para a prefeitura de Aquidauana - MS
Nesta segunda-feira, 30 de junho, último dia para que os partidos realizassem convenções e lançassem candidatos a prefeito, foi de intensa movimentação em Aquidauana. Quando tudo parecia estar acertado com um entendimento entre as duas principais correntes: o PMDB que indicou como candidato a prefeito Fauzi Suleiman e o PDT do prefeito Felipe Orro, que indicaria Abraão Izumi, como vice-prefeito, tudo acabou mudando.
A convenção do PDT realizada na noite de ontem na Associação Comercial e Empresarial de Aquidauana contou com a presença de partidários, lideranças políticas, o prefeito e presidente municipal do PDT Felipe Orro, o prefeito interino José Henrique Trindade e os deputados federais Dagoberto Nogueira e Vander Loubet. Entre comemorações e euforia os partidários indicaram o pecuarista e empresário Odilon Alves Ribeiro, como candidato a prefeito pelo PDT.
Odilon Ribeiro é irmão caçula de Zelito Alves Ribeiro, filho do ex-prefeito Tico Ribeiro e Maria Tereza; tio do prefeito Felipe Orro; irmão de Yone Orro, cunhado do ex-deputado Roberto Orro. Descende de políticos militantes desde o Mato Grosso uno - dos ex-governadores Pedro Celestino e Fernando Correa da Costa; é sobrinho do grande homem público José Fragelli.
Durante a convenção o presidente municipal do PDT, prefeito Felipe Orro, destacou a importância de o partido lançar um candidato próprio e afirmou que devido aos altos índices de aprovação de sua administração o PDT não poderia deixar de oferecer uma opção à população aquidauanense. "O PDT lança candidatura própria em Aquidauana, pois a população merece. Os índices de aprovação da nossa administração nos fazem lançar essa candidatura".
Ainda em seu discurso ele ressaltou que Zelito Ribeiro sem fazer campanha ficou em primeiro lugar em pesquisas realizadas e por outros motivos, que não a vontade do povo, não pôde candidatar-se. "Odilon é um jovem trabalhador que perdeu o pai e aos 18 anos tornou-se, ao lado do irmão Zelito, um empreendedor, competente e grande vencedor, que nunca perdeu na vida, e com certeza sairá vitorioso e será o futuro prefeito de Aquidauana".
Presente também na convenção, o vereador Moacir Pereira de Melo salientou a boa escolha feita pelo partido. "Quem pode vencer a história política desta cidade? Destacamos a história política da família Alves Ribeiro, essa é a sua hora e a sua vez Odilon, um candidato que se identifica com a história de Aquidauana".
O vereador Gustavo dos Santos justificou a necessidade da candidatura própria no PDT. "Um prefeito com 80% de aprovação, como o Felipe Orro, tem credibilidade perante a população para lançar o candidato a prefeito. Prefeito respeitado, honesto e trabalhador, que não se curva para ninguém", disse Gustavo dos Santos ao se referir ao prefeito Felipe Orro. Presente também na convenção estava o vereador Sebastiãozinho do Taboco.
Entusiasmado com a candidatura do irmão Odilon estava o empresário Zelito Ribeiro. "Nós aquidauanenses temos o direito de escolher o candidato que é melhor para a população, aquele que irá melhor administrar a nossa cidade. Parabéns Odilon pela sua coragem".
Para o prefeito interino Zé Henrique é essencial que uma disputa tenha vários nomes para que a população possa escolher aquele que melhor lhe agradar. “Deveríamos ter outra opção, no outro lado foi feita uma imposição e não aclamação do povo. Nós vamos entrar nessa campanha com o nosso trabalho e dedicação perante a sociedade. A minha emoção é grande em ver você Odilon, aceitar ser candidato. Estamos de alma lavada", disse o prefeito interino José Henrique Trindade ao mencionar que poderá ser expulso do seu partido (PMDB) por apoiar o candidato Odilon Ribeiro.
Em nome da Câmara Federal, o deputado Dagoberto Nogueira destacou a importância de um candidato do PDT. "Felipe é um dos prefeitos mais bem avaliados no estado e que tem um futuro monstruoso na política. Odilon dizia que não havia se preparado para isso, mas disse que a cidade precisa de um homem trabalhador como ele. Você vai ver a satisfação que é fazer as coisas pelo povo, eu não tenho duvidas de que você será o prefeito, Odilon. Saio daqui na certeza de que temos um candidato que será vencedor e que acima de tudo é um homem de bem", concluiu.
Ao falar já como candidato do PDT a prefeitura de Aquidauana, Odilon Ribeiro afirmou ser um prazer ser o candidato a prefeito. Disse que relutou, pois não é fácil para um jovem de 31 anos e que brevemente será pai pela primeira vez, assumir e lutar por um cargo de extrema importância. "O meu forte não é discurso, é trabalho, é ser honesto. Agradeço a Deus por esta oportunidade. A luta vai ser árdua, mas não temos medo de lutar e vamos à guerra", afirmou Odilon Ribeiro.
Ao final do discurso ele ressaltou o árduo trabalho que terá pela frente. "Uma coisa eu garanto: que honestidade e trabalho não vão faltar, digo isto em nome também do meu irmão Zelito. Este grupo vai ganhar as eleições, com o apoio da população aquidauanense, que nos conhece e sabe da nossa seriedade e competência”, finalizou o candidato Odilon Ribeiro.
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