Midiamax News
Celso Bejarano e Valdelice Bonifácio
Além do prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, e seu vice, Edil Albuquerque, o deputado federal Geraldo Resende, é outro que pode tomar um rumo contrário ao do governador André Puccinelli na campanha para a Presidência da República.
Os peemedebistas Nelsinho e Edil já anunciaram que não sobem no palanque de José Serra, o presidenciável do PSDB, candidato de Puccinelli. Já o deputado Resende disse que até agora não definiu seu apoio, mas deixou dúvidas se segue o governador.
O parlamentar revelou que tem uma espécie de “dívida” com o deputado federal Michel Temer, o vice de Dilma Roussef, a presidenciável dos petistas. Ele disse que ao trocar o PPS pelo PMDB, em 2008, quando já havia a Lei da Fidelidade partidária, enfrentou problemas políticos e, àquela época, contou com a ajuda de Temer. Agora, segundo o deputado, seria o momento de “retribuir a gratidão” ao deputado candidato a vice, que é o presidente nacional do partido.
Resende disse que vai definir seu apoio depois que conversar com o governador e também com Michel Temer.
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domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
PDT oficializa candidatura de Dagoberto ao Senado no domingo
Denise Paes | ||||||
O PDT realiza, neste domingo (27), na Capital, convenção regional para oficializar a candidatura do deputado federal Dagoberto Nogueira ao Senado. Os delegados do partido vão confirmar também o nome da ex-primeira dama de Mato Grosso do Sul, Gilda do PT, como primeira suplente de Dagoberto. A segunda suplência deverá ser ocupada por Nonato, do PP. “Não há dúvidas que temos uma chapa bastante forte, ainda mais sendo ela encabeçada pelo Zeca do PT, como pré-candidato ao Governo”, disse Dagoberto. Ao se referir à Gilda do PT, o pré-candidato ao Senado falou com orgulho em ter como suplente a ex-primeira do Estado. ‘Tenho ao meu lado a joia mais preciosa do PT, que é essa guerreira, a dona Gilda, para ser a minha primeira suplente. E isso explica porque ninguém consegue decolar nas pesquisas, É porque eu o Delcídio já disparamos na frente. Quero ajudar o Zeca ganhar esta eleição e administrar este Estado”. A coligação entre o PDT e o PT para as eleições deste ano em Mato Grosso do Sul foi confirmada no 18º Encontro Estadual do Partido dos Trabalhadores, no início do mês, em Campo Grande. Por aclamação, 852 delegados do PT aprovaram a chapa majoritária do partido para as eleições de outubro. Para Dagoberto, não há dúvidas de que PDT e PT juntos vencerão as eleições em Mato Grosso do Sul. “Todas as vezes em que estivemos juntos, nós vencemos. Ao contrário, quando caminhamos separados, perdemos”. O PDT foi o primeiro partido a coligar-se com o PT. A convenção regional do PDT acontece a partir das 8h, na Associação Nipo-Brasileira, que fica na saída para Três Lagoas. Durante o encontro, o PDT vai oficializar ainda os nomes dos candidatos do partido à Assembléia Legislativa e Câmara federal. A expectativa é de que cerca de duas mil pessoas participem da convenção. Ficha Limpa – O PDT refutou boatos de que Dagoberto estaria inelegível com base na nova legislação eleitoral, a Ficha Limpa. O partido explica que o deputado federal tem duas condenações por órgão colegiado, mas em nenhuma teve os direitos políticos cassados, fator determinante para ser considerado inelegível. “Estou sendo penalizado pelo trabalho realizado por Mato Grosso do Sul. Neste meu mandato de deputado federal já garanti, através de emendas, mais de R$ 200 milhões em recursos para o Estado”, argumentou Dagoberto. Segundo o parlamentar, “essa ilusão de pensarem que podem impedir a minha candidatura é própria de quem não tolera a democracia. Eu tenho não só ficha limpa como uma extensa folha de serviço prestado ao meu Estado. Isso o eleitor sabe e vai considerar, como também vai saber punir aqueles que mentem, que tentam macular a vida de gente honesta para tentar se manter no poder a qualquer custo”. Para finalizar, Dagoberto explicou que notícias divulgadas por alguns veículos de comunicação “é mais uma estratégia dos adversários para incutir dúvida no eleitor” sobre sua candidatura”. De acordo com o pré-candidato ao Senado, a mesma estratégia foi usada contra o pré-candidato Zeca do PT. “Diziam que a direção nacional do PT não permitiria sua candidatura, obrigando os petistas a apoiarem a tentativa de reeleição do governador André Puccinelli (PMDB), em troca de apoio à candidatura de Dilma Rousseff”. |
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Dagoberto é solidário com a equipe do Midiamax (Pastora Simone Paim)
O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) encaminhou nota à redação do Jornal www.midiamax.com.br sobre o fato do veículo ter sofrido ataque criminoso. Eis a nota na íntegra:
A opção em trilhar pelo caminho da verdade impõe obstáculos, privações, dificuldades. Mas, nada que o bom profissionalismo não derrube. Com dignidade, determinação e sabedoria a equipe do Midiamax vem demonstrando isso ao longo destes oito anos de existência.
Não será um simples ataque de hackers que vai destruir tudo o que esta equipe fez pelo bom jornalismo, pelo direito de se exercer a democracia. Não basta apenas “deletar”. As palavras podem sumir do site, mas não da memória da sociedade. Sigam em frente e parabéns pelo exemplo de força e determinação demonstrado pela equipe.
Dagoberto Nogueira
Deputado federal (PDT)
A opção em trilhar pelo caminho da verdade impõe obstáculos, privações, dificuldades. Mas, nada que o bom profissionalismo não derrube. Com dignidade, determinação e sabedoria a equipe do Midiamax vem demonstrando isso ao longo destes oito anos de existência.
Não será um simples ataque de hackers que vai destruir tudo o que esta equipe fez pelo bom jornalismo, pelo direito de se exercer a democracia. Não basta apenas “deletar”. As palavras podem sumir do site, mas não da memória da sociedade. Sigam em frente e parabéns pelo exemplo de força e determinação demonstrado pela equipe.
Dagoberto Nogueira
Deputado federal (PDT)
domingo, 20 de junho de 2010
Em MS, inverno terá veranico e temperaturas negativas (Pastora Simone Paim)
João Garrigó
Prognóstico para o inverno foi apresentado hoje no Cemtec
CGNEWS
Aline dos Santos e Márcio Breda
Pelos próximos três meses, a partir das 7h28 de segunda-feira, os sul-mato-grossenses vão com conviver com um inverno de extremos: que vai do veranico a temperaturas abaixo de 0ºC.
De acordo com a coordenadora do Cemtec (Centro Estadual de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul), a meteorologista Cátia Braga, o inverno começara chuvoso, resultado do choque entre as zonas de alta pressão (que deixa o tempo seco) com a formação de frentes frias e massa de ar polar.
Contudo, a estação também será caracterizada pelos efeitos do fenômeno La Niña, cujos ventos fortes resfriam as águas do Oceano Pacífico e evitam a formação de nuvens. Os efeitos do fenômeno devem ser mais perceptíveis no decorrer do inverno.
Nestes períodos, acontece os veranico, que é caracterizado por estiagem, temperatura em elevação e umidade relativa do ar muito baixa. Estas condições climáticas são similares a deste fim de outono. Neste sábado, o Estado deve ter temperatura máxima de 34ºC, com umidade do ar abaixo de 30%. O ideal para saúde humana é de 60%.
Conforme a meteorologista, o tempo seco foi mais severo em Paranaíba, que registrou ontem o alarmente índice de 18%. “O tempo ficará muito seco no inverno”, alerta.
Porém, as quedas bruscas na temperatura devem trazer muito frio na chegada de frentes frias e massa de ar polar. A previsão é de temperatura negativa, principalmente em Maracaju, Rio Brilhante e Ponta Porã. “Vão ser frequentes a invasão de massas polares, que provocarão quedas bruscas nas temperaturas, levando à formação de geadas”, alerta.
Aniversário – O prognóstico para o inverno foi apresentado neste sábado durante evento para comemorar os dois anos do Cemtec.
Criado em 21 de junho de 2008, o Cemtec gera informações meteorológicas. O centro produz laudos meteorológicos em parceria com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais).
O Cemtec já conta com 21 estações meteorológicas que cobrem 23 municípios do Estado.
Prognóstico para o inverno foi apresentado hoje no Cemtec
CGNEWS
Aline dos Santos e Márcio Breda
Pelos próximos três meses, a partir das 7h28 de segunda-feira, os sul-mato-grossenses vão com conviver com um inverno de extremos: que vai do veranico a temperaturas abaixo de 0ºC.
De acordo com a coordenadora do Cemtec (Centro Estadual de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul), a meteorologista Cátia Braga, o inverno começara chuvoso, resultado do choque entre as zonas de alta pressão (que deixa o tempo seco) com a formação de frentes frias e massa de ar polar.
Contudo, a estação também será caracterizada pelos efeitos do fenômeno La Niña, cujos ventos fortes resfriam as águas do Oceano Pacífico e evitam a formação de nuvens. Os efeitos do fenômeno devem ser mais perceptíveis no decorrer do inverno.
Nestes períodos, acontece os veranico, que é caracterizado por estiagem, temperatura em elevação e umidade relativa do ar muito baixa. Estas condições climáticas são similares a deste fim de outono. Neste sábado, o Estado deve ter temperatura máxima de 34ºC, com umidade do ar abaixo de 30%. O ideal para saúde humana é de 60%.
Conforme a meteorologista, o tempo seco foi mais severo em Paranaíba, que registrou ontem o alarmente índice de 18%. “O tempo ficará muito seco no inverno”, alerta.
Porém, as quedas bruscas na temperatura devem trazer muito frio na chegada de frentes frias e massa de ar polar. A previsão é de temperatura negativa, principalmente em Maracaju, Rio Brilhante e Ponta Porã. “Vão ser frequentes a invasão de massas polares, que provocarão quedas bruscas nas temperaturas, levando à formação de geadas”, alerta.
Aniversário – O prognóstico para o inverno foi apresentado neste sábado durante evento para comemorar os dois anos do Cemtec.
Criado em 21 de junho de 2008, o Cemtec gera informações meteorológicas. O centro produz laudos meteorológicos em parceria com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais).
O Cemtec já conta com 21 estações meteorológicas que cobrem 23 municípios do Estado.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Corredor interoceânico estará concluído em 2009
Midiamax
O corredor rodoviário intereoceânico ligando o porto de Santos, em São Paulo, aos portos de Arica e de Iquique, no Chile, deve ser inaugurado em 2009, conforme meta dos países envolvidos no projeto: Brasil, Bolívia e Chile.
Mato Grosso do Sul ocupa localização a meio caminho entre os portos. A situação fez o diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes), Luiz Pagot, afirmar que o Estado, a exemplo Mato Grosso e Acre, será diretamente beneficiado.
Recepcionados pelo governador André Puccinelli (PMDB), autoridades dos três países beneficiados -- Brasil, Bolívia e Chile -- passam o dia em Campo Grande discutindo o projeto. Nesta manhã, no Parque dos Poderes, houve uma breve explanação da situação nos países.
O corredor sai do porto de Santos em dois trechos (sistema dual) até Três Lagoas (MS). No Mato Grosso do Sul o corredor é a rodovia federal BR-262 que passa por Campo Grande, Aquidauana e Corumbá, de onde entra na Bolívia, passando, entre outras, por Puerto Soares e Santa Cruz de La Sierra. Ao cruzar o território boliviano adentra o Chile até o oceano Pacífico, nos portos mencionados.
Para ser inaugurado, resta ainda a pavimentação de dois trechos na Bolívia, entre Pailon e Puerto Soares, obra em execução por empreiteiras brasileiras com recursos financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Canteiro de obras
A porção brasileira, embora toda pavimentada, deverá receber investimentos para atingir nível de excelência, segundo Pagot. Está previsto o investimento de US$ 250 milhões em dois anos só no Mato Grosso do Sul.
Os recursos compreendem obras por quase todo o trecho sul-mato-grossense, tais como US$ 10 milhões para o contorno urbano de Corumbá e US$ 60 milhões para construção de ponte em Três Lagoas, desviando o tráfego sobre a barragem do rio Paraná para a ponte, cuja extensão será de 7,4 km (quilômetro).
O diretor-regional do DNIT em Mato Grosso do Sul, Marcelo Miranda, lembrou ainda que está prevista a pavimentação da terceira faixa entre Três Lagoas e Campo Grande, além das passagens superiores sobre a ferrovia.
Diferente de São Paulo, em Mato Grosso do Sul os recursos serão do governo federal, por se tratar de rodovia federal.
Segundo o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o Brasil tem capacidade de exportar 135 milhões de toneladas de grãos em 2010, além da exploração da atividade turística, citando o Pantanal. Ele citou ainda atrativos dos demais países, como o planalto boliviano e a região desértica do Chile.
A assessora para Assuntos Internacionais do governo do Estado, Yeda Guimarães, esclareceu que o corredor está incluído no EID (Eixo de Integração e Desenvolvimento) Interoceânico Central, que por sua vez integra a IIRSA (Iniciativa para a Integração da Infra-Estrutura Sul-Americana).
No caso específico do corredor, trata-se de rodovia, porém, os eixos contemplam rodovias, ferrovias e hidrovias, explicou ainda Yeda.
Para o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrobato, o projeto não tem o mero objetivo de integrar portos, mas desenvolver as regiões dos países envolvidos, e equacionar as assimetrias.
Fonte: Midiamax - Campo Grande
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Assembleia debate monitoramento eletrônico de presos ( Pastora Simone Paim)
Quinta-feira, 10 de Junho de 2010 19:58 Reportar erro
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João Humberto
Giuliano Lopes
Diretor executivo da Synerge falou dos benefícios em garantir monitoramento de detentos.
O projeto de lei 00078/2010, que estabelece normas suplementares de direito penitenciário e regula a utilização da vigilância eletrônica para a fiscalização do cumprimento, de autoria do deputado Coronel Ivan (PRTB), foi debatido na sessão desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
A sessão solene foi interrompida, a pedido do deputado Coronel Ivan, para que o diretor executivo da Synerge de São Paulo, Marcelo Ribeiro de Almeida, explicasse o funcionamento do monitoramento eletrônico dos presos.
Segundo ele, as pulseiras e tornozeleiras que serão colocadas nos detentos podem contribuir para a redução de custos, além de garantir benefícios sociais e reduzir a superlotação carcerária. O monitoramento individual também pode acompanhar comportamentos suspeitos.
O projeto determina que vigilância eletrônica seja sempre por decisão judicial e determinada quando se tratar de condenado por tortura, tráfico ilícito de drogas, terrorismo, genocídio, crimes decorrentes de ações praticadas por quadrilha, bando ou organizações criminosas de qualquer tipo, homicídio qualificado, latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante seqüestro, estupro ou outra condenação cujo crime recomende tal cautela.
Para o diretor da Synerge, as pulseiras e tornozeleiras, por serem dotadas de chips, permitem a localização instantânea do apenado. Ele também falou que o monitoramento já é utilizado em vários paises. Hoje existem cerca de 150 mil monitorados em todo o mundo
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João Humberto
Giuliano Lopes
Diretor executivo da Synerge falou dos benefícios em garantir monitoramento de detentos.
O projeto de lei 00078/2010, que estabelece normas suplementares de direito penitenciário e regula a utilização da vigilância eletrônica para a fiscalização do cumprimento, de autoria do deputado Coronel Ivan (PRTB), foi debatido na sessão desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
A sessão solene foi interrompida, a pedido do deputado Coronel Ivan, para que o diretor executivo da Synerge de São Paulo, Marcelo Ribeiro de Almeida, explicasse o funcionamento do monitoramento eletrônico dos presos.
Segundo ele, as pulseiras e tornozeleiras que serão colocadas nos detentos podem contribuir para a redução de custos, além de garantir benefícios sociais e reduzir a superlotação carcerária. O monitoramento individual também pode acompanhar comportamentos suspeitos.
O projeto determina que vigilância eletrônica seja sempre por decisão judicial e determinada quando se tratar de condenado por tortura, tráfico ilícito de drogas, terrorismo, genocídio, crimes decorrentes de ações praticadas por quadrilha, bando ou organizações criminosas de qualquer tipo, homicídio qualificado, latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante seqüestro, estupro ou outra condenação cujo crime recomende tal cautela.
Para o diretor da Synerge, as pulseiras e tornozeleiras, por serem dotadas de chips, permitem a localização instantânea do apenado. Ele também falou que o monitoramento já é utilizado em vários paises. Hoje existem cerca de 150 mil monitorados em todo o mundo
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Desmatamento no Pantanal atinge 2,82% da área em sete anos (Danuza Peixoto)
SÃO PAULO (Reuters) - O Pantanal, bioma localizado nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, registrou desmatamento de 2,82 por cento de sua área de 151.313 quilômetros quadrados em sete anos, informou nesta segunda-feira o Ministério do Meio Ambiente.
O Pantanal perdeu 4.279 quilômetros quadrados entre 2002 e 2008, a uma taxa anual de desmatamento de 713 quilômetros quadrados, ou 0,47 por cento, segundo os Dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter/Inpe) apresentados pelo ministério no primeiro levantamento recente do bioma.
Entre as principais causas apontadas pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, estão a produção de carvão vegetal, a expansão de áreas para pastagem e o avanço na área de investidores externos. O Centro-Oeste é uma das principais regiões de produção agrícola e pecuária do país.
O Pantanal foi a segunda região mais atingida pelo desmatamento quando comparado a outros três biomas. Proporcionalmente, o Cerrado teve índice de desmate de 4,17 por cento, seguido de Pantanal, Amazônia (2,54%) e Caatinga (2,01%). Os números do Pampa e da Mata Atlântica ainda devem ser apresentados pelo ministério.
O levantamento revelou ainda que Mato Grosso do Sul, que representa 40 por cento da área total do Pantanal, desmatou 3,1 por cento de sua área de 89.826 quilômetros quadrados do bioma, enquanto o Mato Grosso, com total de 60.831 quilômetros quadrados, foi responsável por 2,4 por cento.
Os cinco dos 26 municípios que mais contribuíram para a destruição do Pantanal foram Corumbá (MS), Aquidauana (MS), Cáceres (MT), Santo Antônio do Leverger (MT) e Rio Verde de Mato Grosso (MS). As emissões anuais médias de dióxido de carbono associadas ao desmatamento no período foram de 16 milhões de toneladas, informou o ministério.
A ministra acredita que uma das soluções para conter o desmatamento pode ser a criação de unidades de conservação na região, apesar de faltarem estudos detalhados do governo federal para isso, ela disse.
"O Pantanal é uma área de alta sensibilidade ambiental e muitos dos proprietários de terra preferem eles mesmos declarar suas reservas particulares como reservas naturais", afirmou ela.
CAI DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
O desmatamento na Amazônia caiu 48 por cento entre agosto de 2009 e abril de 2010, quando houve redução de 1.455 quilômetros quadrados, em relação ao mesmo período anterior, quando o desmatamento atingiu uma área de 2.835 quilômetros quadrados.
Porém, março e abril deste ano foram responsáveis pelo desmatamento de 104 quilômetros quadrados de floresta, 49 quilômetros quadrados superior aos mesmos meses do ano passado, quando foram desmatados 55 quilômetros quadrados de floresta.
A ministra atribui o aumento do desmate no período à redução da quantidade de nuvens que cobriam a região amazônica. Ela disse que até agora neste ano, a visibilidade da floresta era cerca de 25 por cento maior que a do ano passado.
"À primeira vista, esse é o principal fator do aumento dos números. Não registramos nenhuma pressão nova, nenhum fator novo que pudesse provocar um aumento do desmate na região", explicou.
O bioma da Amazônia tem área total de 4,2 milhões de quilômetros quadrados, o que corresponde a 48,1 por cento do território brasileiro, e abrange os Estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima e algumas partes do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.
(Reportagem de Bruno Marfinati)
O Pantanal perdeu 4.279 quilômetros quadrados entre 2002 e 2008, a uma taxa anual de desmatamento de 713 quilômetros quadrados, ou 0,47 por cento, segundo os Dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter/Inpe) apresentados pelo ministério no primeiro levantamento recente do bioma.
Entre as principais causas apontadas pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, estão a produção de carvão vegetal, a expansão de áreas para pastagem e o avanço na área de investidores externos. O Centro-Oeste é uma das principais regiões de produção agrícola e pecuária do país.
O Pantanal foi a segunda região mais atingida pelo desmatamento quando comparado a outros três biomas. Proporcionalmente, o Cerrado teve índice de desmate de 4,17 por cento, seguido de Pantanal, Amazônia (2,54%) e Caatinga (2,01%). Os números do Pampa e da Mata Atlântica ainda devem ser apresentados pelo ministério.
O levantamento revelou ainda que Mato Grosso do Sul, que representa 40 por cento da área total do Pantanal, desmatou 3,1 por cento de sua área de 89.826 quilômetros quadrados do bioma, enquanto o Mato Grosso, com total de 60.831 quilômetros quadrados, foi responsável por 2,4 por cento.
Os cinco dos 26 municípios que mais contribuíram para a destruição do Pantanal foram Corumbá (MS), Aquidauana (MS), Cáceres (MT), Santo Antônio do Leverger (MT) e Rio Verde de Mato Grosso (MS). As emissões anuais médias de dióxido de carbono associadas ao desmatamento no período foram de 16 milhões de toneladas, informou o ministério.
A ministra acredita que uma das soluções para conter o desmatamento pode ser a criação de unidades de conservação na região, apesar de faltarem estudos detalhados do governo federal para isso, ela disse.
"O Pantanal é uma área de alta sensibilidade ambiental e muitos dos proprietários de terra preferem eles mesmos declarar suas reservas particulares como reservas naturais", afirmou ela.
CAI DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
O desmatamento na Amazônia caiu 48 por cento entre agosto de 2009 e abril de 2010, quando houve redução de 1.455 quilômetros quadrados, em relação ao mesmo período anterior, quando o desmatamento atingiu uma área de 2.835 quilômetros quadrados.
Porém, março e abril deste ano foram responsáveis pelo desmatamento de 104 quilômetros quadrados de floresta, 49 quilômetros quadrados superior aos mesmos meses do ano passado, quando foram desmatados 55 quilômetros quadrados de floresta.
A ministra atribui o aumento do desmate no período à redução da quantidade de nuvens que cobriam a região amazônica. Ela disse que até agora neste ano, a visibilidade da floresta era cerca de 25 por cento maior que a do ano passado.
"À primeira vista, esse é o principal fator do aumento dos números. Não registramos nenhuma pressão nova, nenhum fator novo que pudesse provocar um aumento do desmate na região", explicou.
O bioma da Amazônia tem área total de 4,2 milhões de quilômetros quadrados, o que corresponde a 48,1 por cento do território brasileiro, e abrange os Estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima e algumas partes do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.
(Reportagem de Bruno Marfinati)
domingo, 6 de junho de 2010
PT anima militância, mas não anuncia vice de Zeca
Pelo menos 1.800 pessoas participaram do Encontro Estadual do PT, realizado nesta manhã
CGNEWS
Danúbia Burema e Fernanda França
João Garrigó
A cúpula regional do PT de MS promoveu uma grande festa neste domingo no Grand Mère Buffett, em Campo Grande, na qual confirmou candidatura própria ao governo, mas não anunciou o vice de Zeca.
Por aclamação, 852 delegados escolhidos pelo partido confirmaram, além da candidatura de Zeca, as de Delcídio e Dagoberto (PDT) ao Senado, e de Gilda Gomes dos Santos como suplente deste último. Entretanto, o parceiro de chapa de Zeca ainda continuara em aberto à espera de definição de partidos aliados.
O primeiro partido ao qual Zeca recorreu em busca vice foi o PTB, mas a aliança não vingou já que o partido decidiu apoiar André Puccinelli. Agora, Zeca aguarda o posicionamento do PSB, que pode indicar o vice, mas que não enviou representante à festa promovida pelo partido nesta manhã.
Apesar de o PT não ter anunciado o nome, Zeca continua a reafirmar que seu vice deve preferencialmente sair de Dourados. Entretanto, adianta que se não for possível encontrar alguém do segundo maior município Estado, vai viabilizar essa questão outra forma.
A cúpula do partido informou que não vai interferir nesse processo e que ficará a cargo das lideranças locais a escolha.
O presidente Nacional do PT, José Eduardo Dutra, deixou claro em seu discurso que, ao contrário do que chegou a se comentar na imprensa local, a candidatura de Zeca ao governo não está sendo posta à revelia da cúpula nacional.
“Zeca tem o apoio e o empenho da direção nacional. Já havíamos dito que Mato Grosso do Sul só não ia ter candidato se não quisesse. Disseram que o Zeca era candidato à revelia da cúpula nacional, mas a minha presença neste encontro é a prova de que o Zeca é o candidato do PT no Estado”
Comparação - Zeca do PT fez um discurso inflamado, se emocionou várias vezes durante a fala e fez questão de ressaltar que não temerá comparações de seu governo com o de André Puccinelli.
Zeca criticou Puccinelli por ter suspenso programas sociais instituídos em seu governo, como o restaurante popular. Ele disse que tem consciência do grande volume de verbas federais que chegaram ao Estado na administração Puccinelli, e que isso acaba engordado números do atual governo, mas mesmo assim não tem medo de comparações, pois está preparado para isso.
Zeca falou que essa é a 11ª campanha que ira enfrentar e espera que seja a última e a mais emblemática.
Com essa declaração, Zeca confirma que se ganhar a eleição agora, Delcídio deverá ser o próximo candidato ao governo de MS, ao invés dele pela reeleição.
No encontro do PT desta manha, compareceram representantes de vários partidos que tendem a apoiar o projeto de Zeca, entre eles o PV que ainda está em processo de definição, O PFL, o PP, PCdo B e o empresário Antonio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB, e apesar de ter partido apoiando André, compareceu ao evento de Zeca.
“Ao contrário do que muita gente apostou, vamos marchar unidos e tomar conta das ruas” disse o senador Delcídio do Amaral, ao desmentir boatos de que ele e Zeca ainda não estão muito próximos politicamente.
A festa reuniu cerca de 1800 pessoas segundo a organização, contou com apresentações culturais de dança e música.
Questionado se temia ser “atropelado” pela estrutura do atual governo durante a campanha, Zeca disse que não. “Não é só dinheiro que ganha a eleição, prova disso é a vitória que tive em 1998. Em uma época em que o povo tinha medo e desconfiança do PT, conseguimos ganhar eleição mesmo contra a estrutura do governo”, declarou.
Sobre qual seria primeiro despacho de seu governo, no caso de ganhar a eleição, disse que retomaria os programas sociais e faria levantamento detalhado do atual governo para iniciar sua administração.
CGNEWS
Danúbia Burema e Fernanda França
João Garrigó
A cúpula regional do PT de MS promoveu uma grande festa neste domingo no Grand Mère Buffett, em Campo Grande, na qual confirmou candidatura própria ao governo, mas não anunciou o vice de Zeca.
Por aclamação, 852 delegados escolhidos pelo partido confirmaram, além da candidatura de Zeca, as de Delcídio e Dagoberto (PDT) ao Senado, e de Gilda Gomes dos Santos como suplente deste último. Entretanto, o parceiro de chapa de Zeca ainda continuara em aberto à espera de definição de partidos aliados.
O primeiro partido ao qual Zeca recorreu em busca vice foi o PTB, mas a aliança não vingou já que o partido decidiu apoiar André Puccinelli. Agora, Zeca aguarda o posicionamento do PSB, que pode indicar o vice, mas que não enviou representante à festa promovida pelo partido nesta manhã.
Apesar de o PT não ter anunciado o nome, Zeca continua a reafirmar que seu vice deve preferencialmente sair de Dourados. Entretanto, adianta que se não for possível encontrar alguém do segundo maior município Estado, vai viabilizar essa questão outra forma.
A cúpula do partido informou que não vai interferir nesse processo e que ficará a cargo das lideranças locais a escolha.
O presidente Nacional do PT, José Eduardo Dutra, deixou claro em seu discurso que, ao contrário do que chegou a se comentar na imprensa local, a candidatura de Zeca ao governo não está sendo posta à revelia da cúpula nacional.
“Zeca tem o apoio e o empenho da direção nacional. Já havíamos dito que Mato Grosso do Sul só não ia ter candidato se não quisesse. Disseram que o Zeca era candidato à revelia da cúpula nacional, mas a minha presença neste encontro é a prova de que o Zeca é o candidato do PT no Estado”
Comparação - Zeca do PT fez um discurso inflamado, se emocionou várias vezes durante a fala e fez questão de ressaltar que não temerá comparações de seu governo com o de André Puccinelli.
Zeca criticou Puccinelli por ter suspenso programas sociais instituídos em seu governo, como o restaurante popular. Ele disse que tem consciência do grande volume de verbas federais que chegaram ao Estado na administração Puccinelli, e que isso acaba engordado números do atual governo, mas mesmo assim não tem medo de comparações, pois está preparado para isso.
Zeca falou que essa é a 11ª campanha que ira enfrentar e espera que seja a última e a mais emblemática.
Com essa declaração, Zeca confirma que se ganhar a eleição agora, Delcídio deverá ser o próximo candidato ao governo de MS, ao invés dele pela reeleição.
No encontro do PT desta manha, compareceram representantes de vários partidos que tendem a apoiar o projeto de Zeca, entre eles o PV que ainda está em processo de definição, O PFL, o PP, PCdo B e o empresário Antonio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB, e apesar de ter partido apoiando André, compareceu ao evento de Zeca.
“Ao contrário do que muita gente apostou, vamos marchar unidos e tomar conta das ruas” disse o senador Delcídio do Amaral, ao desmentir boatos de que ele e Zeca ainda não estão muito próximos politicamente.
A festa reuniu cerca de 1800 pessoas segundo a organização, contou com apresentações culturais de dança e música.
Questionado se temia ser “atropelado” pela estrutura do atual governo durante a campanha, Zeca disse que não. “Não é só dinheiro que ganha a eleição, prova disso é a vitória que tive em 1998. Em uma época em que o povo tinha medo e desconfiança do PT, conseguimos ganhar eleição mesmo contra a estrutura do governo”, declarou.
Sobre qual seria primeiro despacho de seu governo, no caso de ganhar a eleição, disse que retomaria os programas sociais e faria levantamento detalhado do atual governo para iniciar sua administração.
sábado, 5 de junho de 2010
Restrições para apoiar Serra leva Puccinelli a Brasília
MidiamaxNews
Valdelice Bonifácio
O governador André Puccinelli (PMDB) disse hoje, ao encerrar evento no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, que vai a Brasília na semana que vem, provavelmente, na terça-feira ou quarta-feira. A agenda é ampla, mas um dos compromissos é político e urgente. Vai procurar o presidente da Câmara Federal, Michel Temer (PMDB) para tratar das eleições deste ano.
O governador não detalhou o que quer dizer a Temer, mas já havia dado pistas de que pretende discordar da tentativa da cúpula nacional de restringir o apoio dos governadores ao presidenciável do PSDB, José Serra.
Inicialmente, Temer era aguardado em evento na próxima segunda-feira, dia 7, em Nova Andradina. Mas, já comunicou ao governador, por telefone, na quarta-feira passada, que não virá mais. Assim, só restou ao governador ir até ele para tentar resolver a situação.
Puccinelli não gostou de saber que o PMDB tenta através de uma consulta do deputado Eduardo Cunha (RJ/PMDB) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) restringir a participação de governadores do PMDB na campanha de Serra. A cúpula quer evitar que Serra ocupe oficialmente, o palanque de governadores do PMDB.
Para o PMDB, os diretórios estaduais podem até se coligar com partidos de oposição nos Estados. Mas não podem fazer a campanha de Serra. É isso que se tenta arrancar do TSE por meio de consulta. Partindo deste princípio, os diretórios estariam proibidos de levar o nome de Serra ao horário de rádio e TV do partido. Tampouco poderiam mencioná-lo nas publicações de campanha. A propaganda eletrônica e impressa teria de prestigiar a chapa nacional: Dilma-Temer.
No início desta semana, o governador já havia dito que o PMDB de Mato Grosso do Sul não aceitaria quieto a tentativa de restrição. “Se houver fechamento [nacional] nos insurgiremos”, afirmou durante entrevista coletiva.
Conforme o governador, “insurgir” quer dizer votar contra a orientação nacional na convenção do partido. O PMDB nacional depende dos votos dos diretórios estaduais para aprovar a aliança com o PT. O diretório de MS até concorda em votar pela aliança com os petistas nacionalmente, desde que fique livre para apoiar José Serra no Estado.
Campanha no chão
O PSDB de Mato Grosso do Sul já traçou uma estratégia para o caso de o PMDB conseguir restringir a aliança entre Puccinelli e o presidenciável tucano. “Vamos fazer juntos a campanha no chão (...) O importante é as bases estarem engajadas”, informou, nesta semana, o presidente regional do PSDB, deputado estadual Reinaldo Azambuja.
Mas, hoje, ainda no Laucídio Coelho, o governador fugiu de falar sobre a hipótese da cúpula de seu partido ouvir do TSE a resposta que busca. “Não falo sobre hipóteses. Se a vinculação vigorar, nós falaremos quando ela vigorar”, informou.
Valdelice Bonifácio
O governador André Puccinelli (PMDB) disse hoje, ao encerrar evento no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, que vai a Brasília na semana que vem, provavelmente, na terça-feira ou quarta-feira. A agenda é ampla, mas um dos compromissos é político e urgente. Vai procurar o presidente da Câmara Federal, Michel Temer (PMDB) para tratar das eleições deste ano.
O governador não detalhou o que quer dizer a Temer, mas já havia dado pistas de que pretende discordar da tentativa da cúpula nacional de restringir o apoio dos governadores ao presidenciável do PSDB, José Serra.
Inicialmente, Temer era aguardado em evento na próxima segunda-feira, dia 7, em Nova Andradina. Mas, já comunicou ao governador, por telefone, na quarta-feira passada, que não virá mais. Assim, só restou ao governador ir até ele para tentar resolver a situação.
Puccinelli não gostou de saber que o PMDB tenta através de uma consulta do deputado Eduardo Cunha (RJ/PMDB) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) restringir a participação de governadores do PMDB na campanha de Serra. A cúpula quer evitar que Serra ocupe oficialmente, o palanque de governadores do PMDB.
Para o PMDB, os diretórios estaduais podem até se coligar com partidos de oposição nos Estados. Mas não podem fazer a campanha de Serra. É isso que se tenta arrancar do TSE por meio de consulta. Partindo deste princípio, os diretórios estariam proibidos de levar o nome de Serra ao horário de rádio e TV do partido. Tampouco poderiam mencioná-lo nas publicações de campanha. A propaganda eletrônica e impressa teria de prestigiar a chapa nacional: Dilma-Temer.
No início desta semana, o governador já havia dito que o PMDB de Mato Grosso do Sul não aceitaria quieto a tentativa de restrição. “Se houver fechamento [nacional] nos insurgiremos”, afirmou durante entrevista coletiva.
Conforme o governador, “insurgir” quer dizer votar contra a orientação nacional na convenção do partido. O PMDB nacional depende dos votos dos diretórios estaduais para aprovar a aliança com o PT. O diretório de MS até concorda em votar pela aliança com os petistas nacionalmente, desde que fique livre para apoiar José Serra no Estado.
Campanha no chão
O PSDB de Mato Grosso do Sul já traçou uma estratégia para o caso de o PMDB conseguir restringir a aliança entre Puccinelli e o presidenciável tucano. “Vamos fazer juntos a campanha no chão (...) O importante é as bases estarem engajadas”, informou, nesta semana, o presidente regional do PSDB, deputado estadual Reinaldo Azambuja.
Mas, hoje, ainda no Laucídio Coelho, o governador fugiu de falar sobre a hipótese da cúpula de seu partido ouvir do TSE a resposta que busca. “Não falo sobre hipóteses. Se a vinculação vigorar, nós falaremos quando ela vigorar”, informou.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Assim é nossa Capital Morena.(Postada por pastora Simone Paim)
Município de Campo Grande
"Cidade Morena"
"Cidade-Jardim"
"Metrópole do Oeste Brasileiro"
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 26 de agosto de 1899
Fundação 21 de junho de 1872
Gentílico campo-grandense
Lema Poder, Prosperidade e Altruísmo
Prefeito(a) Nelson Trad Filho (PMDB)
(2009 – 2012)
Localização
20° 26' 34" S 54° 38' 45" O20° 26' 34" S 54° 38' 45" O
Unidade federativa Mato Grosso do Sul
Mesorregião Centro Norte de Mato Grosso do Sul IBGE/2008[1]
Microrregião Campo Grande IBGE/2008[1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Norte: Jaraguari e Rochedo;
Sul: Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia;
Leste: Ribas do Rio Pardo;
Oeste: Terenos.
Distância até a capital 1 088 km
Características geográficas
Área 8 096 km²
População 755.107 hab. est. IBGE/2009[2]
Densidade 92,29 hab./km²
Altitude 592 m
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC-4
Indicadores
IDH 0,814 elevado PNUD/2000[3]
PIB R$ 8 944 688 000 (BR: 38º MS: 1º) - IBGE/2007[4]
PIB per capita R$ 12 346 IBGE/2007[4]
Campo Grande Outras informações
CEP 79.000[5]
Padroeiro Santo Antônio de Pádua
Vínculo diocesano Arquidiocese de Campo Grande
Vereadores 21
Comarca Campo Grande
Eleitores 509 776 (31,51% do estado) est. TRE-MS[6]
País Brasil
Macrorregião Centro-Oeste
Área urbana 154,45 km² (BR: 14º MS: 1º)[7]
Índice Gini 0,610 IBGE 2000
Potencial de consumo 0,58% est. 2006
Trabalhadores 333 597[8]
Unidades locais 24 700 empresas IBGE/2006[9]
Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul.Ocupa a 14º posição das maiores áreas urbanas do Brasil. Reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada há mais de 110 anos por colonizadores mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.
A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aqüífero Guarani passa por baixo da cidade[10]
Campo Grande está localizada no centro do estado e equidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste de Mato Grosso do Sul, fator que facilitou a construção das primeiras estradas da região, contribuindo para que se tornasse a grande encruzilhada ou pólo de desenvolvimento de uma vasta área. É considerado o mais importante centro catalisador de toda a atividade econômica e social do estado, posicionando-se como o de maior expressão e influência cultural, sendo também o polo mais importante de toda a região do antigo estado, desmembrado em 1977. Em 1950, o município concentrava 16,3% do total das empresas comerciais de Mato Grosso do Sul; em 1980, este número subiu para 24,3% e, em 1997, a 34,85%. Também registrou crescimento populacional acima da média nacional nos anos 1960, 70 e 80. Hoje, a cidade possui dimensões e características próximos aos de uma metrópole, com uma população próxima de 1 milhão de habitantes, sendo considerada uma das cidades mais desenvolvidas da região Centro-Oeste do Brasil. Segundo pesquisa feita em 2006 pela revista Exame, Campo Grande é a 28ª melhor cidade do Brasil em infra-estrutura,[11] fator decisivo na atração de investimentos.
"Cidade Morena"
"Cidade-Jardim"
"Metrópole do Oeste Brasileiro"
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 26 de agosto de 1899
Fundação 21 de junho de 1872
Gentílico campo-grandense
Lema Poder, Prosperidade e Altruísmo
Prefeito(a) Nelson Trad Filho (PMDB)
(2009 – 2012)
Localização
20° 26' 34" S 54° 38' 45" O20° 26' 34" S 54° 38' 45" O
Unidade federativa Mato Grosso do Sul
Mesorregião Centro Norte de Mato Grosso do Sul IBGE/2008[1]
Microrregião Campo Grande IBGE/2008[1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Norte: Jaraguari e Rochedo;
Sul: Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia;
Leste: Ribas do Rio Pardo;
Oeste: Terenos.
Distância até a capital 1 088 km
Características geográficas
Área 8 096 km²
População 755.107 hab. est. IBGE/2009[2]
Densidade 92,29 hab./km²
Altitude 592 m
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC-4
Indicadores
IDH 0,814 elevado PNUD/2000[3]
PIB R$ 8 944 688 000 (BR: 38º MS: 1º) - IBGE/2007[4]
PIB per capita R$ 12 346 IBGE/2007[4]
Campo Grande Outras informações
CEP 79.000[5]
Padroeiro Santo Antônio de Pádua
Vínculo diocesano Arquidiocese de Campo Grande
Vereadores 21
Comarca Campo Grande
Eleitores 509 776 (31,51% do estado) est. TRE-MS[6]
País Brasil
Macrorregião Centro-Oeste
Área urbana 154,45 km² (BR: 14º MS: 1º)[7]
Índice Gini 0,610 IBGE 2000
Potencial de consumo 0,58% est. 2006
Trabalhadores 333 597[8]
Unidades locais 24 700 empresas IBGE/2006[9]
Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul.Ocupa a 14º posição das maiores áreas urbanas do Brasil. Reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada há mais de 110 anos por colonizadores mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.
A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aqüífero Guarani passa por baixo da cidade[10]
Campo Grande está localizada no centro do estado e equidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste de Mato Grosso do Sul, fator que facilitou a construção das primeiras estradas da região, contribuindo para que se tornasse a grande encruzilhada ou pólo de desenvolvimento de uma vasta área. É considerado o mais importante centro catalisador de toda a atividade econômica e social do estado, posicionando-se como o de maior expressão e influência cultural, sendo também o polo mais importante de toda a região do antigo estado, desmembrado em 1977. Em 1950, o município concentrava 16,3% do total das empresas comerciais de Mato Grosso do Sul; em 1980, este número subiu para 24,3% e, em 1997, a 34,85%. Também registrou crescimento populacional acima da média nacional nos anos 1960, 70 e 80. Hoje, a cidade possui dimensões e características próximos aos de uma metrópole, com uma população próxima de 1 milhão de habitantes, sendo considerada uma das cidades mais desenvolvidas da região Centro-Oeste do Brasil. Segundo pesquisa feita em 2006 pela revista Exame, Campo Grande é a 28ª melhor cidade do Brasil em infra-estrutura,[11] fator decisivo na atração de investimentos.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Site do Deputado Dagoberto Nogueira no Painel do Paim
Para acessar o site do Deputado Dagoberto Nogueira, clique no segunte abaixo:
Mas, antes de acessar o Link, leia as instruções contidas no alto deste blog, a fim de conhecer a outra maneira de acessar o site do Deputado, mesmo que ele não apareça na última postagem deste Blog:
http://www.deputadodago rtoberto.com.br/
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