segunda-feira, 29 de março de 2010

Senadora tucana Marisa Serrano é cogitada para Vice de Serra


PSDB cogita escolher uma mulher para vice de Serra

Fábio Pozzebom/ABr
Em público, o PSDB diz que foi adiado para maio o debate sobre a escolha do candidato a vice na chapa de José Serra.



Nos subterrâneos, a discussão corre solta. A última cogitação do tucanato é a de acomodar ao lado de Serra uma mulher.



Encontra-se sobre a mesa o nome da senadora tucana Marisa Serrano (MS), atual vice presidente do PSDB federal. Informado, o DEM torce o nariz.



Parceiros dos tucanos na sucessão presidencial, os ‘demos’ consideram-se como que donos da vaga de vice.



O DEM admitira abrir mão da postulação em favor do grão-tucano Aécio Neves. Mas o governador mineiro refugou a oferta.



Na semana passada, reuniram-se em Brasília, longe dos holofotes, os presidentes do PSDB, Sérgio Guerra, e do DEM, Rodrigo Maia.



O repórter apurou que Maia disse a Guerra o seguinte: o DEM quer a vice. Mas admite abrir mão, desde que se encontre um nome que ajude Serra sem desfavorecer o DEM.



Antes, Rodrigo Maia dizia coisa diferente: Sem Aécio, o vice teria de ser um ‘demo’. Ou seja, houve uma mudança de posição.



Sérgio Guerra quis saber quais seriam as alternativas do DEM. Ouviu meia dúzia de nomes. Três deles teriam “maior densidade eleitoral”



São eles: O ex-prefeito carioca Cesar Maia, o ex-governador baiano Paulo Souto e o senador pernambucano Marco Maciel.



O primeiro prefere concorrer a uma cadeira de senador pelo Rio. E o segundo não abre mão de concorrer ao governo da Bahia.



Quanto a Maciel, teria o inconveniente de empurrar para dentro da chapa de Serra a lembrança da gestão FHC, à qual serviu como vice-presidente.



Descartada essa trinca, foram citados: a senadora Kátia Abreu (TO) e os deputados Ronaldo Caiado (GO) e José Carlos Aleluia (BA).



Kátia e Caiado, por seus notórios vínculos com o setor rural, são descartados pelo tucanato. Avalia-se que puxariam a chapa de Serra para a “direita”.



Restou Aleluia. Trata-se de deputado dotado de raro preparo intelectual. ‘Demos’ e tucanos reconhecem-lhe os méritos. Porém...



Porém, para o desafio da vice, Aleluia não é unanimidade nem no DEM. Avalia-se que, do ponto de vista eleitoral, agregaria pouco.



A lista incluía um sétimo nome: José Agripino, líder do DEM no Senado. Tem trânsito fácil no PSDB. Mas, consultado em termos definitivos, disse que não quer ser vice.



Resumindo: só em teoria o DEM dispõe de “muitos nomes”. Na prática, não tem nenhum. Por isso aceitou analisar nomes alheios aos seus quadros.



Na negociação com os tucanos, os ‘demos’ ofereceram um exemplo de costura que aceitariam gotosa e prontamente. Envolve o Paraná.



Sugere-se que Beto Richa, prefeito tucano de Curitiba, troque a candidatura ao governo do Paraná pela posição de vice de Serra.



Consumado o movimento, a oposição ficaria livre para fechar, no Paraná, um acordo com o senador Osmar Dias. É pré-candidato ao governo pelo PDT. O DEM sonha coligar-se com ele.



Dois problemas: Beto não topa ser vice. Se aceitasse, reavivaria as pretensões do tucano Alvaro Dias, irmão de Osmar e também aspirante ao governo.



Numa tentativa de atalhar o impasse, o DEM tramou uma operação baiana: o ‘demo’ Paulo Souto desistiria de concorrer ao governo da Bahia. Iria à chapa de Serra.



Num segundo lance, PSDB e DEM apoiariam a candidatura baiana de Geddel Vieira Lima, do PMDB. Há dez dias, um par de emissários procurou Geddel.



Ministro de Lula e fechado com o projeto Dilma-2010, Geddel mandou dizer que não contempla, a essa altura, bandear-se para a canoa de Serra.



De resto, Paulo Souto deu pulos de irritação. Enxergou na manobra as digitais de dois caciques ‘demos’: o prefeito paulistano Gilberto Kassab e o ex-senador Jorge Bornhausen.



Souto mandou dizer à dupla o seguinte: Não cogita ser vice de Serra. E sua candidatura ao governo da Bahia não é mercadoria que possa ser negociada.



Mexe daqui, tricota dali, o PSDB vê-se diante de um impasse. Já dispõe do candidato. Mas não consegue arranjar para Serra um vice.



É nesse contexto de dúvidas e hesitações que o nome de Marisa Serrano remanesce sobre a mesa.



A favor dela pesam dois fatos: dispõe de boa articulação verbal. E veste saias, como Dilma Rousseff.



Contra ela, a resistência do DEM é a localização periférica do seu Estado de origem, o Mato Grosso do Sul.



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Escrito por Josias de Souza às 05h02

quinta-feira, 18 de março de 2010

72ª Expogrande: após visitar obra Imbirussu-Serradinho com Trad Filho, ministro chega ao Parque de Exposições

Jacqueline Lopes e Celso Bejarano Júnior

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, acaba de chegar ao Parque de Exposições Laucídio Coelho, onde acontece a 72ª Expogrande, na Capital. Ele veio ao Estado no lugar da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.

Após deixar a Base Aérea de Campo Grande, acompanhado pelo prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) e do governador André Puccinelli (PMDB), o ministro seguiu pelas avenidas Duque de Caxias, Tiradentes e Ernesto Geisel, que foram interditadas para a passagem da comitiva ministerial.

Neste momento, Paulo Bernardo concede entrevista coletiva para a imprensa local e nacional que já está no Parque Laucídio Coelho. A abertura da Expogrande acontece às 18 horas.

O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul, Francisco Maia, recepciona Paulo Bernardo, ex-secretário de Receita e Controle do governo Zeca do PT.

sábado, 13 de março de 2010

Dilma confirma presença na abertura da Expogrande


Ministra chefe da Casa Civil estará em Campo Grande no próximo dia 18

CGNEWS
João Humberto
Divulgação

A ministra Chefe da Casa Civil e futura candidata do PT à Presidência da República nas próximas eleições, Dilma Rousseff, estará presente na abertura da 72ª Expogrande, que acontece no próximo dia 18, no Parque de Exposições Laucídio Coelho.

A confirmação da vinda de Dilma a Campo Grande foi feita hoje à tarde pelos deputados Dagoberto Nogueira (PDT) e Vander Loubet (PT) ao presidente da Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia.

Dilma, de acordo com os deputados, havia sugerido sua visita à Expogrande no dia 19, mas agora já está acertado sua vinda para um dia antes.

Conforme Dagoberto, a ministra também aproveita a viagem para inaugurar algumas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), juntamente com o prefeito Nelsinho Trad (PMDB), e visitar outras.

Vander Loubet disse que não está certo se o presidente Lula virá juntamente com a ministra. “O Palácio do Planalto ainda está tentando conciliar as duas agendas”.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Democrata diz que Murilo não tem chance de se eleger senador

Midiamax
Valdelice Bonifácio

Antiga liderança do Democratas, o deputado estadual Zé Teixeira tem aconselhado o vice-governador Murilo Zauith a recuar do seu antigo sonho de concorrer ao Senado. Para ele, a eleição para as duas vagas de senador já está definida. “Na minha opinião, ninguém tira do Delcídio do Amaral [PT] e o Waldemir Moka [PMDB] vai conseguir se eleger”, disse.

O democrata reclama ainda da atitude do governador André Puccinelli (PMDB) que costura sozinho uma chapa quase pura para tentar a reeleição sem discutir o assunto com os aliados. “Os aliados estão sendo excluídos”, reclama.

Além de Moka como candidato a senador, André quer ter ainda a prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet (PMDB) como candidata a vice-governadora em sua chapa. O governador só reservou para os aliados a segunda vaga ao Senado, esta deveria ficar com Murilo Zauith.

Porém, isso ainda depende de André fechar aliança com o BDR (Bloco Democrático Reformista) composto com PSDB, DEM e PPS. O governador só quer discutir o assunto em maio.

“Acho que se o André nos quer como aliados, ele deveria se esforçar para acomodar Murilo na vice. Ele é de Dourados, segundo maior colégio eleitoral com peso na eleição”, sugere. “Estou te dizendo o Murilo não tem chance de se eleger senador. Pode escrever o que eu estou te dizendo”, reforça.

Zé Teixeira é a única liderança do blocão que desde o ano passado vem alertando que Murilo não deveria descartar a hipótese de continuar na vaga de vice. O problema é que, agora, André está prestes a fechar a questão com Simone Tebet.

quarta-feira, 10 de março de 2010

PSDB mudará postura na Assembleia se André escolher Dilma

Midiamax
Valdelice Bonifácio

Se o governador André Puccinelli (PMDB) escolher apoiar Dilma Rousseff (PT) ao invés de José Serra (PSDB) à presidência da República perderá mais do do que o apoio de sete deputados estaduais do BDR (Bloco Democrático Reformista), composto por PSDB, DEM e PPS, para sua reeleição.

O presidente regional do PSDB, deputado estadual Reinaldo Azambuja, por exemplo, disse que os cinco deputados do partido mudarão sua postura quanto aos projetos de lei do governo. “Se isso ocorrer [André apoiar Dilma] estaremos em lados opostos, portando é claro que a relação com o governador vai mudar”, disse.

Azambuja não admite que os tucanos farão oposição, mas afirma que não serão exatamente base aliada, portanto, votarão a favor ou contra proposta conforme o entendimento da bancada.

O PSDB quer que André decida com quem caminhará assim que José Serra confirmar sua candidatura à presidência da República. Para os tucanos, tal confirmação deve ocorrer na semana que vem.

Ontem, durante evento nas Moreninhas, André demonstrou que não pretende seguir os prazos do PSDB. Ele disse que agora está preocupado com a negociação de reajuste dos servidores públicos e só deve tratar das alianças quando esgotar esta tarefa. “Isso aí [decisão sobre aliança] só deve ocorrer em maio”, informou.

Azambuja reiterou hoje que o partido não vai esperar André “até abril ou maio”. Se após decisão de Serra, André permanecer indefinido, o partido iniciará a organização interna para lançar candidatura própria ao governo. A legenda deve concorre com Marisa Serrano.

terça-feira, 9 de março de 2010

Marisa alerta: prazo de André está acabando; ele desconversa


Valdelice Bonifácio

A senadora Marisa Serrano, líder máxima do PSDB em Mato Grosso do Sul, alerta que o tempo do governador André Puccinelli (PMDB) para dar uma resposta aos tucanos sobre a aliança ou não nas eleições de outubro está se esgotando.

Hoje, ao participar de evento na Capital, junto com o governador, Marisa estimou que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), deva confirmar em, no máximo, duas semanas sua candidatura à presidência da República, fato que obrigaria André a uma decisão. Mas, o governador se esquiva de perguntas sobre o assunto.

Ela explica que o partido não quer pressionar André Puccinelli, mas uma vez confirmada a candidatuta de Serra, os tucanos cobrarão uma resposta imediata do governador. “Tem que decidir logo. Não dá mais para esperar”, informou a senadora.

O anuncio de José Serra pode sair até antes do previsto. A senadora cita que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mencionou a possibilidade de a confirmação ocorrer na semana que vem.

Se assim ocorrer, em poucos dias André terá os tucanos cobrando uma definição. Marisa ressalta que, embora o partido não queira fazer pressão, não poderá dar novos prazos ao governador, mesmo porque a Executiva Nacional cobra as definições nos estados.

A ideia é que José Serra tenha palanque em todos os estados e isso inclui, Mato Grosso do Sul. “Se o André não estiver conosco vamos nos reunir e escolher o nosso candidato ao governo”, diz Marisa que é o nome mais cotado para concorrer ao governo, na hipótese do acordo com o governador não vingar.

Até aqui o governador não anunciou sua decisão e ainda avalia um suposto pedido do presidente Lula para apoiar a petista Dilma Rousseff, situação que, na prática tem um impedimento: a candidatura de Zeca do PT ao governo do Estado.

André não pretende dar palanque à Dilma se tiver Zeca como adversário. Neste cenário, a aliança com o PMDB em MS ainda é o ‘plano A’ dos tucanos para as próximas eleições. Eles duvidam que Zeca retire sua candidatura ainda e apostam que André vai levar em conta a parceria de anos com o PSDB.

André nas nuvens

Informado pelos repórteres da declaração da senadora Marisa Serrano, André Puccinelli preferiu não dar respostas objetivas. Optou por dizer que “aguarda o movimento das nuvens” e nada mais.

As declarações das duas autoridades foram prestadas ao final desta manhã no Centro de Convenções Rubéns Gil de Camillo, em Campo Grande, onde o governador assinou a liberação de cerca de R$ 11 milhões do Fundo de Assistência Social para municípios do interior.
Alessandra de Souza/Arquivo

sexta-feira, 5 de março de 2010

MS registra uma suspeita de dengue a cada 3 minutos

Campo Grande e Praia Grande - A cada três minutos é registrado um caso de suspeita de dengue no Mato Grosso do Sul, conforme boletim epidemiológico divulgado ontem pela Secretaria Estadual de Saúde. São 491 casos por dia, o que também corresponde a 20 notificações por hora. Os óbitos em consequência da doença somaram sete casos desde janeiro e existem mais oito sendo investigados como vítimas da dengue tipos 1 e 2.

O total das suspeitas é de 28.496, liderado por Campo Grande, que responde por 61,1% dos casos (17.429), com três mortes confirmadas por exames. Em Dourados ocorreram dois óbitos; em Rio Brilhante, um; e em Corumbá, um, no Pantanal do Estado. Esta última morte motivou preocupações das autoridades de saúde porque a doença matou um homem de 39 anos na semana passada, que há dois anos não saía da fazenda onde morava, a 80 quilômetros de Campo Grande.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Corumbá, historicamente não havia registro de dengue no Pantanal. Na quarta-feira, uma equipe técnica foi até a fazenda e não encontrou focos da doença. Os fundos da propriedade rural, de onde o homem chegou com febre alta, depois de um dia de trabalho, foi minuciosamente examinado e também nada foi encontrado. Na fazenda, cinco famílias tiveram dengue durante o mês passado.

Litoral de SP

A Secretaria da Saúde de Praia Grande, no litoral de São Paulo, vai instalar barracas de campanha para atender os pacientes com dengue. A medida, de acordo com o secretário Adriano Springmann Bechara, objetiva descongestionar as unidades de pronto atendimento, que nesta semana vêm registrando uma espera de até oito horas, como aconteceu na terça-feira no pronto-socorro do Jardim Quietude, um dos mais movimentados do município. Não havia assentos suficientes para atender toda a demanda de doentes.

Com apenas 63 casos confirmados este ano, a cidade já registra mais de 500 pessoas com suspeita da doença. As tendas serão armadas junto ao pronto-socorro do Jardim Quietude e à Unidade de Saúde da Família do Jardim Samambaia. Elas terão cem metros quadrados de área, com salas para consultas e hidratação (aplicação de soro).

João Naves de Oliveira e Zuleide de Barros

* do UOL Ciência

quinta-feira, 4 de março de 2010

PT de MS tenta conquistar PTB, PSB e PV na segunda-feira

Midiamax
Valdelice Bonifácio

Petistas de Mato Grosso do Sul irão a campo em busca de partidos aliados para o projeto de eleger Zeca do PT governador do Estado, na próxima segunda-feira, dia 8. Estão marcadas reuniões com dirigentes do PTB, PSB, PV. A informação é do presidente regional da legenda Marcus Garcia.

Às 8 horas, Zeca, o senador Delcídio do Amaral, os deputados federais e estaduais do partido se reúnem na sede regional do PT em Campo Grande. O debate é com o GTE (Grupo de Trabalho Eleitoral). A reunião tratará de estratégias de campanha e da organização das chapas proporcionais (deputados).

Já as reuniões com os dirigentes de partidos serão realizadas no período da tarde. A primeira, ainda sem horário definido, deve ser com dirigentes do PV. Às 15 horas, os petistas se reúnem com o presidente regional do PTB, Ivan Louzada e às 17 horas a conversa é com dirigentes do PSB.

O PTB já foi sondado por Zeca para indicar o nome a vice em sua chapa. Porém, recentemente, Ivan Louzada disse ao Midiamax que a legenda não tinha qualquer definição. Ele citou ter conversado com o governador André Puccinelli (PMDB) que tentará a reeleição e mencionou que a direção nacional do PTB não se opunha a aliança com o peemedebista.

Porém, o partido, conforme Ivan, mantém como prioridade o lançamento de uma candidatura própria ao governo. O empresário Zelito Ribeiro, de Aquidauana, é o nome mais cotado para concorrer à função.

Para Marcus Garcia, o PTB deverá se aliar ao PT nestas eleições. "Isso é o que deve acontecer o restante é tudo espuma", diz.

O PSB já esteve aliado aos petistas em 2006, quando o presidente do partido, Sérgio Assis, concorreu como vice na chapa de Delcídio do Amaral, então candidato a governador pelo PT.
Alessandra de Souza/Arquivo
Petistas irão a campo em busca de aliados para o projeto de eleger Zeca do PT

Já o PV está unido em bloco com PTB e PCdoB. Os três pretendem participar de um mesmo projeto eleitoral em outubro.

Governador homologa situação de emergência na Capital

Fernanda Mathias

O governador, André Puccinelli (PMDB), homologou o decreto de situação de emergência em Campo Grande. A homologação consta no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira. Os prejuízos causados pela chuva somam R$ 32 milhões, segundo levantamento da prefeitura.

Ontem o prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), informou que esse é o montante necessário para realizar as obras de correção nas avenidas Ricardo Brandão e Nelly Martins (Via Parque) e na Rua Ceará, destruídas pelo temporal na noite de sábado passado.

Segundo informações do decreto de situação de emergência, a chuva teve início às 19h25 de sábado e em 80 minutos totalizou 88 milímetros (litros por metro quadrado), aumentando o nível de água dos córregos Soter, Prosa, Vendas e Cascudo e transbordando, arrasando o asfalto.

O que agrava a situação é que as Avenidas Nelly Martins, Ricardo Brandão, Fernando Corrêa da Costa e Rua Joaquim Murtinho, que foram bastante afetadas, são de fluxo intenso de veículos. O decreto de emergência ampara a busca de recursos e também obras emergenciais, com dispensa de licitação.

CGNEWS