Bastidores - Midiamax
Zeca da paz
O ex-governador Zeca do PT prega paz no PT. Esse foi o tom da reunião da noite de sexta-feira, no Buffet Galícia, com cerca de 250 militantes da corrente Construindo um Novo Brasil. Zeca entende que rachado como está, o PT não vai longe, e deu o rumo para a pacificação.
Presidência
A proposta do ex-governador é assumir a presidência do partido nas eleições internas que acontecem ano que vem e trabalhar sua candidatura ao governo do Estado.
Zeca já não dá como certa uma aliança nacional entre PT e PMDB, pois o maior aliado saiu muito fortalecido dessas eleições e pode lançar candidato a presidente. Aécio Neves é o nome cogitado.
Cenários
Esse seria o pior cenário para o PT, naturalmente. Enfrentar André Puccinelli na reeleição não é tarefa fácil.
Mas o ex-governador pondera que o partido precisa estar pronto para tudo. E até se viu debatendo com André: “Vou comparar os quatro anos dele com os quatro primeiros anos do meu governo”.
Ausências
A reunião do grupo político de Zeca foi marcada pelas ausências. Não estavam o deputado estadual Paulo Duarte e o prefeito de Ladário José Antônio, dois fiéis escudeiros. Justificaram dizendo que tinham outros compromissos, inadiáveis.
Assíduos
O prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha, prestigiou o evento de Zeca, assim como os prefeitos eleitos Chico Maia (Bela Vista) e Japão (Dois Irmãos do Buriti).
Estes também foram no encontro do senador Delcídio, ocorrido no dia 11. O sobrinho-deputado Vander também estava, da bancada estadual, ninguém foi.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
V Seminário Estadual da Juventude
ENVIADO POR NABIL ELIAS
Tema: “JUVENTUDE: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS”.
Proposta
Reunir as juventudes de Mato Grosso do Sul para discutir e pautar os desafios colocados à população juvenil frente às políticas públicas locais e ao contexto nacional envolvendo esse grupo, tomando como transversais o cotidiano e a experiência jovem a partir dos recortes étnicos, localização geográfica, deficiência, de gênero e orientação sexual.
Público
Juventude rural e urbana, negra, indígena, homossexual, com deficiência, feminina e masculina, jovens dos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos, incluindo os atores dos movimentos organizados de juventudes.
Síntese conjuntura
A articulação em torno da idéia de pautar as demandas juvenis como uma demanda legítima a ser incorporada pelo Estado Brasileiro congregou esforços de todos os movimentos juvenis em torno de uma articulação que, mesmo se dando por estratégias diferentes, tinham uma natureza similar em proposta. A idéia é institucionalizar em um movimento democrático de fora para dentro uma política realmente sintonizada com as demandas e anseios juvenis, buscando superar não só o vácuo que envolveu as políticas para essa população na estrutura do estado brasileiro como também incorporar uma dinâmica que fugisse do que historicamente permeou e ainda permeia a constituição, implantação e implementação das políticas sociais no Brasil, a destacar a ausência de uma participação genuinamente democrática e de uma diretriz pública.
O que se viu nos últimos anos foi uma tentativa de fortalecer esse movimento por políticas feitas por e para jovens. A mobilização mais recente em torno das conferências estaduais, a construção de uma política nacional, a articulação para a aprovação de um Estatuto para garantir juridicamente os direitos dessa população, a constituição de órgãos governamentais ligados a juventude em Estados e Municípios, a incipiente tentativa de repensar o movimento social juvenil enquanto articulação política; todos são avanços que fortalecem esse processo de reconhecimento da juventude enquanto grupo com especificidades e demandas de responsabilidade de governos e sociedades.
Mas o que ainda se vê é, a rigor, uma atuação burocrática entre o fazer política pública e o fazer política por meio da política pública. Os canais de interlocução com os governos e organizações sociais foram criados a ponto de sustentarem o cenário descrito acima, mas sem uma apropriação mais dinâmica do espaço público e político que se criou para as juventudes, que por sua vez, institui uma
lógica de pensar e atuar política e publicamente que em muito pouco se difere dos instrumentos de participação que historicamente sancionaram simbolicamente o direito a mesma existência política que hoje passa a ser o desafio para todos os movimentos de juventudes. Como ocupar os espaços públicos e se apropriar dos avanços alcançados do ponto de vista institucional reinventando as formas de participação que estejam em sintonia com a peculiaridade de participação das juventudes na contemporaneidade?
Isso presume discutir e entender não só a essência do ser/estar jovem, como também discutir de que jovens estamos falando para assim pensar e sugerir estratégias que permitam refletir de modo contundente sobre as formas possíveis e reinventáveis de atuar politicamente nos espaços criados e a serem pensados para a população jovem. Eis o desafio complexo, mas não impossível. Complexo porque discutir isso é falar do modo como a cultura política colocada foi e está sendo produzida, além claro de tocar em uma fragilidade da nossa sociedade: a formação de sujeitos que pensam e participam de forma autônoma. Possível porque a reinvenção do instituído continua sendo uma fortaleza dos grupos juvenis.
PROGRAMAÇÃO V SEMINÁRIO DA JUVENTUDE
24 de Outubro de 2008. (sexta-feira)
07h30 m - Credenciamento
8 h 30 m – Acolhida
10 h - Boas Vindas – Coof Breack
10 h 30 m – Informes gerais
11 h 30 m – Almoço
PERIODO VESPERTINO
13 h 30 m – Painel 01 - “O que estão pensando e como estão vivendo os jovens no Mato Grosso do Sul” – As juventudes devidamente representadas dizem o que pensam e como vêem o cenário para a juventude no estado.
- Provocadores – Secretaria Nacional de Juventude
Jovem de Mato Grosso do Sul
Fórum Estadual de Juventude
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Painel 02 - “O significado da participação política para a juventude” – como é possível pensar a participação política a partir das possibilidades que temos e queremos. Quem participa politicamente, quais as concepções que se construiu sobre isso.
Provocadores – REDE SOU DE ATITUDE
João Terena (indígena)
Coletivo Jovem de Meio Ambiente
Representação de jovem na área cultural
Escola de Família Agrícola – EFA.
16 h 30 – Muvuca
17 h 30 – Encerramento
20 h – Noite Cultural
25 de Outubro de 2008 (Sábado)
7 h – Café da manhã
8 h - Painel 03 - “As possibilidades de participação política para a juventude” – que tipos de espaços cada juventude constrói, ocupa ou se utiliza para participar politicamente, como se ocupam e como se fazem esses espaços.
Fórum de Gestores da Juventude
SOU DE ATITUDE
Casa de Ensaio
REJUME
Casa de Ensaio
Girassolidário
11 h – Muvuca e informes
11 h 30 m – Almoço
PERÍODO VESPERTINO
13 h 30 m – Revisão dos Painéis
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Muvucão
17 h – Encerramento
Tema: “JUVENTUDE: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS”.
Proposta
Reunir as juventudes de Mato Grosso do Sul para discutir e pautar os desafios colocados à população juvenil frente às políticas públicas locais e ao contexto nacional envolvendo esse grupo, tomando como transversais o cotidiano e a experiência jovem a partir dos recortes étnicos, localização geográfica, deficiência, de gênero e orientação sexual.
Público
Juventude rural e urbana, negra, indígena, homossexual, com deficiência, feminina e masculina, jovens dos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos, incluindo os atores dos movimentos organizados de juventudes.
Síntese conjuntura
A articulação em torno da idéia de pautar as demandas juvenis como uma demanda legítima a ser incorporada pelo Estado Brasileiro congregou esforços de todos os movimentos juvenis em torno de uma articulação que, mesmo se dando por estratégias diferentes, tinham uma natureza similar em proposta. A idéia é institucionalizar em um movimento democrático de fora para dentro uma política realmente sintonizada com as demandas e anseios juvenis, buscando superar não só o vácuo que envolveu as políticas para essa população na estrutura do estado brasileiro como também incorporar uma dinâmica que fugisse do que historicamente permeou e ainda permeia a constituição, implantação e implementação das políticas sociais no Brasil, a destacar a ausência de uma participação genuinamente democrática e de uma diretriz pública.
O que se viu nos últimos anos foi uma tentativa de fortalecer esse movimento por políticas feitas por e para jovens. A mobilização mais recente em torno das conferências estaduais, a construção de uma política nacional, a articulação para a aprovação de um Estatuto para garantir juridicamente os direitos dessa população, a constituição de órgãos governamentais ligados a juventude em Estados e Municípios, a incipiente tentativa de repensar o movimento social juvenil enquanto articulação política; todos são avanços que fortalecem esse processo de reconhecimento da juventude enquanto grupo com especificidades e demandas de responsabilidade de governos e sociedades.
Mas o que ainda se vê é, a rigor, uma atuação burocrática entre o fazer política pública e o fazer política por meio da política pública. Os canais de interlocução com os governos e organizações sociais foram criados a ponto de sustentarem o cenário descrito acima, mas sem uma apropriação mais dinâmica do espaço público e político que se criou para as juventudes, que por sua vez, institui uma
lógica de pensar e atuar política e publicamente que em muito pouco se difere dos instrumentos de participação que historicamente sancionaram simbolicamente o direito a mesma existência política que hoje passa a ser o desafio para todos os movimentos de juventudes. Como ocupar os espaços públicos e se apropriar dos avanços alcançados do ponto de vista institucional reinventando as formas de participação que estejam em sintonia com a peculiaridade de participação das juventudes na contemporaneidade?
Isso presume discutir e entender não só a essência do ser/estar jovem, como também discutir de que jovens estamos falando para assim pensar e sugerir estratégias que permitam refletir de modo contundente sobre as formas possíveis e reinventáveis de atuar politicamente nos espaços criados e a serem pensados para a população jovem. Eis o desafio complexo, mas não impossível. Complexo porque discutir isso é falar do modo como a cultura política colocada foi e está sendo produzida, além claro de tocar em uma fragilidade da nossa sociedade: a formação de sujeitos que pensam e participam de forma autônoma. Possível porque a reinvenção do instituído continua sendo uma fortaleza dos grupos juvenis.
PROGRAMAÇÃO V SEMINÁRIO DA JUVENTUDE
24 de Outubro de 2008. (sexta-feira)
07h30 m - Credenciamento
8 h 30 m – Acolhida
10 h - Boas Vindas – Coof Breack
10 h 30 m – Informes gerais
11 h 30 m – Almoço
PERIODO VESPERTINO
13 h 30 m – Painel 01 - “O que estão pensando e como estão vivendo os jovens no Mato Grosso do Sul” – As juventudes devidamente representadas dizem o que pensam e como vêem o cenário para a juventude no estado.
- Provocadores – Secretaria Nacional de Juventude
Jovem de Mato Grosso do Sul
Fórum Estadual de Juventude
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Painel 02 - “O significado da participação política para a juventude” – como é possível pensar a participação política a partir das possibilidades que temos e queremos. Quem participa politicamente, quais as concepções que se construiu sobre isso.
Provocadores – REDE SOU DE ATITUDE
João Terena (indígena)
Coletivo Jovem de Meio Ambiente
Representação de jovem na área cultural
Escola de Família Agrícola – EFA.
16 h 30 – Muvuca
17 h 30 – Encerramento
20 h – Noite Cultural
25 de Outubro de 2008 (Sábado)
7 h – Café da manhã
8 h - Painel 03 - “As possibilidades de participação política para a juventude” – que tipos de espaços cada juventude constrói, ocupa ou se utiliza para participar politicamente, como se ocupam e como se fazem esses espaços.
Fórum de Gestores da Juventude
SOU DE ATITUDE
Casa de Ensaio
REJUME
Casa de Ensaio
Girassolidário
11 h – Muvuca e informes
11 h 30 m – Almoço
PERÍODO VESPERTINO
13 h 30 m – Revisão dos Painéis
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Muvucão
17 h – Encerramento
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
AMAMBAI - MS
Localização
O Município está localizado na região sul do Estado de Mato Grosso do Sul, numa região de relevo levemente ondulado, predominando os “ Campos de Vacaria “ e “ Mata de Dourados “.
Clima
Possui clima temperado com média de 22ºC e está a uma altitude de 550 m acima do nível do mar, com excelente bacia hidrográfica e solo fértil.
Economia
A agricultura e a pecuária são mais desenvolvidas, sendo a maior fonte econômica de Amambai.
[editar] História
A história de Amambai se confunde com o cultivo da Erva Mate. Em 1878, Tomás Laranjeira, deu início ao seu empreendimento ervateiro. Os ervateiros apenas cortavam e ensacavam a erva, que era mandada para a Argentina, por meio de carretas de boi. No início Amambai apenas trabalhava com a matéria-prima, como a erva-mate que era exportada e retornava mais cara. Na Argentina, a erva era industrializada, gerando gerando bons lucros, estimulando ainda mais o aumento da exploração da erva nesta região sul-mato-grossense. Em 1883, teve como sócios os irmãos "Murtinhos" (Mato-grossenses de destaque no mundo político e econômico). Com o aumento da produção, a empresa modernizou seus meios de transporte.
Quando a Argentina cortou a importação de erva-mate, houve uma crise na região, e procurou-se outras atividades comerciais. Começou a exploração da madeira, por ser uma região de bastante floresta, chamando a atenção das serrarias. A madeira que era mandada para o sudeste e vinha em forma de móveis muito mais caro. Hoje a madeira acabou em Amambai, como em todo o Brasil menos na região amazônica, para onde se transferiu a busca por madeira.
Amambai teve seu povoamento iniciado em 3 de agosto de 1903, quando ali se fixaram Januário Lima, Marcelino Lima, José Garibaldi Rosa, Oscar Trindade e outros. Recebeu, inicialmente, a denominação de Patrimônio da União, depois, Vila União. Com o fim do ciclo da madeira por volta de 1905, os gaúchos, sabendo que os campos e coxilhas do sul da região eram semelhantes aos da fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, chegaram a essa região com seus mantimentos, carretas e cargueiros. Romualdo Portella, grande ervateiro gaúcho, construiu o primeiro moinho de erva mate de Amambai. A região era e é até hoje boa para a agropecuária. Foi elevada a distrito pela lei número 658, de 15 de junho de 1914 e o município foi criado pela lei número 131, de 28 de setembro de 1948.
[editar] Política
O sistema político de Amambaí sempre foi instavel, pois trocava de prefeito a cada ano e por isso dificultava o desenvolvimento da cidade. Quando os prefeitos começaram a concluir seus mandatos, veio a ditadura, que prejudicou a cidade durante 15 anos. Quando acabou a ditadura, a cidade voltou a crescer, com o desenvolvimento do comércio e a instalação de indústrias.
Relação dos prefeitos
* Em 1 de Janeiro de 1949, foi o dia da posse do primeiro prefeito, Sidnei Batista, Prefeito nomeado pelo Governador do Estado. Ficou apenas 06 meses no cargo.
* Em 18 de Junho de 1949, Valêncio de Brum, eleito pela população, assumiu a Prefeitura, renunciou um ano após a sua posse.
* Em 22 de Maio de 1950, assumiu o Presidente da Câmara, Adolpho Raimundo do Amaral.
* Em 31 de Janeiro de 1951 foi a vez de Francisco Serejo Neto eleito pela população para governar a cidade.
* Em 3 de Maio de 1953 foi a vez de Walmir da Rosa Peixoto, que governou durante 04 anos, quando assumiu Ernesto Vargas Batista, no dia 25 de Maio de 1957 que governou até 61.
* Em 17 de Junho de 1961, Heron da R. Brum assumiu a Prefeitura durante 04 anos.
* Em 17 de Junho de 1965, foi a vez de Zcyr Serejo Manvailler que governou até 67.
* Em 31 de Janeiro de 1967, no seu segundo mandato Walmir da R. Peixoto, foi o último prefeito eleito.
* Na década de 70, foi a época da ditadura em nosso Estado, onde os prefeitos não eram eleitos, eram nomeados pelos governadores, começou com o Dr Odil Vidal 31 de Janeiro de 1970.
* Depois veio Deair Pereira Vargas no dia 12 de Outubro de 1970, passou o cargo para Silvio Berri em 13 de Maio de 1971.
* E assim foi passando em 1 de Janeiro de 1973, Orlando Viol, em 23 de Janeiro de 1975, Alcindo F. Machado, em 4 de Julho de 1979, Nestor Silvestre Tagliari.
Dejacir Céspede Souza foi o último prefeito nomeado, assumiu em 9 de Abril de 1985.
* Em 1 de Janeiro de 1986, voltou a democracia, com o prefeito Geraldo Felipe Correa, eleito pela população.
* E depois tivemos, em 1 de Janeiro de 1989, Anilson Rodrigues de Souza; em 1 de Janeiro de 1993 no seu segundo e polêmico mandato Nestor Silvestre Tagliari.
* Em 1 de Janeiro de 1997 assumiu seu primeiro mandato Dirceu Luiz lanzarini e em 1 de Janeiro de 2000 o seu segundo mandato como prefeito.
* E em 1 de Janeiro de 2004,assumiu o atual prefeito, Sérgio Diozébio Barbosa.
[editar] Forças armadas
Comando do Exército Organização Sigla
3ª Delegacia do Serviço Militar da 30ª C S M 3ª Del SM/30ª CSM
17º Regimento de Cavalaria Mecanizado 17º R C Mec
[editar] Observações
1. ↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.
* ^ Segundo alguns autores, a ortografia do topônimo deveria ser Amambaí, por ser a pronúncia mais correta, ao invés da oficial (Amambai).
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
NOTÍCIAS DE MATO GROSSO DO SUL
Acesse o site da FM PAN de Aquidauana, clicando no link seguinte:
http://www.fmpan.com.br/
Acesse o site Anastácio Notícias, clicando no link seguinte:
http://www.anastacionoticias.com.br/
Acesse o site Pantanal News, clicando no link seguinte:
http://www.pantanalnews.com.br/
Acesse o site da Aquidauana News
http://www.aquidauananews.com/
Acesse o site Portal de Bonito - MS:
http://www.portalbonito.com.br/cultura/noticias_ler.asp?id=12958
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
PT rejeita pedido de expulsão de ex-governador Zeca
A direção regional do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul discutiu ontem a possibilidade de expulsar o ex-governador Zeca do PT.
Ele foi acusado de "traidor" pelo diretório municipal de Aquidauana, no Pantanal do Estado. Segundo o presidente regional do PT, deputado estadual Amarildo Cruz, a questão foi o assunto principal na reunião ordinária ocorrida ontem, mas a conclusão é a de que não houve traição nas últimas eleições realizadas na cidade de Aquidauana, por parte do ex-governador, porque não existiu candidato a prefeito pelo PT.
Nas eleições deste ano, Zeca apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT). Os petistas aquidauanenses acreditam que, pela decisão tomada na convenção, o ex-governador deveria ter feito campanha para Fauzi Suleiman (PMDB), candidato que também não recebeu apoio do ex-governador em 2004 quando era filiado ao PT.
Na época, ele perdeu a eleição, saiu do PT, foi para o PMDB e ganhou este ano. A vitória foi comemorada com uma carreata pelas ruas centrais da cidade, acompanhada por um boneco de roupas velhas com a frase no peito de "Zeca traidor". No final da comemoração, o boneco, que tinha amarrado na mão, uma garrafa, foi "malhado" e queimado.
AE
Ele foi acusado de "traidor" pelo diretório municipal de Aquidauana, no Pantanal do Estado. Segundo o presidente regional do PT, deputado estadual Amarildo Cruz, a questão foi o assunto principal na reunião ordinária ocorrida ontem, mas a conclusão é a de que não houve traição nas últimas eleições realizadas na cidade de Aquidauana, por parte do ex-governador, porque não existiu candidato a prefeito pelo PT.
Nas eleições deste ano, Zeca apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT). Os petistas aquidauanenses acreditam que, pela decisão tomada na convenção, o ex-governador deveria ter feito campanha para Fauzi Suleiman (PMDB), candidato que também não recebeu apoio do ex-governador em 2004 quando era filiado ao PT.
Na época, ele perdeu a eleição, saiu do PT, foi para o PMDB e ganhou este ano. A vitória foi comemorada com uma carreata pelas ruas centrais da cidade, acompanhada por um boneco de roupas velhas com a frase no peito de "Zeca traidor". No final da comemoração, o boneco, que tinha amarrado na mão, uma garrafa, foi "malhado" e queimado.
AE
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Exclusivo: PT de Aquidauana pede a expulsão do ex-governador Zeca
Matéria enviada por NABIL ELIAS
Por Armando de Amorim Anache, da Redação Pantanal News
O diretório municipal do PT (Partido dos Trabalhadores) de Aquidauana, 135 quilômetros a oeste de Campo Grande, pede ao presidente regional, deputado estadual Amarildo Cruz, a expulsão imediata – depois de esgotadas as vias processuais internas do partido, com pleno direito à defesa – do ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
Uma fonte do PT disse, com exclusividade ao Portal Pantanal News, que a direção do partido, em Aquidauana, fez uma reunião na sexta-feira (10). Nela, foi aprovado um documento interno, que pede a expulsão do ex-governador Zeca do PT. Ainda nesta semana, este pedido será protocolado, na direção regional do partido, em Campo Grande.
Conforme o estatuto do PT, questões internas do partido não devem ser tornadas públicas, antes do final de todo processo instaurado contra algum filiado. Por isso, a fonte pede para não ser identificada.
O ex-governador Zeca do PT, na campanha municipal deste ano, apoiou em Aquidauana o candidato Odilon Ribeiro (PDT), tio do atual prefeito Luiz Felipe Ribeiro Orro (PDT), que é filho do ex-deputado estadual Roberto Orro (PDT), cujo mandato se encerrou em 2006.
Na edição do “Jornal do 12” – editado pela coligação “Aquidauana Com a Força do Povo”, que tinha Odilon Ribeiro (PDT) como candidato a prefeito – número dois, cuja apreensão foi determinada pela Justiça Eleitoral, por conter material de cunho ofensivo, o ex-governador divulgou, na página 03, uma “Carta aberta de Zeca do PT à população de Aquidauana”, datada de setembro de 2008. Nela, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, afirma que “...Em Aquidauana veio um senador que se elegeu no meu prestígio (sic), para dizer que o PT deles é o PT do bem, talvez seja o PT dos bem sem vergonha (sic). O PT dos bem descarado (sic). O PT bem vendido, esse talvez seja o PT deles.”
Para Zeca do PT, na mesma “carta aberta”, “...Quem guiou os meus passos na minha jornada e decidiu a minha vida e me fez governador deste estado foi DEUS (sic). DEUS (sic) também escolheu este homem, Odilon Ribeiro para ser o prefeito (sic) de Aquidauana [mantido aqui, na transcrição, o negrito do texto original] e liderar uma administração exemplar e dinâmica com disposição para o trabalho e vontade de renovar, dando continuidade. O discurso de mudança do nosso adversário [Fauzi Suleiman (PMDB), apoiado pelo diretório municipal do PT aquidauanense] é um discurso falso.”
Em 2004, o então governador Zeca do PT também abandonou o seu partido, em Aquidauana. Ao invés de caminhar com o candidato a prefeito Fauzi Suleiman, filiado ao PT, ele preferiu apoiar o candidato a reeleição, Luiz Felipe Ribeiro Orro (PDT), filho do então deputado estadual Roberto Orro (PDT) e sobrinho do candidato derrotado em 5 de outubro deste ano, Odilon Ribeiro (PDT).
Na “carreata da vitória do povo”, que comemorou a eleição de Fauzi Suleiman (PMDB) para prefeito de Aquidauana, petistas históricos queimaram um boneco que representava o ex-governador Zeca do PT, chamado de “Judas traidor”.
Exclusivo: Direção regional do PT recebe pedido de expulsão de Zeca
Por Armando de Amorim Anache, da Redação Pantanal News
A direção regional do PT (Partido dos Trabalhadores), em Campo Grande, acaba de receber o documento oficial do diretório municipal do partido, em Aquidauana, pedindo a expulsão imediata do ex-governador Zeca do PT.
O PT de Aquidauana argumenta que o ex-governador, tanto em 2004 quanto em 2008, foi infiel ao candidato a prefeito Fauzi Suleiman [no PT em 2004 e vencedor da eleição deste ano, pelo PMDB; depois de deixar o partido anterior devido ao que considerou, na época, "a traição de Zeca"], apoiado pelo diretório municipal nas duas eleições municipais.
O presidente regional do PT, deputado Amarildo Cruz, deverá encaminhar ao diretório, em Campo Grande, o pedido de expulsão de José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
sábado, 11 de outubro de 2008
MS faz 31 anos. Divisão de MT foi decretada em outubro de 77
Carolina Acosta
Mato Grosso do Sul comemora 31 anos de criação neste sábado. A emancipação político-administrativa do Estado foi decretada em 11 de outubro de 1977 pelo então presidente general Ernesto Geisel. Em Mato Grosso, a data é pouco lembrada. MS foi criado pela Lei Complementar nº 31. Depois de três décadas, há segmentos que ainda condenam as forças divisionistas, mas a maioria defende ao desmembramento notando que a medida ajudou a desenvolver os dois Estados. Há, ainda, os que defendem nova divisão de MT, para reduzir as distâncias que ainda são enormes.
A divisão de Mato Grosso em dois estados foi resultado de um longo processo de discussão sobre as questões sócio-econômicas, além de aspectos culturais e políticos. A insurreição em relação ao Norte aumentou na medida que Cuiabá, no Norte, como capital, concentrava todos os investimentos, mas Campo Grande se desenvolvia sob a influência dos migrantes paulistas.
De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul remonta há mais tempo do que se propaga. Ele teria começado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a tímida ação política poderia retornar com mais força.
Ferrovias
O movimento divisionista ganhou força no auge da ferrovia. O crescimento sócio-econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro.
Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas. Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual.
Lei pró-divisão
O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto.
Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte.
Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados.
Com 2.265.274 habitantes e de economia agropecuária, Mato Grosso do Sul tem 25% de sua área ocupada pelo Pantanal. O Estado faz parte da região Centro-Oeste do Brasil, junto com Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, e divide a fronteira ao sul com dois países: Bolívia e Paraguai.
Com posição geográfica privilegiada, o estado também faz divisa com cinco estados, incluindo os principais centros consumidores do País. - Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso.
Extensão
A extensão territorial de Mato Grosso do Sul corresponde a 18% da região Centro-Oeste e 4,19% do Brasil, com 358.158,7 km². O Estado é dividido em duas grandes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, constituída basicamente de chapadões, planaltos e vales, e a do Rio Paraguai, constituída de patamares, e depressões interpatamares, formando o Pantanal nas regiões chaquenha e pantaneira.
Desenvolvimento
Desde que foi criado, Mato Grosso do Sul está em fase de crescimento. Enquanto nas demais áreas do país a taxa média de crescimento econômico fica em torno de 2,6% ao ano, em Mato Grosso do Sul tem sido bem superior: na última década, a taxa de crescimento foi de 4,5%.
TV Morena
Mato Grosso do Sul comemora 31 anos de criação neste sábado. A emancipação político-administrativa do Estado foi decretada em 11 de outubro de 1977 pelo então presidente general Ernesto Geisel. Em Mato Grosso, a data é pouco lembrada. MS foi criado pela Lei Complementar nº 31. Depois de três décadas, há segmentos que ainda condenam as forças divisionistas, mas a maioria defende ao desmembramento notando que a medida ajudou a desenvolver os dois Estados. Há, ainda, os que defendem nova divisão de MT, para reduzir as distâncias que ainda são enormes.
A divisão de Mato Grosso em dois estados foi resultado de um longo processo de discussão sobre as questões sócio-econômicas, além de aspectos culturais e políticos. A insurreição em relação ao Norte aumentou na medida que Cuiabá, no Norte, como capital, concentrava todos os investimentos, mas Campo Grande se desenvolvia sob a influência dos migrantes paulistas.
De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul remonta há mais tempo do que se propaga. Ele teria começado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a tímida ação política poderia retornar com mais força.
Ferrovias
O movimento divisionista ganhou força no auge da ferrovia. O crescimento sócio-econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro.
Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas. Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual.
Lei pró-divisão
O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto.
Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte.
Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados.
Com 2.265.274 habitantes e de economia agropecuária, Mato Grosso do Sul tem 25% de sua área ocupada pelo Pantanal. O Estado faz parte da região Centro-Oeste do Brasil, junto com Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, e divide a fronteira ao sul com dois países: Bolívia e Paraguai.
Com posição geográfica privilegiada, o estado também faz divisa com cinco estados, incluindo os principais centros consumidores do País. - Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso.
Extensão
A extensão territorial de Mato Grosso do Sul corresponde a 18% da região Centro-Oeste e 4,19% do Brasil, com 358.158,7 km². O Estado é dividido em duas grandes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, constituída basicamente de chapadões, planaltos e vales, e a do Rio Paraguai, constituída de patamares, e depressões interpatamares, formando o Pantanal nas regiões chaquenha e pantaneira.
Desenvolvimento
Desde que foi criado, Mato Grosso do Sul está em fase de crescimento. Enquanto nas demais áreas do país a taxa média de crescimento econômico fica em torno de 2,6% ao ano, em Mato Grosso do Sul tem sido bem superior: na última década, a taxa de crescimento foi de 4,5%.
TV Morena
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Prefeito eleito, Fauzi, foi recebido pelo governador Puccinelli
Enviado por NABIL ELIAS
A convite do governado André Puccinelli, o prefeito eleito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, esteve ontem, quinta-feira 09, pela manhã, na governadoria do estado conversando com Puccinelli. Fauzi aproveitou para agradecer o empenho do governador na sua eleição e conversar com Secretário de Fazendo do Estado Mário Sérgio Lorenzeto.
Durante a conversa André Puccinelli reforçou os compromissos feitos durante a campanha com Fauzi e os eleitores de Aquidauana. “Fauzi você é meu filho político, vou cumprir minha promessa de pai a você e aos eleitores de Aquidauana que atenderam meu pedido e votaram Fauzi Puccinelli”, concluiu o governador em tom bem descontraído.
André não escondeu de ninguém a satisfação com a eleição de Fauzi, na entrevista que deu ao jornalista Rui Pimentel, Puccinelli foi enfático ao responder a pergunta sobre qual cidade o resultado lhe deixou mais contente. “Em Aquidauana foi o resultado que mais me deixou satisfeito, pela qualidade do candidato, pela forma limpa em que conduziu a campanha e pelos números finais da eleição em Aquidauana, foi de goleada”, concluiu Puccinelli.
Após a conversa com André, Fauzi foi encaminhado pelo próprio governador ao Secretário Estadual de Fazenda Mário Sérgio Lorenzeto, de quem recebeu informações a respeito de repasses feitos e que serão realizados à prefeitura de Aquidauana. De posse dos números Fauzi orientará sua equipe de transição.
A agenda de Fauzi tem sido caracterizada pela grande agilidade, ontem ele esteve com o governador e com o secretário Lorenzeto, à tarde cumpriu agenda nas aldeias e à noite manteve contatos políticos com importantes parlamentares do estado.
Assessoria
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
NOTÍCIAS DE AQUIDAUANA E ADJACÊNCIAS
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