- Pouco depois de o Senado ter derrubado a prorrogação da CPMF que destinaria 40 bilhões de reais anuais para a saúde, segundo a última proposta do governo, Mantega afirmou, em entrevista coletiva, que um conjunto de medidas deveria ser apresentado na semana seguinte, recusando-se a revelar quais as intenções do governo.
- Desde então, o Ministro tem levantado tais possibilidades, em entrevistas a diferentes veículos de comunicação.
- Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desautorizou as declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre a criação de um novo imposto e cortes em programas sociais.
- Certamente, teria dito: “Porque no se calla”?
- Ainda assim, em uma comunicado, de ontem, o ministro Mantega declarou que a discussão sobre um novo tributo permanente voltado exclusivamente para a saúde "terá que passar por uma ampla discussão dentro do governo e com o Congresso Nacional".
- O Ministro Mantega é “useiro e vezeiro” na “arte de pisar na bola”. Já mereceu, algumas vezes, receber o “troféu Marta Suplicy”.
* Em Mato Grosso do Sul, também, existe preocupações com os cortes de verbas.
Muita gente vai ser cobrada. Vamos ver quem "paga o pato".
Afinal, oposição que não votou por convicção, mas por conveniência, contrariando o bom senso dos governadores tucanos, entre os quais Serra e Aécio, como se deduz do que escreveu Ilmar Franco, na coluna "Panorama Político, de O Globo, de 14 deste mês:
"A oposição precisava frear o Plano de Aceleração do Crescimento. Ano que vem tem eleições".
Como se vê, o país e os Estados não interessam a certos políticos.
Senadores do DEM, do PSDB, do PSOl e "infieis" estão na berlinda e já começam a se preocupar com as conseqüências da insensatez que podem cair nos seus "colos".
Vejamos a nota de Ilmar Franco:
"O PSDB COMEMORA
O presidente do PSDB, senador Sergio Guerra(PE), diz que a derrota do governo Lula na votação da CPMF resultará numa nova relação deste com a oposição. O governo fará um ajuste de conduta, preve. Guerra diz que a oposição atingiu seu objetivo:desorganizar o governo. A oposição precisava frear o Programa de Aceleração do Crescimento. Ano que vem tem eleições municipais."
Em Campo Grande (MS), já se escreve sobre a possibilidade de cortes de verbas.
Pode "sobrar" para a Senadora Marisa Serrano, se o Estado for atingido pela "tesoura" do Ministro Mantega.
Veja o que publica a coluna Jogo Aberto, no site Campo Grande, cujo endereço se encontra abaixo, sobre a hipótese de cortes de verbas, destinadas àquela cidade e ao Estado:
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http://www.campogrande.news.com.br/jogo/
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