PDT não participará de aliança de Delcídio com Puccinelli, diz Schimidt
6 de maio de 2013
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Em visita ao Midiamax, João Leite Schimidt, novo presidente estadual do PDT, adiantou que, se o senador Delcídio do Amaral (PT) e o governador André Puccinelli (PMDB) se unirem em Mato Grosso do Sul, o partido buscará outro caminho nas eleições de 2014. Uma das possibilidades seria uma aproximação com o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB). O que é certo é a decisão de participar da chapa majoritária, ou com candidato ao governo, vice, ao Senado ou à suplência. Neste sentido, Schimidt irá percorrer o Estado para reconstruir o PDT e filiar novas lideranças a fim de entrar com força nas próximas eleições.
Midiamax – De volta ao comando do PDT em Mato Grosso do Sul, qual a principal missão do senhor?
Schimidt - Hoje é o meu primeiro dia de expediente e estou fazendo o contato com a imprensa, comecei discutindo algumas atitudes com os companheiros da executiva provisória, dei as incumbências, buscando filiar pessoas que querem fazer política. Política para mim é uma coisa boa, política é importantíssima, não é uma coisa qualquer, então, a gente precisa trazer gente que tenha essa disposição não só de disputar a eleição, precisamos de quadros valorosos, amanhã a gente pode chegar ao governo e indicar quem, pessoas que sejam altamente qualificadas, então, essa é a minha primeira missão.
Midiamax – O senhor pode adiantar alguns nomes que podem ingressar ao PDT?
Schimidt - Não posso falar os nomes que você sabe que sempre tem alguém que pode jogar casca de banana, então tenho que fazer isso com muito cuidado, muita cautela. Além disso, muitas pessoas que conversam comigo querem reserva, então, eu tenho que ter esse cuidado. Em público, pretendo conversar com o governador André Puccinelli (PMDB), com o senador Delcídio do Amaral (PT), com o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB), com esse quadro que está aí, que eu chamo de reelite da política do Estado.
Midiamax – Em visita a Campo Grande, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias (PDT), deu carta branca para o PDT escolher o destino político no Estado. O que norteará o partido na hora de definir o rumo em 2014?
Schimidt - Em todo o período que eu exerci o comando do PDT nunca tive problema com a direção nacional, sempre tive um bom relacionamento, nunca me proibiram de nada, também não vou fazer nada que atrapalhe a linha partidária. Tenho a presença do governador no evento (de sua posse como presidente do PDT) para fazer política, naturalmente sinalizando para o PDT que quer conversar, quer tocar um projeto político conosco e nós temos o dever de conversar com ele. Com o governador quero relação institucional e republicana, somos amigos há mais de 30 anos, fomos deputados juntos, então, ele me conhece e eu o conheço, vamos conversar bem, vou procurá-lo no início da próxima semana e acho que a conversa será proveitosa, os interesses são comuns, tem a ver com o Estado. Não tenho dificuldade de conversar com ele e de ouvir o projeto político dele prá levar para a avaliação dos demais companheiros. Estava lá também o prefeito Alcides Bernal (PP) e eu até fiz uma fala lá, disse que o poder sempre é legitimado pelo voto, aqui o prefeito está exercendo legitimamente um mandato que veio da soberania popular, ele ganhou uma eleição de forma extraordinária, entendo como um recado do povo à elite política de Mato Grosso do Sul, porque o povo entendeu que não havia sintonia com o que a elite fazia e pensava e que o povo queria e pensava.
Midiamax – Segundo um pedetista, o senhor, inclusive, teria feito um prognóstico apostando na vitória de Bernal. Verdade?
Schimidt - Tinha feito um prognóstico, porque o povo percebia que o povo não queria alguém que era do sistema, tinha muitos candidatos, então não foi um voto casual ou de protesto, foi um voto dado pelo povo, queriam alguém que não fosse do sistema, o Bernal nunca foi oposição, nem situação, foi um homem comprometido com o povo, não estava no sistema. Então, o povo não foi casual nessa eleição, isso já ocorreu em 1998, quando dois gigantes se defrontaram e o Zeca se elegeu, a lógica se contrariou, tanto lá quanto aqui. Podemos fazer projeções para o futuro, é difícil de fazer, mas esse resultado de Campo Grande nos anima, quando disse que o Bernal ganhou sem gastar, disse que é possível ter candidaturas sem estar com as jibeiras de dinheiro, o povo vai avançando e vai cristalizando sua vontade através da sua soberania, exercida através do voto popular e só esse voto legitima o poder, então Bernal está bem legitimado.
Midiamax – Em nível nacional, o PDT adiantou apoio à presidente Dilma, isso aproxima o partido do senador Delcídio do Amaral, pré-candidato do PT ao Governo do Estado?
Schimidt - Ele (o ministro) nos deu liberdade, nós vamos apoiar a Dilma, o comando nacional tem ministério e vai apoiar a Dilma. Mas não significa que nós estamos alinhados com o PT. Pode ser um fator de aproximação.
Midiamax - Hoje, o PDT transita melhor com o PMDB ou PT?
Schimidt - O Dagoberto (Nogueira) esteve no palanque do PMDB, mas tenho prá mim que aquela eleição (de Campo Grande) terminou, temos que mirar o futuro, não tem nenhuma restrição ao governador André Puccinelli até porque no seu primeiro mandato nós o apoiamos e também não temos nada contra o senador Delcídio que é quem está liderando um projeto de poder. Quero participar de um projeto político, não quero aderir e nem apoiar, quero participar de um projeto, se no projeto do Delcídio couber o PDT, nós vamos ajudá-lo na condução desse projeto, se não der não posso estar lá, só para apoiar.
Midiamax – Recentemente, o senhor disse que o PDT quer espaço na chapa majoritária, mas o ministro afirmou que a prioridade é eleger deputados federais. Como conciliar?
Schimidt - A prioridade para o comando nacional é deputado federal por estabelecer tempo de televisão e fundo partidário, agora, todo o partido tem que buscar o poder e o poder é a chapa majoritária, nós temos que mirar no governo, se não pudermos agora podemos adiar a vitória, o PDT nunca perde a vitória, adia a vitória, nós estamos que estar presentes neste projeto político, ou no Senado, ou no governo, na vice ou na suplência. Só nesse projeto nós vamos entrar, em projeto que não caiba o PDT nós não vamos entrar, vamos buscar um projeto alternativo onde a gente caiba e nós não temos medo disso porque temos coragem de disputar a eleição.
Midiamax – Quais nomes o partido apresenta para concorrer a cargos na chapa majoritária?
Schimidt - Não vou definir isso, estamos conversando para termos nomes à altura e representativos, alguns que estão chegando.
Midiamax – Na política, o senhor é conhecido por bons prognósticos. Qual o prognóstico do senhor para 2014?
Schimidt - Imagino que o governo ainda é muito importante, até porque o Governo Estadual vive em sintonia com o Governo Federal, essa sintonia acabou de ocorrer na entrega dos ônibus, a presidenta veio aqui e anunciou R$ 400 milhões para fazer uma estrada e naturalmente vai delegar par ao André fazer a estrada, então o Delcídio é próximo do Governo Federal, é senador da República, tem uma biografia muito boa, estou dizendo isso para dizer que os dois não estão tão separados, temos que esperar o tempo correr para ver o que vai acontecer, se esses dois se unirem o PDT não cabe lá. Temos que buscar um projeto alternativo, então, ninguém é tão forte, ninguém é tão fraco, depende, carga torta se conserta na viagem, não estou vendo um cenário definido, então, nessa viagem é que a carga vai arrumar e eu vou estar aí para discutir essas coisas, sem interesse pessoal.
Midiamax – O senhor acha que pode pegar mal a união de tradicionais rivais como PT e PMDB?
Schimidt - Acho que você tem que montar um projeto que o povo entenda, você não pode cantar música americana, você tem que cantar música popular brasileira, se esse pessoal não falar a língua do povo, não fizer projeto que alcance as pessoas, as pessoas não vão embarcar, não é possível ganhar uma eleição sem estar afinado com o povo e essa afinação eu estou vendo que ainda não existe. Acho que temos que esperar definir essa situação do PT com o PMDB, acho que o PT tem algumas questões para resolver, que é a candidatura do Zeca para presidente do partido, o Zeca tem muito apelo popular, então acho que a preliminar do senador Delcídio é resolver essa pendenga.
Midiamax – No caso de união de PT e PMDB, o PDT pode se aproximar do tucano Reinaldo Azambuja?
Schimidt - O Azambuja está mirando o Pensando Mato Grosso do Sul e esse pensando Mato Grosso do Sul pode levá-lo ao Governo, ao Senado, não é obrigatória a candidatura do Reinaldo, ele deve ser candidato num projeto mais amplo, se essas duas lideranças (Puccinelli e Delcídio) se unirem ou não praticarem um discurso que agrada o povo. O Azambuja tem todo o perfil para enfrentar isso.
Midiamax – Enquanto o cenário não se define, o senhor vai percorrer o Estado para preparar o PDT?
Schimidt - Vou marcar os encontros regionais, mas como isso demanda o pessoal estar todo afinado, vou conversar primeiro com as lideranças, mas eu pretendo fazer isso me reunir com as lideranças para depois marcar os encontros regionais.
Midiamax – Recentemente, a Justiça Eleitoral cassou dois prefeitos do PDT, além de outros nove. Como o senhor avalia isso?
Schimidt - Estamos transferindo a soberania popular para o voto do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Mato Grosso do Sul. Tivemos prefeitos cassados por aquelas pressões normais que quem manda mais lá nos municípios e aquilo roda, roda, roda e se acaba transferindo a soberania popular para o TRE. Estou falando uma coisa para pensar, a legitimação do voto é do voto popular, nós temos que respeitar o voto popular, quem ganhou a eleição, ganhou a eleição, para perder esse mandato tem que ser questões grandes, graves, não vamos fazer modismo, estamos transferindo a soberania do voto para a soberania do TRE, mas cabe recurso.
Schimidt - Hoje é o meu primeiro dia de expediente e estou fazendo o contato com a imprensa, comecei discutindo algumas atitudes com os companheiros da executiva provisória, dei as incumbências, buscando filiar pessoas que querem fazer política. Política para mim é uma coisa boa, política é importantíssima, não é uma coisa qualquer, então, a gente precisa trazer gente que tenha essa disposição não só de disputar a eleição, precisamos de quadros valorosos, amanhã a gente pode chegar ao governo e indicar quem, pessoas que sejam altamente qualificadas, então, essa é a minha primeira missão.
Midiamax – O senhor pode adiantar alguns nomes que podem ingressar ao PDT?
Schimidt - Não posso falar os nomes que você sabe que sempre tem alguém que pode jogar casca de banana, então tenho que fazer isso com muito cuidado, muita cautela. Além disso, muitas pessoas que conversam comigo querem reserva, então, eu tenho que ter esse cuidado. Em público, pretendo conversar com o governador André Puccinelli (PMDB), com o senador Delcídio do Amaral (PT), com o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB), com esse quadro que está aí, que eu chamo de reelite da política do Estado.
Midiamax – Em visita a Campo Grande, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias (PDT), deu carta branca para o PDT escolher o destino político no Estado. O que norteará o partido na hora de definir o rumo em 2014?
Schimidt - Em todo o período que eu exerci o comando do PDT nunca tive problema com a direção nacional, sempre tive um bom relacionamento, nunca me proibiram de nada, também não vou fazer nada que atrapalhe a linha partidária. Tenho a presença do governador no evento (de sua posse como presidente do PDT) para fazer política, naturalmente sinalizando para o PDT que quer conversar, quer tocar um projeto político conosco e nós temos o dever de conversar com ele. Com o governador quero relação institucional e republicana, somos amigos há mais de 30 anos, fomos deputados juntos, então, ele me conhece e eu o conheço, vamos conversar bem, vou procurá-lo no início da próxima semana e acho que a conversa será proveitosa, os interesses são comuns, tem a ver com o Estado. Não tenho dificuldade de conversar com ele e de ouvir o projeto político dele prá levar para a avaliação dos demais companheiros. Estava lá também o prefeito Alcides Bernal (PP) e eu até fiz uma fala lá, disse que o poder sempre é legitimado pelo voto, aqui o prefeito está exercendo legitimamente um mandato que veio da soberania popular, ele ganhou uma eleição de forma extraordinária, entendo como um recado do povo à elite política de Mato Grosso do Sul, porque o povo entendeu que não havia sintonia com o que a elite fazia e pensava e que o povo queria e pensava.
Midiamax – Segundo um pedetista, o senhor, inclusive, teria feito um prognóstico apostando na vitória de Bernal. Verdade?
Schimidt - Tinha feito um prognóstico, porque o povo percebia que o povo não queria alguém que era do sistema, tinha muitos candidatos, então não foi um voto casual ou de protesto, foi um voto dado pelo povo, queriam alguém que não fosse do sistema, o Bernal nunca foi oposição, nem situação, foi um homem comprometido com o povo, não estava no sistema. Então, o povo não foi casual nessa eleição, isso já ocorreu em 1998, quando dois gigantes se defrontaram e o Zeca se elegeu, a lógica se contrariou, tanto lá quanto aqui. Podemos fazer projeções para o futuro, é difícil de fazer, mas esse resultado de Campo Grande nos anima, quando disse que o Bernal ganhou sem gastar, disse que é possível ter candidaturas sem estar com as jibeiras de dinheiro, o povo vai avançando e vai cristalizando sua vontade através da sua soberania, exercida através do voto popular e só esse voto legitima o poder, então Bernal está bem legitimado.
Midiamax – Em nível nacional, o PDT adiantou apoio à presidente Dilma, isso aproxima o partido do senador Delcídio do Amaral, pré-candidato do PT ao Governo do Estado?
Schimidt - Ele (o ministro) nos deu liberdade, nós vamos apoiar a Dilma, o comando nacional tem ministério e vai apoiar a Dilma. Mas não significa que nós estamos alinhados com o PT. Pode ser um fator de aproximação.
Midiamax - Hoje, o PDT transita melhor com o PMDB ou PT?
Schimidt - O Dagoberto (Nogueira) esteve no palanque do PMDB, mas tenho prá mim que aquela eleição (de Campo Grande) terminou, temos que mirar o futuro, não tem nenhuma restrição ao governador André Puccinelli até porque no seu primeiro mandato nós o apoiamos e também não temos nada contra o senador Delcídio que é quem está liderando um projeto de poder. Quero participar de um projeto político, não quero aderir e nem apoiar, quero participar de um projeto, se no projeto do Delcídio couber o PDT, nós vamos ajudá-lo na condução desse projeto, se não der não posso estar lá, só para apoiar.
Midiamax – Recentemente, o senhor disse que o PDT quer espaço na chapa majoritária, mas o ministro afirmou que a prioridade é eleger deputados federais. Como conciliar?
Schimidt - A prioridade para o comando nacional é deputado federal por estabelecer tempo de televisão e fundo partidário, agora, todo o partido tem que buscar o poder e o poder é a chapa majoritária, nós temos que mirar no governo, se não pudermos agora podemos adiar a vitória, o PDT nunca perde a vitória, adia a vitória, nós estamos que estar presentes neste projeto político, ou no Senado, ou no governo, na vice ou na suplência. Só nesse projeto nós vamos entrar, em projeto que não caiba o PDT nós não vamos entrar, vamos buscar um projeto alternativo onde a gente caiba e nós não temos medo disso porque temos coragem de disputar a eleição.
Midiamax – Quais nomes o partido apresenta para concorrer a cargos na chapa majoritária?
Schimidt - Não vou definir isso, estamos conversando para termos nomes à altura e representativos, alguns que estão chegando.
Midiamax – Na política, o senhor é conhecido por bons prognósticos. Qual o prognóstico do senhor para 2014?
Schimidt - Imagino que o governo ainda é muito importante, até porque o Governo Estadual vive em sintonia com o Governo Federal, essa sintonia acabou de ocorrer na entrega dos ônibus, a presidenta veio aqui e anunciou R$ 400 milhões para fazer uma estrada e naturalmente vai delegar par ao André fazer a estrada, então o Delcídio é próximo do Governo Federal, é senador da República, tem uma biografia muito boa, estou dizendo isso para dizer que os dois não estão tão separados, temos que esperar o tempo correr para ver o que vai acontecer, se esses dois se unirem o PDT não cabe lá. Temos que buscar um projeto alternativo, então, ninguém é tão forte, ninguém é tão fraco, depende, carga torta se conserta na viagem, não estou vendo um cenário definido, então, nessa viagem é que a carga vai arrumar e eu vou estar aí para discutir essas coisas, sem interesse pessoal.
Midiamax – O senhor acha que pode pegar mal a união de tradicionais rivais como PT e PMDB?
Schimidt - Acho que você tem que montar um projeto que o povo entenda, você não pode cantar música americana, você tem que cantar música popular brasileira, se esse pessoal não falar a língua do povo, não fizer projeto que alcance as pessoas, as pessoas não vão embarcar, não é possível ganhar uma eleição sem estar afinado com o povo e essa afinação eu estou vendo que ainda não existe. Acho que temos que esperar definir essa situação do PT com o PMDB, acho que o PT tem algumas questões para resolver, que é a candidatura do Zeca para presidente do partido, o Zeca tem muito apelo popular, então acho que a preliminar do senador Delcídio é resolver essa pendenga.
Midiamax – No caso de união de PT e PMDB, o PDT pode se aproximar do tucano Reinaldo Azambuja?
Schimidt - O Azambuja está mirando o Pensando Mato Grosso do Sul e esse pensando Mato Grosso do Sul pode levá-lo ao Governo, ao Senado, não é obrigatória a candidatura do Reinaldo, ele deve ser candidato num projeto mais amplo, se essas duas lideranças (Puccinelli e Delcídio) se unirem ou não praticarem um discurso que agrada o povo. O Azambuja tem todo o perfil para enfrentar isso.
Midiamax – Enquanto o cenário não se define, o senhor vai percorrer o Estado para preparar o PDT?
Schimidt - Vou marcar os encontros regionais, mas como isso demanda o pessoal estar todo afinado, vou conversar primeiro com as lideranças, mas eu pretendo fazer isso me reunir com as lideranças para depois marcar os encontros regionais.
Midiamax – Recentemente, a Justiça Eleitoral cassou dois prefeitos do PDT, além de outros nove. Como o senhor avalia isso?
Schimidt - Estamos transferindo a soberania popular para o voto do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Mato Grosso do Sul. Tivemos prefeitos cassados por aquelas pressões normais que quem manda mais lá nos municípios e aquilo roda, roda, roda e se acaba transferindo a soberania popular para o TRE. Estou falando uma coisa para pensar, a legitimação do voto é do voto popular, nós temos que respeitar o voto popular, quem ganhou a eleição, ganhou a eleição, para perder esse mandato tem que ser questões grandes, graves, não vamos fazer modismo, estamos transferindo a soberania do voto para a soberania do TRE, mas cabe recurso.
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