Infraero recebe R$ 1,9 bilhão para aeroportos
PATRÍCIA BELARMINO
CORREIO DO ESTADO - 08-02-2014
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) recebeu um aporte financeira de R$ 1,9 bilhão do governo federal.
Para Mato Grosso do Sul, ainda não foi definido pela estatal quanto deve ser destinado em investimentos para ampliação e reforma. No ano passado, a empresa investiu R$ 14,4 milhões no Aeroporto Internacional de Campo Grande.
A autorização de repasse de até R$ 1,9 bilhão foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), ontem. A verba deve ser destinada para obras de melhoria e ampliação dos aeroportos sob administração da Infraero. Ontem, a assessoria de imprensa da estatal informou que os recursos devem ser aportados, ainda, em aeroportos concedidos à iniciativa privada, como o de Garulhos, em São Paulo, e o Galeão, no Rio de Janeiro. A justificativa para investir em aeroportos concedidos é que a Infraero atua como parte societária, nestes casos.
O valor repassado à Infraero, empresa 100% estatal, saiu do Tesouro Nacional. O aporte da União, hoje, é necessário porque a Infraero não tem caixa para pagar suas despesas e realizar os investimentos necessários para a ampliação das unidades que administra.
No ano passado, a Infraero, que tem batido recordes de investimentos, gastou R$ 1,6 bilhão em obras de ampliação e manutenção de aeroportos por todo o país. Só em Campo Grande foram investidos R$ 14,4 milhões, sendo R$ 13,1 usados nas obras de reforma da pista e R$ 1,3 milhão, na ampliação da área de desembarque.
Para Mato Grosso do Sul, ainda não foi definido pela estatal quanto deve ser destinado em investimentos para ampliação e reforma. No ano passado, a empresa investiu R$ 14,4 milhões no Aeroporto Internacional de Campo Grande.
A autorização de repasse de até R$ 1,9 bilhão foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), ontem. A verba deve ser destinada para obras de melhoria e ampliação dos aeroportos sob administração da Infraero. Ontem, a assessoria de imprensa da estatal informou que os recursos devem ser aportados, ainda, em aeroportos concedidos à iniciativa privada, como o de Garulhos, em São Paulo, e o Galeão, no Rio de Janeiro. A justificativa para investir em aeroportos concedidos é que a Infraero atua como parte societária, nestes casos.
O valor repassado à Infraero, empresa 100% estatal, saiu do Tesouro Nacional. O aporte da União, hoje, é necessário porque a Infraero não tem caixa para pagar suas despesas e realizar os investimentos necessários para a ampliação das unidades que administra.
No ano passado, a Infraero, que tem batido recordes de investimentos, gastou R$ 1,6 bilhão em obras de ampliação e manutenção de aeroportos por todo o país. Só em Campo Grande foram investidos R$ 14,4 milhões, sendo R$ 13,1 usados nas obras de reforma da pista e R$ 1,3 milhão, na ampliação da área de desembarque.
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