quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dagoberto se licencia e Felipe Orro assume o comando do PDT em MS






Fonte: MCS - felipeorro.com.br

27 de fevereiro de 2013







O deputado estadual Felipe Orro é o novo presidente regional do PDT. Ele assumiu o cargo após o afastamento voluntário do então presidente Dagoberto Nogueira, decisão tomada em reunião realizada na noite desta terça-feira (26), na sede do partido, em Campo Grande. Dagoberto explicou que pretende se dedicar a sua pré-candidatura a deputado federal no ano que vem, por isso prefere se licenciar do cargo e transmitir a presidência do PDT a Felipe Orro.







Na reunião estavam presentes membros do diretório regional e da executiva estadual, além de lideranças do partido como o vereador e presidente do diretório municipal de Campo Grande, Paulo Pedra, os prefeitos Marcelo Melo, de Jardim; Darcy Freire, de Douradina; Wallas Milfont, de Itapora; Vagner Gomes Vilela, de Jaraguari; Julio Cesar de Souza, de Paranhos; os vice-prefeitos João Dias, de Jateí; Milton Sena, de Nova Andradina, e Laércio Valério, de Anastácio.







O governador André Puccinelli também compareceu à reunião, reiterou seu desejo de manter aliança com o PDT, mas disse que tem um compromisso com o partido, “independente de se formos ou não estar juntos em 2014”.







Dagoberto Nogueira disse que a intenção é fortalecer o PDT com a adesão de novos quadros visando as eleições do ano que vem, quando se pretende ampliar a bancada na Assembleia Legislativa (restrita a Felipe Orro) e eleger pelo menos um deputado federal. Há também o desejo de ter novamente no comando do PDT o ex-conselheiro do Tribunal de Contas, João Leite Schimidt. Seria o nome ideal para conduzir o partido no período eleitoral, já que tanto Dagoberto quanto Felipe Orro são candidatos e estariam envolvidos nas respectivas campanhas.







O deputado Felipe Orro agradeceu a confiança do diretório ao entregar-lhe o comando do partido, disse que vai trabalhar para atrair lideranças fortes que possam até encabeçar chapa ao governo, se assim for necessário, mas lembrou que o PDT está aberto a discutir alianças, porém sem nenhuma prévia definição. “Não há nada garantido, por enquanto só o PT tem candidato a governador, os outros partidos ainda discutem nomes ou mesmo a conveniência de candidaturas. Então o PDT também precisa avaliar esse quadro com cautela. Nossa meta é fortalecer o partido”, afirmou.



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

9º Grupo de Artilharia de Campanha

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Sede Mato Grosso do Sul

Subordinação 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada

Sigla 9º GAC

Criação 1939

Contato

Endereço Rua Calógeras, 272

E-mail 9gac@eb.mil.br

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O 9º Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC) é uma unidade do Exército Brasileiro localizada no município de Nioaque, Mato Grosso do Sul e cujas missões são: apoiar pelo fogo de artilharia a manobra de sua brigada; sob comando, atuar na faixa de fronteira com os países vizinhos, na sua área predefinida, em atendimento a Lei Complementar Nº 117[1], agindo preventivamente e repressivamente contra os delitos transfronteiriços e ambientais; e, quando solicitado pelas autoridades civis, estando devidamente autorizada pelo escalão superior, cooperar com a Defesa Civil.



A unidade também realiza várias ações cívico-sociais (ACISOS) em benefício da comunidade, dentre elas, atendimentos médico-odontológicos e orientação sobre saúde.



A organização militar é uma Guarnição Especial[2] de 1ª Categoria da Arma de Artilharia e está situada na divisão territorial da 9ª Região Militar, sendo subordinada à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, com sede em Dourados. Essa Brigada, por sua vez, está subordinada ao Comando Militar do Oeste.



[editar] HistóricoO 9º Grupo de Artilharia de Campanha, foi criado em 25 de março de 1939, com a denominação de 1º Grupo do 5º Regimento de Artilharia de Divisão de Cavalaria. Ocupou, inicialmente, o aquartelamento do antigo 4º Batalhão de Sapadores, na cidade de Aquidauana – MS. Em 1946, passou a denominar-se 9º Grupo de Artilharia a Cavalo 75mm (9º GACav 75), modernizando seus equipamentos com os canhões Krupp 75mm.



Em 1º de setembro de 1955, uma Bateria de Obuses deslocou-se para Nioaque dando início à ocupação do novo aquartelamento, constituindo-se no núcleo da Unidade atual. Em 19 de novembro de 1957, aproveitando as comemorações do Dia da Bandeira e, assim, revestindo o acontecimento de maior brilho, instalou-se o Grupo em Nioaque com todo o seu efetivo, concluindo definitivamente a sua mudança de sede. Em 1958, a Unidade tornou-se motorizada, recebendo a denominação de 9º Grupo de Canhões 75mm Auto-Rebocado.



Com o Decreto 75.322, de 29 de janeiro de 1975, a unidade foi rebatizada como 9º Grupo de Artilharia de Campanha, substituindo os canhões Krupp 75mm pelos atuais obuseiros 105mm. Em 1980, o 9º GAC passa a ser orgânico da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, sediada em Dourados, decorrente da criação desta e da extinção da 4ª Divisão de Cavalaria.



Em Novembro de 2003, o 9º GAC recebeu a denominação histórica "Grupo Major Cantuária" em homenagem aos feitos heróicos de João Tomás de Cantuária, na epopéia da Retirada da Laguna, em 1867, durante a Guerra do Paraguai.



Referências1.↑ Altera a Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias. … IV – atuar, por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de:

a) patrulhamento;

b) revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves; e

c) prisões em flagrante delito.

2.↑ Portaria Nº 831, de 20 de outubro de 2008… Art 11. As Guarnições Especiais (Gu Esp), de que tratam o Art 3º, inciso VI, do R-50, para fins de movimentação… e assim são consideradas, devido aos seguintes aspectos:

I-deficiências de recursos educacionais;

II-deficiências de recuros médico-hospitalares;

III-insalubridade da área;

IV-deficiência de saneamento básico, energia elétrica ou de outros recursos de vida; e

V-distância e meios de acesso a cidades com maiores recursos.

[editar] Ligações externasSite do Exército Brasileiro

Página da Organização Militar