Três dias depois de voltar para casa, a estudante Joevellyn Aghata, 18 anos, afirma que não quer voltar à Bahia, onde foi sozinha para encontrar uma amiga que havia conhecido pela internet, ficou desaparecida alguns dias e foi encontrada em um matagal com sinais de violência. Ela chegou a Campo Grande na última sexta-feira (2) após receber alta médica do hospital onde ficou internada em Salvador.
“A única amiga que eu achava que eu tinha lá só foi avisar minha mãe do meu desparecimento depois de dois dias. Nunca mais quero voltar para aquele lugar”, disse ao G1. Para ela, foi a primeira e última vez que viaja sozinha.
Joevellyn afirma que sente-se mais segura em sua cidade. “Aqui eu não tenho mais medo porque estou perto da minha família”, explica. Para ela, o apoio dos parentes foi muito importante na sua recuperação. “Tudo que eu precisava, eles corriam atrás para me ajudar”, diz.
Versão
Joevellyin contou o que aconteceu antes de ser dada como desaparecida. Ela admitiu que se desentendeu com a amiga e em seguida saiu sozinha, para um bar próximo à residência onde estava hospedada. "Conheci um cara e começamos a conversar numa boa. Quando saímos dali, ele me assaltou, me pegou pelo pescoço e disse que me levaria para algum lugar, para roubar todo meu dinheiro", disse. A jovem afirma ainda que, depois disso, não se lembra de mais nada. Em relação à amiga baiana, Joevellyn afirmou que não quer mais manter nenhum tipo de contato com ela, e que se sente magoada.
Futuro
A jovem conta que pretende retomar seus planos de vida, e quer ser aprovada no curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Ela chegou a inscrever-se para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que aconteceram no último fim de semana, mas não chegou a fazer o exame. “Não tinha condições de fazer a prova, ainda estou com muitas dores no braço e dificuldade para andar”.
Investigação
A Polícia Civil da Bahia já identificou quatro homens suspeitos do espancamento de Joevellyn. Também foram colhidos depoimentos da tia, do irmão e dos pais da jovem agredida, e também dados no computador da sul-mato-grossense e da amiga dela em Salvador.
No depoimento, foi registrado que um dia depois Joevellyn discutiu com a amiga e informou que iria sair para se divertir sozinha. A amiga informou à polícia que a jovem sul-mato-grossense foi para um bar, onde permaneceu por um tempo antes de seguir para outro estabelecimento. De acordo com informações da Polícia Civil, no depoimento, a amiga baiana contou que, no segundo bar, ela teria conhecido um grupo de pessoas e ido para uma festa. Após sair do bar, ela não foi mais vista e foi encontrada desacordada em um matagal somente no dia 16 de outubro por um policial militar. A amiga contou à polícia que descobriu o que a adolescente tinha feito após sair para procurá-la com o marido.
Caso
Joevellyn viajou no dia 12 de outubro de Campo Grande, onde mora com a família, para Salvador, onde encontrou uma amiga que conheceu há cerca de três anos pela internet. Antes de ser encontrada ferida em uma matagal no dia 16 de outubro, a jovem ficou três dias desaparecida.
A Polícia Militar baiana recebeu denúncia de que havia um corpo em um matagal. Um agente foi até o local, encontrou a jovem debilitada e a levou para o hospital. Joevellyn ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até 29 de outubro, depois foi transferida para a enfermaria.
“A única amiga que eu achava que eu tinha lá só foi avisar minha mãe do meu desparecimento depois de dois dias. Nunca mais quero voltar para aquele lugar”, disse ao G1. Para ela, foi a primeira e última vez que viaja sozinha.
Joevellyn afirma que sente-se mais segura em sua cidade. “Aqui eu não tenho mais medo porque estou perto da minha família”, explica. Para ela, o apoio dos parentes foi muito importante na sua recuperação. “Tudo que eu precisava, eles corriam atrás para me ajudar”, diz.
Versão
Joevellyin contou o que aconteceu antes de ser dada como desaparecida. Ela admitiu que se desentendeu com a amiga e em seguida saiu sozinha, para um bar próximo à residência onde estava hospedada. "Conheci um cara e começamos a conversar numa boa. Quando saímos dali, ele me assaltou, me pegou pelo pescoço e disse que me levaria para algum lugar, para roubar todo meu dinheiro", disse. A jovem afirma ainda que, depois disso, não se lembra de mais nada. Em relação à amiga baiana, Joevellyn afirmou que não quer mais manter nenhum tipo de contato com ela, e que se sente magoada.
Futuro
A jovem conta que pretende retomar seus planos de vida, e quer ser aprovada no curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Ela chegou a inscrever-se para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que aconteceram no último fim de semana, mas não chegou a fazer o exame. “Não tinha condições de fazer a prova, ainda estou com muitas dores no braço e dificuldade para andar”.
Investigação
A Polícia Civil da Bahia já identificou quatro homens suspeitos do espancamento de Joevellyn. Também foram colhidos depoimentos da tia, do irmão e dos pais da jovem agredida, e também dados no computador da sul-mato-grossense e da amiga dela em Salvador.
No depoimento, foi registrado que um dia depois Joevellyn discutiu com a amiga e informou que iria sair para se divertir sozinha. A amiga informou à polícia que a jovem sul-mato-grossense foi para um bar, onde permaneceu por um tempo antes de seguir para outro estabelecimento. De acordo com informações da Polícia Civil, no depoimento, a amiga baiana contou que, no segundo bar, ela teria conhecido um grupo de pessoas e ido para uma festa. Após sair do bar, ela não foi mais vista e foi encontrada desacordada em um matagal somente no dia 16 de outubro por um policial militar. A amiga contou à polícia que descobriu o que a adolescente tinha feito após sair para procurá-la com o marido.
Caso
Joevellyn viajou no dia 12 de outubro de Campo Grande, onde mora com a família, para Salvador, onde encontrou uma amiga que conheceu há cerca de três anos pela internet. Antes de ser encontrada ferida em uma matagal no dia 16 de outubro, a jovem ficou três dias desaparecida.
A Polícia Militar baiana recebeu denúncia de que havia um corpo em um matagal. Um agente foi até o local, encontrou a jovem debilitada e a levou para o hospital. Joevellyn ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até 29 de outubro, depois foi transferida para a enfermaria.
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