O carpinteiro Sebastião Cáceres, 24 anos, marido da doméstica Maria Marleide da Silva, 22 anos, que fez o parto de seu próprio filho na quinta-feira (1º), em Campo Grande, disse ao G1 que admira muito a mulher por ter trazido a pequena Marcela sozinha ao mundo. “Ela é muito guerreira. Jamais imaginei que ela conseguiria fazer isso. Se eu estivesse casa na hora acho que teria desmaiado”, contou o pai orgulhoso.
Sebastião estava no trabalho no momento em que a filha nasceu e só soube do fato ao chegar em casa e ser recebido pelos filhos Esterferson Matheus da Silva Cáceres, 4 anos, e Beatriz da Silva Cáceres, 1 ano, com a notícia. “Eu cheguei em casa e eles começaram a gritar: papai o neném nasceu”, disse.
No primeiro momento, ao entrar em casa e ver a mulher segurando a filha no colo, Sebastião ficou nervoso e com medo de que algo pudesse ter dado errado. “Quando eu entrei e casa e vi minha mulher toda suja de sangue fiquei desesperado. Eu chamei o Corpo de Bombeiros e acabou dando tudo certo. A minha filha é o meu presente de aniversário atrasado”. A bebê nasceu no dia seguinte ao aniversário do pai.
A criança, que se chamará Marcela da Silva Cáceres, nasceu aos nove meses, pesando 3,85 quilos e medindo 50 centímetros. Segundo a maternidade, mãe e filha estão bem e receberam.
O nascimento
A casa humilde, de apenas um cômodo, foi onde Marcela, de três dias, nasceu apenas com a ajuda da mãe. A previsão, segundo os exames pré-natais, era de que o bebê viesse apenas no dia 12 deste mês, mas o nascimento acabou alguns dias antecipado.
Sem telefone ou celular em casa, a mulher se viu obrigada a fazer todo o procedimento de parto quando a bolsa estourou, incluindo cortar o cordão umbilical da criança com uma tesoura. “Era apenas eu e Deus naquela hora. Ou ia ou ia do mesmo jeito”, disse a mãe.
A doméstica entrou em trabalho de parto na frente dos filhos, Esterferson e Beatriz. “Eles não entendiam o que estava acontecendo, mas ficaram ao meu lado chamando pela neném. O menino ficou segurando minha mão o tempo todo”, contou a doméstica ao G1.
Para a doméstica, o momento de cortar o cordão umbilical foi o mais difícil. “Eu tinha uma noção de como cortar, mas fiquei meio preocupada com o umbigo dela, pois não sabia o que fazer depois”. De acordo com os bombeiros, mesmo sozinha, a mulher fez a maioria dos procedimentos corretamente e não teve nenhuma complicação. Ela apenas deixou de prender o cordão umbilical do bebê após o corte, o que poderia ter causado uma hemorragia.
Sebastião estava no trabalho no momento em que a filha nasceu e só soube do fato ao chegar em casa e ser recebido pelos filhos Esterferson Matheus da Silva Cáceres, 4 anos, e Beatriz da Silva Cáceres, 1 ano, com a notícia. “Eu cheguei em casa e eles começaram a gritar: papai o neném nasceu”, disse.
No primeiro momento, ao entrar em casa e ver a mulher segurando a filha no colo, Sebastião ficou nervoso e com medo de que algo pudesse ter dado errado. “Quando eu entrei e casa e vi minha mulher toda suja de sangue fiquei desesperado. Eu chamei o Corpo de Bombeiros e acabou dando tudo certo. A minha filha é o meu presente de aniversário atrasado”. A bebê nasceu no dia seguinte ao aniversário do pai.
A criança, que se chamará Marcela da Silva Cáceres, nasceu aos nove meses, pesando 3,85 quilos e medindo 50 centímetros. Segundo a maternidade, mãe e filha estão bem e receberam.
O nascimento
A casa humilde, de apenas um cômodo, foi onde Marcela, de três dias, nasceu apenas com a ajuda da mãe. A previsão, segundo os exames pré-natais, era de que o bebê viesse apenas no dia 12 deste mês, mas o nascimento acabou alguns dias antecipado.
Sem telefone ou celular em casa, a mulher se viu obrigada a fazer todo o procedimento de parto quando a bolsa estourou, incluindo cortar o cordão umbilical da criança com uma tesoura. “Era apenas eu e Deus naquela hora. Ou ia ou ia do mesmo jeito”, disse a mãe.
A doméstica entrou em trabalho de parto na frente dos filhos, Esterferson e Beatriz. “Eles não entendiam o que estava acontecendo, mas ficaram ao meu lado chamando pela neném. O menino ficou segurando minha mão o tempo todo”, contou a doméstica ao G1.
Para a doméstica, o momento de cortar o cordão umbilical foi o mais difícil. “Eu tinha uma noção de como cortar, mas fiquei meio preocupada com o umbigo dela, pois não sabia o que fazer depois”. De acordo com os bombeiros, mesmo sozinha, a mulher fez a maioria dos procedimentos corretamente e não teve nenhuma complicação. Ela apenas deixou de prender o cordão umbilical do bebê após o corte, o que poderia ter causado uma hemorragia.
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