O soldado Wagner Alexandre Gomes Lindemayer, do Corpo de Bombeiros, orientou por telefone a mãe de um menino de um ano e sete meses de idade que havia se afogado em uma piscina. O caso aconteceu na tarde de sexta-feira (4) em Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande.
Segundo o soldado, a mãe telefonou para a central de emergência dizendo que seu filho estava desacordado. “Primeiro, falei para ela colocá-lo de cabeça para baixo, para que o líquido escorresse, mas não adiantou. Então disse para ela fazer uma respiração artificial. Logo em seguida, escutei pelo telefone o choro da criança”, relata.
Apesar de ter recebido treinamento para esse tipo de situação, Lindemayer diz que ficou um pouco nervoso. “É uma vida que está em jogo. A alegria é sem comparação quando conseguimos salvar a pessoa”, disse. Enquanto orientava a mãe, o bombeiro havia encaminhado uma viatura ao local do afogamento. Os socorristas chegaram minutos depois e levaram a vítima a um hospital.
A mãe da criança, Natália Alves de Lima, de 23 anos, conta que não percebeu quando o filho caiu na água. Ela explica que a piscina fica em uma área isolada do local onde estavam, mas a grade de segurança estava aberta. Foram momentos de angústia, segundo Natália.
“A gente vê nosso filho quase morto nos braços, não é nada fácil. Lembrei de uma reportagem onde uma mãe pediu socorro pelo telefone e salvou seu filho que tinha engasgado, e pensei que se eu entrasse em pânico, não ia ajudar”, afirmou.
De acordo com a mãe, a criança ficou internada e teve alta na manhã deste sábado (5). “Graças a Deus não teve nenhuma sequela. Ele está bem, brincando, comendo normalmente”, disse.
Segundo o soldado, a mãe telefonou para a central de emergência dizendo que seu filho estava desacordado. “Primeiro, falei para ela colocá-lo de cabeça para baixo, para que o líquido escorresse, mas não adiantou. Então disse para ela fazer uma respiração artificial. Logo em seguida, escutei pelo telefone o choro da criança”, relata.
Apesar de ter recebido treinamento para esse tipo de situação, Lindemayer diz que ficou um pouco nervoso. “É uma vida que está em jogo. A alegria é sem comparação quando conseguimos salvar a pessoa”, disse. Enquanto orientava a mãe, o bombeiro havia encaminhado uma viatura ao local do afogamento. Os socorristas chegaram minutos depois e levaram a vítima a um hospital.
A mãe da criança, Natália Alves de Lima, de 23 anos, conta que não percebeu quando o filho caiu na água. Ela explica que a piscina fica em uma área isolada do local onde estavam, mas a grade de segurança estava aberta. Foram momentos de angústia, segundo Natália.
“A gente vê nosso filho quase morto nos braços, não é nada fácil. Lembrei de uma reportagem onde uma mãe pediu socorro pelo telefone e salvou seu filho que tinha engasgado, e pensei que se eu entrasse em pânico, não ia ajudar”, afirmou.
De acordo com a mãe, a criança ficou internada e teve alta na manhã deste sábado (5). “Graças a Deus não teve nenhuma sequela. Ele está bem, brincando, comendo normalmente”, disse.
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