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sábado, 21 de junho de 2008
Fauzi Suleiman é o candidato do PMDB a Prefeito de Aquidauana - MS
foto: Plinio d Goes
Carolina Acosta (da FM PAN)
Fauzi Suleiman foi o escolhido pelos convencionais do PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro - para disputar a Prefeitura de Aquidauana. Com 27 votos contra 15 de Tinho Proença e 1 voto branco, Fauzi foi indicado em meio a aplausos.
Durante a votação, havia duas chapas, a chapa 1 com Tinho Proença e a chapa 2 com Fauzi Suleiman. A convenção aconteceu na noite desta sexta-feira (20), na Câmara Municipal.
O nome do candidato à vice-prefeito será indicado nos próximos dias. O partido tem até 30 de junho para a escolha.
A convenção contou com a presença do presidente da Assembléia Legislativa, Jerson Domingos, o prefeito em exercício, José Henrique, e vice-presidente do PMDB local, Paulo Reis.
O partido aprovou a coligação intitulada “Aquidauana tem Futuro” que será composta pelos partidos PSDB, PP, PT, DEM, PC do B, PHS e PRB.
O diretório também aprovou a composição da chapa de vereadores, que terá nove nomes: Elisabete Costa Alves de Moura, Wanly Pereira, Tânia Marli Ferrari, Flavio Mendonça de Brito, Geraldo Alves Vória, José Wanderson Garcia, Sebastião Rodrigues dos Santos, Vanderley Camposano da Rocha e Fernando dos Anjos.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
PMDB planeja continuar comandando maioria das prefeituras sul-mato-grossenses
Willams Araújo (Campo Grande News)
Embora evite fazer projeções em torno do sucesso nas urnas nas eleições de outubro, a cúpula do PMDB planeja oficializar candidatura própria em cerca de 43 municípios de Mato Grosso do Sul.
A única certeza do grupo político liderado pelo governador André Puccinelli é a reeleição dos prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad, e de Três Lagoas, Simone Tebet.
Apesar disso, o presidente da executiva regional, deputado federal Waldemir Moka, acredita que o partido fará maioria dos 78 prefeitos sul-mato-grossenses.
“A tendência é que o PMDB, devido à força política do governador André Puccinelli, deverá eleger a maioria dos prefeitos no Estado”, arriscou Moka, ao ser questionado nesta quarta-feira em entrevista ao programa Tribuna Livre, da FM Capital, acrescentando que seria prepotência falar em quantidade. “Não arriscaria nenhuma previsão”, emendou.
Coadjuvante
Fora a Capital e Três Lagoas, os peemedebistas serão coadjuvantes em outros centros, como Dourados, onde indicará a ex-deputada estadual Bela Barros para ser vice na chapa a ser encabeçada pelo vice-governador Murilo Zauith (DEM), e Corumbá, onde definiu Ricardo Eboli como companheiro de palanque do petista Ruiter Cunha de Oliveira.
O PMDB apoiará ainda à reeleição do prefeito de Ponta Porã, Flávio Kayatt (PSDB).
Atualmente, o PMDB conta com 25 prefeitos, 10 dos quais passaram a pertencer aos quadros do partido a partir da posse de André Puccinelli.
Apesar de a cúpula negar as investidas nas bases eleitorais dos partidos aliados visando se fortalecer, o PMDB atraiu para seus quadros Marcos Benedetti (ex-PT), de Vicentina; Ilca Domingos (ex-PDT), de Nioaque; Cláudio Valério (ex-PTB), de Anastácio; Marcílio Álvaro Benedito (PT), de Novo Horizonte do Sul, Roberto Hashioka (sem partido), de Nova Andradina; Luiz Brandão (DEM), de Laguna Carapã; Marcos Pacco (DEM), de Itaporã; Zelmo de Brida (PR), de Naviraí; Jocelito Krug (PTB), de Chapadão do Sul; e por último Sérgio Barbosa (PDT), de Amambai.
De acordo com o comando partidário, a prioridade é continuar administrando as prefeituras de Alcinópolis, Anaurilândia, Batayporã, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Campo Grande, Corguinho, Costa Rica, Ivinhema, Sidrolândia, Sonora, Taquarussu, Terenos e Três Lagoas, que já pertenciam ao partido.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
TRE mantém número atual de vereadores no Estado de MS
Resolução aprovada ontem pelo TRE ( Tribunal Regional Eleitoral) mantém do mesmo tamanho as bancadas de vereadores das Câmaras Municipais de Mato Grosso do Sul.
Esse número vale para a eleição deste ano e segue a proporcionalidade da população de cada município, em conformidade com a estimativa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado.
Campo Grande, que tem 700 mil habitantes, permanece com 21 vereadores; Dourados ficou com os mesmos 12, Corumbá com 11, Ponta Porã e Três Lagoas com 10 e as demais cidades, entre elas Aquidauana com nove.
Tramita no Senado Federal uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prevê o aumento das bancadas de vereadores com 24 faixas diferentes: o mínimo de nove e o máximo de 55 cadeiras, no caso a cidade de São Paulo. Campo Grande teria 27, Dourados 21, Corumbá 17, Três Lagoas também 17, Ponta Porã 14 e Maracaju, 13. Em todo Estado seriam eleitos mais 106 vereadores.
A mesma emenda reduz um pouco os gastos com as Câmaras. Em Campo Grande, por exemplo, o orçamento anual do legislativo passaria de R$ 26,9 milhões para R$ 24 milhões. Isso apesar de aumentar o número de vereadores. Mas a PEC não foi aprovada em tempo e vale a regra baixada pelo TRE.
Aquidauana News
Esse número vale para a eleição deste ano e segue a proporcionalidade da população de cada município, em conformidade com a estimativa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado.
Campo Grande, que tem 700 mil habitantes, permanece com 21 vereadores; Dourados ficou com os mesmos 12, Corumbá com 11, Ponta Porã e Três Lagoas com 10 e as demais cidades, entre elas Aquidauana com nove.
Tramita no Senado Federal uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prevê o aumento das bancadas de vereadores com 24 faixas diferentes: o mínimo de nove e o máximo de 55 cadeiras, no caso a cidade de São Paulo. Campo Grande teria 27, Dourados 21, Corumbá 17, Três Lagoas também 17, Ponta Porã 14 e Maracaju, 13. Em todo Estado seriam eleitos mais 106 vereadores.
A mesma emenda reduz um pouco os gastos com as Câmaras. Em Campo Grande, por exemplo, o orçamento anual do legislativo passaria de R$ 26,9 milhões para R$ 24 milhões. Isso apesar de aumentar o número de vereadores. Mas a PEC não foi aprovada em tempo e vale a regra baixada pelo TRE.
Aquidauana News
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Seis deputados de MS votaram a favor da “nova CPMF”
Arquivo
Sexta, 13 de Junho de 2008 - 08:15 hs
Na bancada federal de Mato Grosso do Sul apenas dois deputados federais votaram contra a criação da CSS (Contribuição Social para a Saúde), também chamada de 'nova CPMF', aprovada na Câmara Federal durante votação na noite desta quarta-feira (dia 11). Waldir Neves (PSDB-MS) e Antônio Cruz (PP) figuraram entre os 159 parlamentares que foram contrários ao novo imposto.
Waldemir Moka (PMDB-MS), Nelson Trad (PMDB), Geraldo Resende (PMDB), Dagoberto Nogueira Filho (PDT), Vander Loubet (PT) e Antônio Carlos Biffi (PT), que integram a base aliada do governo Lula, cumpriram a determinação e integraram o grupo de 259 parlamentares que aprovaram a CSS. No total, votaram 420 deputados, com duas abstenções.
"Embora seja a favor da redução da carga tributária e contra novos impostos, me vi obrigado a aprovar a CSS, porque como médico entendo que o setor necessita de recursos. A CSS vai contribuir, de maneira significativa, para que não tenhamos mais situações dramáticas como a vivenciada pela Santa Casa de Campo Grande e pelo Hospital Evangélico de Dourados", justificou o deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS.
O deputado federal, Nelson Trad (PMDB), informou ter conversado com a bancada do PMDB na Câmara e com o coordenador dos parlamentares federais de MS, o também deputado, Waldemir Moka (PMDB) antes de tomar sua decisão.
Apesar de favorável, Trad avalia que o governo federal usou de "golpe de esperteza" para ressuscitar de "forma maliciosa" uma contribuição já extinta. Porém, diante da nessecidade de recursos para área entendeu que o melhor era votar pela aprovação da CSS.
Para Nelson Trad, a área da Saúde realmente precisa de uma verba específica para combater as "mazelas do setor". No entanto, o parlamentar afirma que só se sentiu tranqüilo em votar a favor da matéria porque, pela proposta, a contribuição não incidirá sobre aposentadorias, pensões e salários de trabalhadores registrados até o valor de R$ 3.080.
Além do mais, destaca Trad, também está previsto que toda a receita da CSS terá como destinação a área da Saúde. Quando da vigência da antiga CPMF, o governo usava os recusos para outras finalidades que não a Saúde Pública.
"O compromisso da União de que repassará o valor global da CSS para a área da Saúde foi determinante para o meu voto. Se o governo não cumprir mais tarde, será cobrado por isso. Mas, por enquanto a garantia que se tem é que toda a receita atenderá a Saúde", salientou Trad.
A CSS será cobrada nos moldes da extinta CPMF, com alíquota de 0,1% e arrecadação totalmente direcionada ao setor, como lembrou Geraldo Resende.
Fonte: Anastácio Notícias
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Deputado Prof. Rinaldo diz que falta educação no trânsito
Quarta-feira, dia 11 de Junho de 2008 às 13:30hs
O deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB) ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa nesta quarta-feira (11/06) para falar sobre o aumento no número de acidentes de trânsito em Mato Grosso do Sul.
Para exemplificar, Rinaldo apresentou estatística do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) relacionada aos acidentes registrados em Campo Grande no mês de abril.
De acordo com o levantamento, foram notificados 173 acidentes com danos materiais e 417 vítimas com lesões leves. No mesmo mês, 7 pessoas perderam a vida no trânsito. Já nos 10 primeiros dias de junho, 6 pessoas morreram em acidentes na Capital.
“Faltam os princípios básicos do respeito, assim como o respeito aos idosos, por exemplo. Ninguém respeita a sinalização no trânsito”, disse.
PESQUISA – Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na semana passada, aponta o Estado entre os quatro com trânsito mais violento do País. Segundo Rinaldo, a sensação de impunidade contribui para o aumento das estatísticas de acidentes.
Aquidauana News
O deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB) ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa nesta quarta-feira (11/06) para falar sobre o aumento no número de acidentes de trânsito em Mato Grosso do Sul.
Para exemplificar, Rinaldo apresentou estatística do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) relacionada aos acidentes registrados em Campo Grande no mês de abril.
De acordo com o levantamento, foram notificados 173 acidentes com danos materiais e 417 vítimas com lesões leves. No mesmo mês, 7 pessoas perderam a vida no trânsito. Já nos 10 primeiros dias de junho, 6 pessoas morreram em acidentes na Capital.
“Faltam os princípios básicos do respeito, assim como o respeito aos idosos, por exemplo. Ninguém respeita a sinalização no trânsito”, disse.
PESQUISA – Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na semana passada, aponta o Estado entre os quatro com trânsito mais violento do País. Segundo Rinaldo, a sensação de impunidade contribui para o aumento das estatísticas de acidentes.
Aquidauana News
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